Pensei que Nao te Amava
Amar seus defeitos é minha virtude.
Eu mudo de casa, caso você mude.
Hímel não use sombra não coloque.
Seu rosto é perfeito, sem nenhum retoque.
Não mude o corte, nem pinte os cabelos.
Você faz moda, sem seguir modelos.
Aneís, pulseiras e brincos pra quê?
Você usa jóia, se a jóia é você.
Eu tenho medo de você mudar
E a outra pessoa não me apaixonar
Morro de medo de você mudar
E a outra pessoa não me apaixonar
Quem muda o caráter, muda a consciência.
É essencial manter a essência
Mesmo com arte, o artificial.
Não destroi o brilho, do que é natural.
Você tem algo, que só deus explica.
Quanto mais simples, mais bonita fica.
Como foi ontem, que seja amanhã.
Eu nasci seu homem e vou morrer seu fã
Me senti inspirado e resolvi escrever um livro. Tinha muito palavrão e não publicaram. Uma prova de que a liberdade de expressão ainda não é de maneira alguma aceita por completo.
Ela não é uma flor rara, não é nem de
longe a mais bonita e muito menos a
mais cheirosa, talvez nem cheiro ela
tenha, mas é cheia de peculiaridades
que só ela, uma flor com poucos
espinhos, mas os que tem são fatais, é
teimosa feito uma mula, e perdoe meu
palavreado chulo, não achei nada mais
apropriado para descreve-la, cheia de
drama e faz birra por qualquer coisa,
é uma flor cheia de manhas e manias,
ela parece ser fácil de lidar, mas
quando você tenta conhece-la a fundo, percebe que ela é mais impertinente do que parecia, uma flor com poucas pétalas, se é que já não arrancaram- lhe todas, uma flor simples, simples e já despetalada.
Não sou importante. Tenho meus problemas, minha lista de contatos incluem apenas minha mãe e minha avó, não tenho aventuras pra contar, ou segredos ocultos. Sou uma pessoa que não se importa em ser o centro das atenções. Que não se interessa em comer rosbife ou ovo no jantar. Que não está nem aí para pessoas que fazem de tudo pra botar a comida pra fora, ou que já nasceu magra, e daí se sua genética é boa. Não sou importante, mas pouco me importa se você é uma estrela do rock ou uma modelo famosa, muito menos um ator em Hollywood.
Sou apenas um alguém num mundo em que ninguém se importa.
Quando dizem “meninos”, não estão falando de nós. Estão falando de outros meninos, de outros lugares. Quando pudemos ser meninos?
Não se trata mais de justiça. E sim de política. A política está relacionada a sobrevivência. E não há nada de justo na sobrevivência.
Vivo através dos reflexos,
o não palpável se torna um
mero detalhe quando o assunto
é fantasiar. Para te encontrar,
basta imaginar.
Eu não sou o que escrevo,
sou o que imagino através
da escrita.
Apenas um contador de
histórias que distorce a
realidade a sua vontade.
Um poeta? Um canalha?
Só sei que carrego junto a
mim um universo idealizado,
que por fim torna-se um
sonho realizado.
No mundo da fantasia o limite
é só mais uma ilusão para quem
tem medo de imaginar.
Sobre o que vou falar?
Não tenho nenhuma inspiração.
Após centenas de versos dedicados a ti, parece que escrevo em vão.
Procurei em tantos outros olhares algo que me lembre o teu,
algum que me fizesse imaginar se quer uma possível paixão.
Sobre o que vou falar? Não tenho nenhuma inspiração.
Amores antigos? Não...
É difícil escrever sobre o vazio, afinal, não tem muita coisa lá.
Um vão no peito ou na mente? Não acho que seja físico, eu o sinto de outro jeito.
Talvez eu devesse escrever sobre outra coisa, ou talvez eu nem devesse escrever.
“Talvez” Gosto da palavra, a certeza da incerteza.
Ela vem acompanhada com um encosto, solidão emaranhada entre suas 6 letras. Desta não sou muito fã, eu me deparo com ela toda manhã.
Ela afunda meus pensamentos em um mar agitado, me fazer cair no esquecimento, esquecido até pelo tempo.
Vi o sol nascer tantas vezes que me acostumei,
meus olhos só se fecham às seis.
Mas enquanto as estrelas brilham no céu, eu penso no efêmero, um som alto que ecoa no vazio. Quando tudo ficou tão sombrio?
SINTO MUITO
Que pena de sentir quem pouco sente
De quem sente e pouco pena
De quem pena e não deixa sentir
Que dó de deixar quem muito deixa
De quem deixando pouco leva
De quem levando perde em não deixar
Que perda de penar quem dó, ré, mi
De quem ré não deixa ir
De quem sol pena sentir.
Não sinto muita confiança em pessoas que fazem questão em mostrar que são devotas e seguem os dogmas religiosos. Há exerções, é claro! Mas a sua maioria em si não tem minha credibilidade neste quesito. Ser devoto não o livra da culpa de seus atos ou o coloca uma aurela de salvação. Hitler por exemplo, foi batizado na igreja católica, foi coroinha e ainda demostrava grande intersere em se tornar um sacerdote, e nada o impediu de ser responsável pelas atrocidades por ele cometidas. Não gosto muito de comparações, pois cada um com seu cada uma, mas fatos são fatos. Não sou um seguidor fervoroso, mas possuo minhas crenças e bases de fé. O que quero dizer e que, quem muito mostra, no fundo tem algo a esconder. Pessoas de bem estão por aí. Pessoas com mais atitudes dignas que muitos que vivem enfurnados em templos de fé e devoção. Normalmente uma pessoa de bem, é aquilo que é e ponto. Não se exibem ou estampam em seus ciclos de vida e interação seus feitos, apenas os fazem por ser o certo. Nada mais.
10. Qual o valor das revelações privadas?
Embora não pertençam ao depósito da fé, elas podem ajudar a viver esta mesma fé, desde que mantenham uma estrita orientação para Cristo. O Magistério da Igreja, ao qual compete discernir as revelações privadas, não pode, por isso, aceitar aquelas que pretendem superar ou corrigir a Revelação definitiva que é Cristo.
O amor não tem emprego dos Porquês, é algo que sentimos.
Não confunda com a matemática do amor, pois não existe fórmula. Ou se vive, ou morre.
Não fui o tipo de pessoa que fica sentado falando que pretendem fazer isso e aquilo. Nunca fui de falar, mas sim de fazer. Quando quero, eu vou fazer e pronto. O futuro é uma espécie de incerteza com nostalgia. Não creio que eu vá viver muito com esse meu gênio, mais cedo ou mais tarde, irão me calar ou me calarei perante minhas atitudes. Para mim a vida é e sempre será um labirinto tão complexo quanto lindo, e nele seguimos perdidos, pensando em como um dia conseguiremos enfim alçar nossa liberdade. Pensando bem, essa sempre foi a questão. Assim como um pássaro não nasci para viver em cativeiro, enquanto meu corpo quer voar, senti o vento no rosto. Regras? Ah sim, essas são primordiais para uma vida em sociedade, no entanto, até onde seu dever começa e o meu termina? Quem decide quem vive e quem morre? Nunca almejei tal poder. E lamento por quem as toma. Clamo por uma sociedade mais justa e igualitária, mas a quem estou enganado, tudo isso não passa de um sonho. Mas o que nos resta, se não sonhar? Afinal a esperança é o que nos move. Permita-se!
Eu só deixei as coisas
Rolarem
As coisas foram afunilando
Eu não fui um humano naquela hora
Cometi um erro que vários cometem
Como um animal sedento por atenção
Foi como uma facada na mão
Eu só queria ver ela sorrir novamente.
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