As minhas mãos descem do seu rosto para o queixo e movimentam-se suavemente para os ombros.
Fitando-me a mim, os seus olhos fitam os meus.
Abraço-a.
E ambas deslizamos pela consciência simultânea do cheiro das coisas que florescem.
Adoro a minha filha.
A brisa serpenteava ao longo do mar e os passos dela não se ouviam. Transpunham-se sem o som das ondas da mente, como uma energia nova no esplendor da manhã.
Aceito e agradeço tudo o que vem de Deus, pois é a paz do meu coração que acorda a brisa suave do vento e é a fé da minha alma que a sente e a sorve como a estava idealizando.
Chama por mim quando meus olhos fixarem o chão, não fujo de propósito mas o medo me afasta. Chama por mim se passar por ti e não te levantar a mão, se não sorrir… e perdoa-me, tenho andado fugida da vida mas não quero mais fugir de ti.