Pensamentos de Conforto a Morte

Será que existe alguém que saiba, responder se a morte é realmente o fim de tudo; ou se é apenas o começo da verdadeira vida ?

O suicida é um egoísta nato, nega até à morte o direito de fazer o seu trabalho.

Meu maior medo é a morte, e o segundo a vida.

Não tenho medo da morte:
Não a amo, não é minha para a perder.

O amor é para que eu veja a morte como justa.

A morte é apenas uma fase da vida.

Não tenho mais vida. Não estou morto, de fato. Mas, como se vive sem vida? Como se morre sem morte? O que fazer agora?

A morte não mais é que uma ladra de calor, de vida, de amor. Sem anúncio ou prenúncio, leva. Simplesmente leva.

Se não existisse o pecado, não existiria a morte.

Havia subestimado este sentimento (amor).
Ele é sim: Mais forte que a própria morte.
É a dor descontrolada.

É bom contar com a sorte, pois hoje em dia num abismo alegre dança a morte.

Não tenho medo da morte, mas a velhice me apavora, me tira aos poucos minha juventude, consome minha memória e meu comando vai embora.

A alegria da vida, já vale o custo da morte

Você pode viver toda a sua vida de joelhos,

mas no momento de sua morte, precisa estar de pé.

Ao pensar na morte: Remeto-me as coisas importantes da vida.

Temos que lembrar que no final não vai adiantar quantas pessoas te conhecem, pois no final, a morte é algo que se pratica sozinho.

Não quero sucesso depois da morte.

A morte não me incomoda, porque eu sei que é um caminho inevitável, tudo tem o seu tempo, durante a caminhada podemos mudar o caminho, mas quem dita o final da jornada é um ser que está muito acima de nós!

Sou mero humano a espera do despertar do sono da vida e entardecer no leito da morte.

É quando vemos a morte que começamos valorizar a vida!