Peito Apertado
A.
Ah como eu queria
te ter, ter você
E tudo em que ti há.
Meu peito dói
coração amargo, triste
e todo sentimento
me corrói.
E nesse espelho me vejo,
a mercê das lembranças
como da vez, que em seu beijo
me trouxe esperança.
Agora tudo é caos, injúria
vi quem eu era, e aceitei
meu destino era você
e mesmo assim, neguei
Acorrentados em meus lamentos tantos sentimentos.
Seu peito está aberto sem seu coração...
Estou faminto...
Seus lábios frios aprecio o desejo....
Apenas aberrações dos sentimentos de solidão eterna...
Adorei o desejo encarnado na minha pele ...
O corpo apodrece nas noites que se perde a vontade de viver...
Sempre estou gritando com minhas vontades...
Aprendi a ter esperança...
Vivemos em tempos que mortos ficam jogados em hospitais...
Todos mundo tem mesmo fim...
Abraço boa experiência para amar teu sentimento...
No máximo do ardor respira fundo tornou se um sentimento singular.
Na Beira do abismo o amor é infinito.
Apenas palavras jogadas sobre seu corpo sem vida.
Sonhos obscuros parecem dançar na minha cabeça...
O vento sussurra palavras entre minhas emoções lágrimas.
No vórtice de emoções...
Tributo que se dissolve na ausência da sua alma sombria...
A saudade que você faz nem o peito e nem a mente explica, é uma sdd que até o universo tem medo de sentir.
"Desistir já foi minha opção 💫 mas prefiro carregar essa dor no peito do que ver quem amo chorar por minha falta 🌹"
Como conseguiria falar de algo que eu não sinta ? É só fecha os olhos e meu peito arde ,meus olhos falam por mim ...
Uma pressão no peito,
pesa a intensidade
dos sentimentos.
Abro-me para a vida
Cheia de esperança
de encontrar alento
na tua alma.
Respiro teu ar.
Absorvo tua energia.
Nutro-me desse sentir.
Enlaço-me em ti,
busco a sensibilidade
dos amantes.
Encontro só assombros,
Solidão num vazio,
Num mergulhar profundo,
sem respostas.
Fico sem chão
Perco-me em desatinos.
Sigo o dia
Vivendo uma ilusão,
Sem fronteiras,
Sem limites,
Isentando a existência
Canção / Samba
Vácuo
No vácuo não tem som
No vácuo não tem voz
Tristeza enfada no peito
Onde será que vamos nós?`
Os nós apertam o peito
Já sem ar se esvai a voz
Sem força o corpo deita
Sob o infinito feroz
Vazio.... como pesa tanto?
Lateja dentro do ser
Tomba o rico
Tomba o pobre
Poder é nada
Quando nos consome.
Vazio, como pesa tanto?
Lateja dentro do ser
Tomba o muro
Que separa os homens
Todos são iguais
Perante a você.
O amor que eu hoje sinto por Jesus,
Me faz querer andar na sua luz,
Transborda no meu peito e é tão grande que parece não ter fim,
Mas ao pensar na minha redenção,
No sangue lá na cruz eu vejo então
Que o meu amor é nada comparado ao seu amor por mim.
Matar não é somente usar uma arma e mirar no meio do peito. A gente mata quando falta com respeito. A gente mata com palavras ditas, malditas, que machucam mais que faca acertando o coração. A gente mata quando diz sim, e às vezes mata quando diz não.
Matar não só é tirar a vida, a gente mata quando aperta sem piedade a ferida.
Nildinha Freitas
Pra hoje..
Você é o mundo que eu quero habitar, é no teu o peito que meu coração quer morar, o destino ao qual eu quero chegar e no fim do dia é para o teu abraço que eu quero voltar, quero dizer-te que eu o amo mais do que meus lábios conseguiram falar, que sem você eu nem teria sobre o que dissertar.
Você alimenta todos os sonhos meus, a lembrança do teu sorriso inspira cada verso meu. Você é a criatura mais linda que meus olhos já viram, são teus todos os minutos que o tempo tem para me conceder...
E serão lapidadas em razão do teu nome cada poema/poesia ou apenas uma frase delicada, que a inspiração me oferecer!
Ray Sousa
Play
Por dentro,
Um peito picotado e moído,
Um Play por decisão,
Alguns desafios são necessários,
Agora,
É colocar um dos pés e deixar o elevador da vida me levar,
A corrente é longa,
A escada também,
Se der defeito,
Subirei degrau por degrau,
Voltar !
Eu não posso...
Isso seria uma covardia,
E a vida é feita de amor e ilusões,
Novos momentos ainda estão por vir,
E com o coração aberto para absorver tudo de bom que os momentos possam me ofertar...
Autor:Ricardo Melo.
O Poeta que Voa.
Não deixe que o dia a dia se torne uma angustia no seu peito
Nada é perfeito tudo passa
Até o mais belo por do sol
Pode vim acompanhado de
Uma tempestade.
há um anjo morando em mim
que dorme em meu peito
e brinca no sótão
da consciência
onde agita as asas
e remove o pó
do que eu fui
descobre os velhos álbuns
das lembranças
abre-me a janela
da alma
e deixa o sol entrar...
há um anjo no meu jardim
que me faz voar
para além das papoulas
dos meus sentidos
há um anjo, meu querubim
que quero bem
será começo
depois do fim
Algo está mudado
Sinto vazio o peito e uma respiração dolorosa
Possa ser, quem sabe, o apojo leitoso de tristezas
de muito antes, de toda uma existência…
Não me abstenho da fé e da esperança,
mas os homens cobram
e montanhas e torres desabam
oprimindo minha crença e minha vida.
O grito está sufocando
Preciso soltá-lo
Preciso.
Seja como for...
Nunca fui uma flor
Achar que foi acaso
Encheu meu coração de dor
Me entreguei de peito aberto
Morri na calçada do amor
Mesmo achando que era perto
Me desolei por completo
Nenhum lugar dói mais que no peito.
Nenhuma distância separa irmãos,
Nem mesmo a que percorre toda a "Eternidade"!
Se falo, é muito, se me calo, ainda penso. A consciência balança equilibrista, para que no peito, o inverno não perdure pelas quatro estações da vida.
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