Pedro Bandeira - Identidade
não à reinado sem súditos
Não a bandeira que se sustente sem um mastro na luta bandeira que não tenha um soldado para segura-lá vira pano de chão...
Lucio Ricardo amorim.
Oh linda bandeira brasileira, alçai-a às alturas o nacional pavilhão.
Ordem e decência no Congresso, em respeito ao povo desta nação.
Que siga tremulando aos ventos, e acelerando os corações.
Es a mais bela bandeira, dentre todos os pavilhões.
Escolha um lado e erga a bandeira
Despreze as amizades e as relações de uma vida inteira
Não ao afeto, Brasil rachado
Por siglas que financiam esse inferno polarizado
Alguns dizem deter o amor, já outros discursam ódio
A febre do ouro é a mesma, a ânsia loca pelo pódio
Terra de Santa Cruz, a Arca de Tomé, Navio sem Leme
Onde até a Glória atribuída a Deus virou meme
Durante o vento de imensa turbulência a resistência de um bom mastro mantém firme a sua bandeira propagando sua eficácia, na vida os dias de ausentes calmarias fermentam virtudes até então ocultas.
Meu Recife que me encanta
Que me faz suspirar
Meu estado, minha bandeira
Que o meu Deus não deixou de abençoar.
Fugere urbem
"Vou-me embora pra Pasárgada",
Como Bandeira, me cansei...
Portas e janelas abrirei...
Se chover, então fecharei.
A poesia convida: 'carpe diem'.
Aqui nesta metrópole está difícil...
O barulho na avenida é ensurdecedor...
veículos - e seu potente motor.
o ar está difícil de respirar...
meus olhos chegam a lacrimejar...
O belo que a mãe natureza tanto se esmerou...
A fumaça das fábricas tudo acinzentou.
Ah! Minha Pasárgada...
vou respira o mais puro ar...
bucolicamente pelas pedras dos rios todos eles atravessarei...
Com banhos de cachoeira minha alma renovarei.
Cansei de pensar igual...no padrão
Com medo de ser quem sou
Balançarei essa bandeira com orgulho
Contendo as cores do arco-irís
E direi me apaixonei por uma garota
E quem me confrota?
Sou assim e esse é o melhor de mim
O melhor de nós
Auténticos as vezes com medo
Mais jamais com o semblante derrotado
Seja você mesmo.
Laços da noite ...
Bandeira que trêmula ao vento...
Lindo momento...
Bem ao vento...
Néctar do meu amor...
Sensato seria a luz do momento que lindo passou...
Com a ternura sendo testemunha a amo...
POEMA MARGINAL
Poeta,eu? Eu não !
Meu poema não tem poesia
Não tem bandeira
Não tem corrente
Não tem escola
Tremula no meu terreiro poético
o mastro nú. Pau de sebo.
Meu poema é cheio de falhas
Meu poema é vazio
Meu poema mente.
Discretamente como o moço
lúcido no ponto do ônibus.
Meu poema não tem sentido
Não tem boca
nem ouvido
Vai como um rio sem direção
à margem da cidade acesa...
do livro "Licença Para a Vida " Editora do Escritor
Aceitar côr diferente da bandeira do seu País para reinvindicar direitos e exigir deveres....
É o mesmo que respirar e dizer que não precisa de Deus para sobreviver...
A Bandeira Nacional não é da esquerda ou da direita, ela pertence à nossa população. Não deem monopólio da Bandeira, dos nossos símbolos e da nossa
História a classe política e suas respectivas militâncias.
O sorriso é a minha bandeira de paz! É com ele que vou ao encontro do dia, abrindo espaço entre as dificuldade, driblando o mau humor que encontro no caminho, desviando-me da tristeza, transpondo obstáculos e buscando sempre essa força poderosa que a mim chega com o aurorear de um novo dia, me renovando e colocando-me inteira diante da vida.
A próxima grande mudança na raça humana terá de ser algo como a eliminação das fronteiras e bandeiras, assim seremos seres verdadeiramente evoluídos.
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