Pedro Bandeira - Identidade
A próxima grande mudança na raça humana terá de ser algo como a eliminação das fronteiras e bandeiras, assim seremos seres verdadeiramente evoluídos.
O amor, continua sendo a "Bandeira da paz" e a "Intolerância" a insensatez que aniquila o corpo e a alma.
by/erotildes vittoria/9 de agosto de 2015
O que os baba ovos de bandeira partidária e de parasitas políticos chamam de "estratégia" eleitoral... Nós chamamos de se unir ao inimigo (hipocrisia).
Hoje em dia na Venezuela, os dias amanhecem sem cor, em contraste com sua bandeira. A batalha se torna obrigatória ao acordar, quando não se tem mais nada para colher. Os lixos viraram mercado e a competição na podridão é contra ratos. As crises nas ruas, é gargalhada para o tirano, que faz dancinha enquanto o povo apanha. Aqueles que negaram ser canhotos, sofrem nas mãos daqueles que deveriam ser seus protetores, os olhos murchos não creem em nada, pois, não há nada que traga consolo. Querem resistir e quanto mais resistem, mais lhe afundam a chaga, porém são essas marcas, que motivam seus companheiros de nação. Vemos uma resistência pacífica contra uma ditadura que penaliza, querendo impor uma falsa constituinte. A multidão, por sua vez, segue nas ruas buscando desesperadamente pelo que deveria ser seu por direito, a liberdade.
"OAB não possui bandeira política, sua única bandeira é a cidadania e por isso o art. 44, I da Lei nº 8.906/94, prescreve que é finalidade (institucional) da OAB a defesa da Constituição, da ordem jurídica do Estado Democrático de Direito".
Duas palavras atribuída a Bandeira do Brasil colocada em pratica pode mudar o destino de toda uma nação "Ordem e Progresso", Somente de forma organizada conseguirá fazer projeção de crescimento e obterá progresso!
Ao dizer que não nasceu para tal, mas com a bandeira da verdade transformará o País em uma grande nação, devolvendo-nos o orgulho de ser honesto e a dignidade de cidadão.
Revoltam-se os viventes no mundo da ilusão, pois continuam manipulados, pelos estocadores de vento e saudadores da mandioca, que se alimentam de mentiras e corrupção.
RIO MORTO
(Parodiando Manuel Bandeira)
Onde as águas puras do passado
Produziam vida em abundância
Contemplo agora a realidade
Do presente, degradado, poluído,
Onde escorre, na areia, o rio morto.
Rio morto, rio morto, rio morto.
Águas de paisagem cristalina
Que abasteciam os ribeirinhos!
Águas, potáveis águas,
Para bebermos jamais.
Se perderam com o rio morto.
Rio morto, rio morto, rio morto.
Rio morto, rio injustiçado
Rio violentamente, rio
Morto, sem motivo algum,
Razão nenhuma. O que foi
Ficou no passado.
Agora é apenas um rio morto
Rio morto, rio morto, rio morto.
OAB não têm bandeira politica não pode ter como inimigo o advogado que discorda da opinião da entidade. OAB não tem dono, alias tem dono sim “Os verdadeiros donos da OAB são os advogados inscrito na entidade” OAB somos nós advogados.
O teu inimigo não é o vizinho que defende a bandeira amarela ou vermelha, tampouco a pessoa que riu quando você caiu. Teu verdadeiro inimigo é aquele "eu lírico" que te faz desacreditar nos teus sonhos, que te diz que és incapaz de prosseguir, que te faz se sentir um lixo mesmo enxergando o teu potencial no agir, que te diz que é tarde demais para recomeçar. Não o escute.
Pessoas que se matam por causa da cor de uma bandeira já estão mortas há muito tempo e ainda não sabem
A bandeira é colorida e a luta é pela paz A gloria, são para aqueles que morreram com o laser da homofobia Antes do ódio, pense na fonte nascente dos olhos dos pais A repugnância pode até destruir alguns, mas todos jamais.
Se é que temos que lutar por alguma coisa além da nossa bandeira ✝️
vamos então lutar por políticas e não
por políticos.
(1989)
Era dois de outubro de 1989
O sol levantou - se junto à bandeira colorida
A medida em que ela era erguida
A luta atingia um outro patamar
Foice, facão, machado, e enxada na mão
E o sonho de ver o alimento brotar da terra
Levaram 120 familias a marchar
Rumo a uma nova ocupação
Homens, mulheres, idosos, crianças
Nas mãos traziam bandeiras
Que conduziam as fileiras
Nos corações traziam esperança.
Mais de nove mil hectares de terra
Concentradas nas mãos de uma só pessoa
É hoje então o assentamento Lisboa
Também chamada de _"nossa terra"_.
Quatro anos de acampamento
E hoje quem ver toda essa estrutura
A música, a poesia, a arte, a cultura
Nem imagina o sofrimento
A luta foi e é bastante sofrida
Faltavam lonas, cobertor, remédios e até comida
Energia, lá não tinha
A ajunda, as vezes vinha
Mas não conseguiu evitar
Que o povo viesse a enterrar
O corpo de um sem-terrinha.
Agenor da Silva poderia
Está agora jogando bola
Ou escrevendo poesia
Dispertando, por ai, rebeldia
E não sendo nome de escola.
Vinte e nove anos depois
Quantas conquistas aqui tem!
No chão aqui só pisava boi
Hoje tem milho, mel, feijão e arroz
Capim aqui não mais convém.
Tem educação, ensino médio e fundamental
Tem quadra, igreja, música boa e futebol
É terra fértil banhada pelo sol
Tem, bumba meu boi, capoeira, artesanato, carnaval
Tem jovens cheios de utopia
Tem atletas, poetas, e cantores
Juntando forças com os trabalhadores
E continuando a luta no dia - a- dia.
“O interessante é que ninguém levanta a bandeira da honestidade, da sinceridade, da santidade ou da verdade, mas para seus interesses e práticas hedonistas abomináveis!”
