Pedro Bandeira - Identidade
"Quando missão, identidade e propósito se alinham, a sua marca deixa de ser apenas um nome — e se torna um legado."
— Daniela Bacelar
"Mulheres que alinham identidade e propósito não constroem marcas — constroem movimentos."
— Daniela Bacelar
A tríade da identidade divina…
Em cada ser reside uma tríade de existências: a primeira, urdida pela nossa autopercepção, um retrato interior muitas vezes adornado por anseios e ilusões; a segunda, plasmada no olhar alheio, uma tapeçaria de juízos e interpretações nem sempre fiéis à essência; e a terceira, a mais profunda e imutável, conhecida apenas pelo Criador, a fonte primordial de nosso ser.
A identidade, em sua busca incessante, clama pela compreensão da nossa gênese, a clareza do nosso destino e a firmeza do nosso presente. É o fio condutor que nos orienta na tapeçaria da vida.
Assim como Daniel, imerso no coração da opulenta Babilônia, manteve incólume sua integridade, a influência do entorno perde sua força quando ancoramos nossa essência naquilo que verdadeiramente importa: nossa filiação ao Divino. O ambiente que nos cerca, seja ele suntuoso ou modesto, a urbe em que habitamos, o estrato social a que pertencemos, palidecem diante da identidade que cultivamos em nosso Criador.
Pois, ao reconhecermos quem somos aos olhos do Eterno, do Senhor de toda a criação, as críticas perdem seu veneno, as maldições não encontram guarida em nosso espírito. Fomos constituídos como prole amada, entes queridos e destinados à vitória. Nossa verdadeira identidade reside nesse reconhecimento divino.
Desprezemos, portanto, os ecos das vozes externas e as miragens da nossa própria mente, e atentemos à verdade inefável que o Criador conhece e proclama sobre nós.
Todo mundo deveria ter uma identidade
“Isso é o certo”adultos dizem isso
Mas se todo mundo tem
Por que eu não?
Sinto uma dúvida enorme
De quem eu sou
Não gosto do meu corpo
Sinto desconforto do que me foi imposto
Não me sinto nem uma mulher
Nem um homem
Isso é uma coisa ruim?
Pois me sinto confortável assim
Eu não vou me importar com isso
Não me importo mais com os olhares
Os olhares impostos no meu jeitinho de ser
Uso o que bem me confortar
Eu não tenho um nome definido
Muito menos pronomes
Mas isso não importa
Porque eu sendo o que sou já me conforta
O Actulegiti é a identidade própria e exclusiva do Kamorrista. Ao qual se pode diferenciar pessoas, animais, plantas e objetos uns dos outros, quer diante do conjunto das diversidades, quer ante seus semelhantes.
O maior problema do mundo hoje é a falta de identidade. As pessoas não sabem quem são e se transformaram em algo que não foram chamadas para ser.
A minha identidade mudou ao longo do tempo, e o meu passado não se repetirá. Mas os meus valores nunca mudarão.
A noção de identidade em Cristo reflete o entendimento de nossa própria existência em Deus, nossas origens e nosso destino final.
Kamorra com K
Não é erro de ortografia.
É escolha. É ruptura. É identidade.
Kamorra com K não vem da confusão de rua —
vem da confusão interna.
A guerra invisível que poucos têm coragem de travar.
O K rompe com o passado.
K de conhecimento.
K de Kratos — a força que não se explica, só se impõe.
K de Katarse — a dor que purifica, não que destrói.
Kamorra com K não é desordem.
É ordem conquistada com sangue, suor e consciência.
É a arte de sobreviver ao caos sem perder a alma.
É a revolta canalizada em direção.
Quem vive Kamorra com K, não foge da guerra.
Ele é a própria guerra — com um ideal.
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