Pe Fabio de Melo Amar
Importante na vida, o que é? Viver em paz e seguir com fé? Ter a ilusão de uma busca a viver com perfeição? Ou viver simplesmente, cada instante intensamente?
a luz de Jesus
nos acompanha
aonde quer que a gente vá
de carro ou a pé
voando ou correndo
de bicicleta ou nadando
Ele continua nos olhando
nos guiando, nos amando
nos iluminando
nos abençoando
nos protegendo
pegamos uma carona com Ele
pelos caminhos necessários
e até que um belo e lindo dia
encontraremos nosso Deus
dentro do coração!!!
Fernanda de Paula
Instagram: fernanda.depaula.56679
Novo Instagram: mentepoetica2020
Novo e velho não são mais
aspectos cronológicos,
mas uma questão
meramente de atitude:
mude e permaneça novo,
pare e permaneça velho.
Posso te levar
Do céu ao inferno
Numa virada de olhos
Num intenso gemido
Num sussurro ao pé do ouvido
Num arrepiar de pele
Num toque delicado de dedos
Num esfregar de corpos
Num beijo de língua
Num amor prazeroso
E bem feito!!!
Fernanda de Paula
Instagram: fernanda.depaula.56679
Novo Instagram: mentepoetica2020
"Pé de roseira"
Até a flor mais bonita do meu jardim cai pétalas na velhice, então quem somos nós homens lindos mas imperfeitos, será que temos o tempo todo para ser suntuoso (brilhante)? Não.
Por isso viva, viva para servir, corra, corra para ajudar, olhe, olhe para chorar quando a maldade estiver na mente do teu próximo, e, assima de tudo ama para respirar, porque não é lícito um homem respirar sem amar.
A vida é necessariamente surpreendente! Ninguém nunca conseguirá o que todos pensam, pensaram ou pensarão, que nada mais do que “ter a cabeça de hoje a anos atrás”. Não! Ninguém é isso vai permear a mente de todos nós, fato é que a sua mente hoje é resultado de tudo que você já viveu, se trata do emaranhado de experiência adquiridas por todos os anos e hoje você vê o passado com outros olhos. Fato é que, talvez mesmo com a mente de hoje você talvez naquele momento faria tudo de novo!
Mas há coisas que não dependeram só da sua experiência, mas de outros fatores que não adianta se lamentar mas imaginar como seria, como por exemplo pessoas que conhecemos em momentos que as vezes queríamos que ocorresse antes ou depois...
Mas a lição que fica? Não sei! Tô vivendo agora pra no futuro dizer, pensando agora pra daqui uns anos, escrever, lembrar vocês de que... há angústias que não se precisa passar, por que há momentos que precisamos viver!
" Não julgue perdedor quem de uma forma ou de outra, permanece de pé, nem vencedor quem acaso ainda não caiu...
Ter respeito é antes de entrar no mundo do outro pedir licença; entrando sempre com o pé direito na consciência e o pé esquerdo na sensibilidade.
Cabelos ao vento
E ele faz o favor
De me devastar
De me desgastar
De me deixar de cabelos em pé
E eu custo a ficar de pé
E tento me segurar
Ajeitar as coisas no lugar
Na mesma proporção
Da minha natureza arredia
Sou escorregadia
Me transporto noite e dia
Em meus pensamentos enlouquecidos
E sentimentos enaltecidos
Ouço lindas e perfeitas melodias
De pássaros cantando em meus ouvidos
Entro em puro êxtase
Sinto prazer em minhas loucuras
Fecho os olhos para não ver passar o tempo
E depois fixo o olhar no espelho imaginário
Fico a me admirar
Me amando cada vez mais
E a brisa passa a me refrescar
Do calor humano intenso que sinto
Mas sem ninguém para me abraçar
Segurar o meu corpo frio
E meu coração gelado
O sangue petrificado em minhas veias
E neste bendito dia
Morri para a vida
Embora ela vive dentro de mim!!
Fernanda de Paula
Instagram: fernanda.depaula.56679
novo instagram:mentepoetica2020
Produza o que vale a pena ser consumido; fale o que vale a pena ser ouvido; escreva o que vale a pena ser lido.
Toda idéia de tempo cíclico, se tomada ao pé da letra, é autocontraditória, já que uma sucessão de estados de coisas, se volta exatamente ao ponto em que começou, não sucedeu de maneira alguma, pois sucessão é alteração. Nenhuma sucessão volta ao início. Nossa narrativa dela, ou a contagem que fazemos dos seus momentos, é que subdivide num número limitado de etapas aquilo que, por si, segue em frente ilimitadamente.
A espiral é também somente uma figura de linguagem, pois um “mesmo” ponto do ciclo, tomado em dois níveis diferentes, NÃO É o mesmo ponto, exceto analogicamente e do ponto de vista da narrativa ou contagem.
Deus, obrigada por dormir comigo todas as noites, por me acordar hoje e por me manter de pé todos os dias da minha vida!
"Dizem os leigos que a alegria no Espírito não dura sempre. Bem, nem o efeito do banho ou do perfume, por isso recomenda-se diariamente"
O destino não é só dramaturgo, é também o seu próprio contrarregra, isto é, designa a entrada dos personagens em cena, dá-lhes as cartas e outros objetos, e executa dentro os sinais correspondentes ao diálogo, uma trovoada, um carro, um tiro.
Odisséia
Um pé na estrada
E o outro de tocaia
Esperando que a madrugada
Lhe sirva de gandaia
A fé me levanta
E me serve de escada
Eu deixo o ferro
O escudo e a espada
E da sacada ainda posso ver
Insanas mulheradas
Descendo de míni saía
O céu escureceu
E tantas estrelas eu vi brilhar
Mas o destino era sempre breu
E só o amor pôde me guiar
Eu te dei mil abraços
E também beijos roubados
Depois cortei um dobrado
Quando eu resistir
E me vestir de palhaço
A minha vida sempre foi
Um samba de lata
E só o amor me convida
Pra correr e cair
Nos braços dessa mulata
A minha sina sempre foi
Correr, cair e levantar
Fumar um cachimbo e rezar
E depois me embrenhar pela Mata
Mais longe quis andar e sumir
Nas curvas que o vento faz Por ai
E quando a saudade apertava
Eu te mandava lembranças
Por um sinal de fumaça
Aonde eu vou não tem caminho
É eu quem faço a minha trilha
E é sempre feita com carinho
Pra receber as maravilhas
É muito pouco o que eu sei
É quase nada eu ja nem lembro
Se um dia eu já fui rei
Foi no fim lá de Dezembro
Quando a estrada ainda era calma
E a alma ainda era tudo
Pra vida a gente batia palmas
E de dor não se falava no mundo
A vida cobrava tão pouco da gente
E a amizade era tão natural
Só quem viveu
É quem sabe, quem sente
Que o peso da luta era tão normal
A gente deitava
Ali nas calçadas
Contando as estrelas
E ouvindo piadas
E quem por ali passava
Achava muito engraçado
E acabava do nosso lado
Contando histórias
E dando risadas
Pois o mundo era ali
E o medo eu não via
Não tinha moto
Não tinha halli
Não tinha os bêbados
Á nos iludir
Não tinha grito
Não tinha berro
Não tinha choro
Não tinha vela
Não tinha agouro
Não tinha remela
Não tinha cachorro
Não tinha gamela
Não tinha pato
Não tinha prato
Não tinha prata
Não tinha ouro
Não tinha rato
Não tinha besouro
Nem carrapato
Nem tinha touro
Não tinha lata
Não tinha leite
Não tinha nata
Não tinha azeite
Não tinha pão
Não tinha queijo
Não tinha cão
Não tinha beijo
Não tinha você
Não tinha desejo
Não tinha sofrer
E não tinha morrer.
Ideal
Toda estrada chega
Em algum lugar
Todo pé alcança
Onde quer pisar,
Mas é preciso
Um bucado de intuição
Uma certa locura
Um certo penar,
Vestígio de quem não luta
É o pó que escurece um coração
Como canção esquecida na gruta
Composta pra solidão
Todo estrada chega
Em algum lugar
Todo pé alcança
Onde quer pisar,
Apesar de toda sorte ser cega
E o teu corpo já cansar
Enquanto ela dança,
É sinal que as vezes
A vida escorrega
Por isso é preciso acreditar
Que um dia a gente alcança
Que o medo
É o paradigma de tudo
Quando se faz por prazer
Ou deseja profundo,
Apesar de ainda estar cedo
Muito se tem pra fazer
Apesar das dores do mundo
E também alguns credos
Caminhar sem olhar para trás
Sonhar como nunca jamais
Ideal é a lógica pra seguir
E fė pra se ter muito mais,
Nada do que foi ontem
Hoje será
Os dias nunca foram iguais
Mas nem por isso vão diminuir
Toda estrada
Chega em algum lugar
Todo pé alcança
Onde quer pisar,
Que a luta é vista como escada
Pra quem tem o dom de amar
Pois louco que é louco balança
E o resto é maneira de falar,
Lucidez é pura vaidade
Pra quem tá sem rumo
Procurando alguém pra abraçar
Rodando toda a cidade
E tantas vezes
Perdendo seu prumo,
Vivendo por acreditar
E nunca escondendo a verdade.
Sinal De Deus
O caminho que leva
Suspiro no ar
Um pé na terra
E o outro no mar,
Vento que sopra
Em qualquer direção
É fe que mora aqui dentro
E nunca vai desabar,
O carinho que eleva
Em qualquer coração
Moradia que releva
Qualquer estado de conservação,
O caminho é o destino
E aflito é o menino
Que segue sozinho
Num louco e triste desatino,
Pelas escadas da vida
Pelas ondas do mar
E o suspiro do ribeirão,
Fazendo o menino chorar
Desde muito pequenino
Já soltava o pranto no chão,
A mão da vida era muito pesada
E a criança não podia aguentar
Ela sempre caía da escada
Sem ninguém pra te amparar,
É destino malino
E jornada
É vestígio de pó
E resto de nada
Mas viver era sempre um capricho
Um aprendizado meio esquisito
Não tinha brincadeira
Nem banho no riacho,
Só tinha vendaval
E braços acenando a bandeira
É como se eu vivesse
E ninguém soubesse
Que eu existo,
Mas assim que o dia amanhece
Já tô na estrada
E os meus sonhos persiste
O meu caminho
Só quem sabe sou eu
Ninguém deitou no meu ninho
Pra entender de dor como eu,
Que viu a vida valente
Surrando a cara da gente
Jogando poeira nos olhos
E nos obrigando a olhar pra frente,
Sem conhecer o fim
Nem a estrada onde ir
Esquecendo do sim
E batendo sempre em porta errada
Foi vida e destino se cruzando
Foi mágoa e o tempo levando
Pela correnteza do tédio
E o tempo
Que se perdia sonhando
Foi voz que dizia que não
E força que insistia a lutar
Contra toda e qualquer multidão
Que no chão queria derrubar
Caminhei,
Como jamais quis andar
Lutando e aspirando a pé
Com um passo bem devagar
Mas seguindo sempre com fe
Foi chão
Foi grão
E migalhas
Quase um lixo
Quase sem pão?
Um corte de navalhas
Deixava sempre aberto
Dentro do peito um vão
Que já parecia um deserto
Foi quando eu avistei uma luz
Tocando na minha direção
Eu já fiz logo o meu sinal da cruz
E confesso que foi tanta emoção,
Era um sinal de Deus
Avisando que estava no fim
Toda aquela peregrinação
Com vozes do além
Dizendo que sim,
Pra um coração
Que já agradecia
Gritando bem alto amém
Porque não mais padecia.
Pedrinhas
Sabe uma coisa que me agrada, sentar no leito do rio, onde possa encontrar bastantes pedras misturadas a areia. Ali eu fico sozinho, com minhas mãos em concha recolhendo a areia com as pedrinhas e as separado com a ajuda da água. Ali vão embora a areia fina e as pedras que não chamaram minha atenção. Quanto as pedras que gosto essa eu as guardo. Chego em casa e dou a elas um lugar especial no meu quarto. Tem elas algum valor? Não! São especiais? Não! Qu poder tem então essas pedras? O de se fazerem especiais e únicas para mim.
Bom, na minha vida também há pedrinhas especiais, essas pedrinhas foram selecionadas pelo valor que demonstraram ao passarem pela experiência da água do rio. Elas superaram as águas e mostraram o seu valor, se tornando parte das pedrinhas que muito me ensinaram e muito compartilharam comigo, somos todos pedrinhas uns dos outros.
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