Paz Platao
A amizade é sublime:
Assim dizia Platão.
Viver é correr estradas
nas curvas da emoção,
dominar bem a paragem
sem esquecer da bagagem,
nem perder a direção.
✍ PedrO M.
Platão não valorizava a poesia
como inspiraçåo poética, por
acreditar erroneamente, que o
poeta reproduzia apenas a
cópia, de meros sentimentos.
Amor, eu te amo muito! O meu amor por você, é tal qual o amor que Platão descreve: um amor essencialmente puro, que não se fundamenta em um interesse, mas na virtude. É desprovido de paixões, que segundo ele são cegas, materiais, efêmeras e falsas.
A caverna mencionada por Platão, persiste até hoje no contemporâneo e como fonte a luz interna dos celulares.
E a mente ofuscada por esse clarão
cegam-nos sem deixar ver o ululante
ainda mais...
Nossa teologia tem muito de Platão, Aristóteles, Agostinho e Aquino, mas muito pouco de Abraão, Moises, os profetas e Cristo.
O Jardim de Academus muito pouco tem a ver com o que se tornou a Academia... Platão não era muito fã de Narciso... Oxalá, o diálogo conseguir regenerar o próprio diálogo.
Se Platão ressuscitasse teria o desprazer de ver que transformaram a academia numa fábrica de robôs. Aonde estão os novos pensadores que irão quebrar os paradigmas da sociedade?
Platão uma vez disse:
"Quem comete uma injustiça é sempre mais infeliz que o injustiçado."
Você tem razão e o que me fez perceber isso foi n acreditar nela... fui injusto com ela, pois eu pensava que n era possível alguém me amar... e por mais que ela tentou me provar que o que dizia era vdd eu preferi afastá-la com medo de me machucar de novo... ter sido injusto com os sentimentos dela me fizeram perder a única pessoa que 99,9% tentou me fazer feliz... e hj sofro ao ver ela andando de mãos dadas com alguém que n temia ao amor...
Os pensamentos idealistas iniciados por Platão e desenvolvido por outros epistemólogos no decorrer dos séculos, resultou na formulação das novas ideias do que o outro é ou as coisas são, e distinto da realidade. E como em um grande círculo, tudo retorna e continuam intrínsecos ao mundo das ideias de Platão.
A realidade material é o que existe como matéria e é apreendido pelos órgãos dos nossos sentidos, ou seja, aquilo que é observado, percebido através da visão, tocado, ouvido, tudo que provoca experiências sensoriais. E essa realidade ideal somente pode ser compreendida por meio do raciocino lógico, da razão.
O idealismo é a corrente teórica que coloca nas ideais a centralidade para qualquer entendimento da realidade. O idealismo é uma corrente filosófica que avança ao longo da história.
As características relacionadas pelos principais teóricos são: A existência de um mundo imaterial e possui um grau de abstração, ou seja, não é concreta. Alguns exemplos são valores, crenças, folclore, danças, músicas, artes plásticas, festas e religiosidade. Os patrimônios culturais imateriais envolvem os conhecimentos que são transmitidos de geração a geração.
Outra característica é a ideia ou o exercício racional como únicas formas de se conhecer a realidade ou o entendimento de que os fenômenos da realidade não se apresentam tal como são em-si, ou ainda em termos éticos, compreender que as normas e a ação humana devem ser fundamentadas em princípios racionais.
O que Platão chamou de mundo das ideias seria a dimensão em que o idealismo estaria estabelecido e o único conhecimento verdadeiro e confiável seria o conhecimento racional das ideias e formas. JMOURAJ
Platão deixou escrito que grandes caminhadas começam com um primeiro passo.
Aristóteles dizia que o ser humano é resultado dos seus hábitos, e que somente alcançamos a excelência se formos disciplinados na gestão do nosso comportamento.
Sêneca dizia que se a pessoa não sabe para onde vai, em qualquer lugar que chegar, não será bom.
Eu pergunto: Aonde você quer chegar? Seus passos e o caminho encontrarão o seu destino.
Estude!
Como dizia Platão, "o amor é uma doença mental".
Corrói meus pensamentos, tira meu sono e me causa ansiedade, sinto que não devia sentir amor, sou tão jovem para passar por esse temor.
Estou ouvindo Sócrates, atento a cada relampejo de luz. Se eu fosse Platão, também registraria os sinais.
Platão era um estudioso de Buda, como Buda dizia que quando mudas, tudo muda
Deixou mestria, na história da filosofia
Imensa sabedoria na 'Alegoria da Caverna'
De costas para a luz nunca terás alforria
A tua mente será sempre sombria e subalterna.
Religiosidade
Percebo que na religião há muita semelhança com mito da caverna de Platão, onde tentar mostrar a verdade pode custar a própria vida.
Quanto mais aprendemos de Deus, mais cremos em Jesus Cristo, e menos na bíblia.
A Jesus, seja a honra, a glória e louvor, nosso Salvador a quem devemos seguir.
Jesus é o mestre e o modelo, é o autor da nossa fé, é a regra e a conduta a ser seguida, completo e suficiente.
Na adega do Platão
anda tudo farto e contente,
há vinho pra toda a gente
a palpitar do garrafão...
Há convívio e união,
com pitéus de harmonia,
ante a branca poesia
nas árias improvisadas,
e nas talhas atestadas
tudo impera em alegria.
I
Nestas boas convivências
está o mundo aqui sentado
entre saias, rumba e fado
trovam-se estas apetências...
São diversas indulgências
a mandado do coração,
mais um copo, uma canção
sempre altiva e divertida,
- e assim se goza a vida
na adega do Platão.
II
Azeitonas de conserva,
misturadas com temperos,
e talhadas de alguns peros
ofertadas por Minerva;
há bom vinho de reserva,
que se sorve e se consente,
no gabar de toda a gente
há sempre um trinar castiço,
com bom queijo, bom chouriço
anda tudo farto e contente.
III
Após as dentadas míticas
nos petiscos que aparecem,
há os Ícaros que agradecem
o primor das santas críticas...
E nas farras analíticas
Prometeu é deus e crente,
porque não fica indiferente
aos conselhos de Japeto,
prevendo que no palheto
há o vinho de toda a gente.
IV
Mais um brinde é aviado
pelas honras de Hefesto,
arde como um manifesto
muito limpo e açucarado;
é condão todo encorpado
nos cantares de pé prá mão...
A tertúlia em comunhão
num lugar franco e elísio,
com as artes de Dionísio
a palpitar do garrafão.
V
Outro copo, mais uns migos
dão convite a outro deus,
o supremo e grande Zeus
entra em paz com os amigos,
venham outros mais antigos
ou de outra geração...
Poseidon traz o trovão
que achou por entre mares,
e com rimas e cantares
há convívio e união.
VI
Cantam Ninfas, dão-nos Graças
todo o bom e o bonito,
junto à paz de Hermafrodito
a encher de novo as taças;
há castanhas e há passas,
muitos risos e magia...
E entre a grande cantoria
este Outono é Primavera,
onde encanta a boa Hera
com pitéus de harmonia.
VII
Farinheira, vinho e bolo
para Héstia, mãe da Terra,
e até Ares deixa a guerra
nos poemas com Apolo,
o seu garbo é um consolo,
todo ele é simpatia,
como sábio que nos guia
no guião deste apetite...
E a beleza de Afrodite
ante a branca poesia.
VIII
Até Demeter está feliz
junto ao céu das talhas lusas,
bebe a meias com as Musas,
e com a bela Artemis.
Tudo o que este nume diz
sai da alma das rodadas,
e então as lindas Fadas,
sem manias ou critérios,
improvisam seus mistérios
nas árias improvisadas.
IX
Psique trinca a divindade,
Eirene sorri ao mundo,
Cronos parte moribundo
sem entrar na sociedade,
Hélios pede alacridade
pelas mesas alindadas,
com risotas avultadas
Zefiro ri do poente,
outros riem no consciente
e pelas talhas atestadas.
X
Entra Atena, emocionada,
como luz de um labirinto,
diz que vai beber do tinto
e fica até de madrugada...
Manda a deusa venerada,
tão divina e tão sadia...
A singular sabedoria
fala alto mundo afora,
e nestes filhos de Pandora
tudo impera em alegria.
António Prates
