Partido Político
"Cheguei definitivamente a conclusão que nossos partidos políticos são verdadeiras facções criminosas homiziadas em um lugar chamado congresso nacional".
Os partidos políticos nascem para defender interesses grupais, que são menores que os interesses gerais e maiores que os interesses pessoais.
Democracia no Brasil é, também, ter vários partidos políticos sendo criados para atenderem aos interesses dos grandes partidos, sem que seja exigido deles qualquer compromisso com a decência política, e cujo o objetivo é angariar verbas através da cessão do tempo de televisão nas campanhas eleitorais e receber propina para aprovar leis que prejudicam a população , mas garantem os interesses dos poderosos os quais eles, os partidos nanicos, se aliam e que lhes sustentam com o fruto dos saques aos cofres públicos sem promover qualquer pudor na consciência dos seus dirigentes nada insignificantes como as suas legendas. Tudo isto sob as vistas, conhecimento e permissão de todas as esferas da justiça eleitoral, porque vivemos uma democracia que permite a todos os envolvidos com o poder público terem a sua liberdade de "EXPRECIFRÃO" pessoal garantidas se desejarem fazer uso.
Temos partidos políticos destroçados. Instituições que estão anacrônicas, antiquíssimas. A reforma política não aparece no horizonte e a classe política está mais preocupada com os seus privilégios do que com o bem-estar do país."
"Precisamos reformar os partidos políticos. Se os partidos continuam como propriedades privadas de indivíduos ou grupos, eles apenas solapam as bases do sistema democrático. Nada mais".
"É preciso exigir a democratização dos partidos políticos porque eles são oligarquizados, constituem propriedade de grupos ou pessoas que lá estão há anos, conhecem todos os segredos partidários e não respondem aos militantes de base.
Religiões, filosofias, partidos políticos, escolas de pensamentos, partições científicas, tribos, nações, cores de pele, modos de se vestir, gostos musicais, tudo virou motivo para conflito.
O homem vê um inimigo em tudo, mas não percebe que não existe inimigo algum, se não a si próprio.
A arte e a cultura não pactuam com os partidos políticos quaisquer. São sempre parte e ferramentas do estado para promoção e edificação da crítica e do pensamento da construção educacional de um governo livre e de uma atenta justa sociedade.
No Brasil as bissextas politicas de partidos políticos entorpecem e tumultuam as verdadeiras politicas educacionais e culturais de estado.
Não adianta qual seja o partido político no poder, pois quanto mais se imprime dinheiro mais aumenta a inflação.
DEFINIR PRIORIDADES
Não há partido político ou administrador público que negue em discurso a educação como prioridade para o desenvolvimento da cidadania. Mas, na prática, vemos medidas tomadas apenas para visibilidade, como inaugurar prédios e promover foguetórios. Prédios - mesmo que sejam palácios - não resolvem a relação entre mestres e aprendizes. Como processo, a educação requer continuidade. E há muito que continuar fazendo pela educação. A começar por eleger o essencial. O governo Fernando Henrique Cardoso criou o Fundef para universalizar o acesso ao ensino fundamental. E conseguiu avanço gigantesco: das crianças de 7 a 14 anos que freqüentavam a escola, passamos de 88% em 1994 para 97% em 2004. O segundo desafio era a qualidade. Para aferir a qualidade do ensino, criou mecanismos de avaliação. O Sistema de Avaliação do Ensino Básico (Saeb), o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), e o Provão, para o ensino superior, são instrumentos que permitem diagnóstico válido para o conhecimento e a ação, e para alocação de recursos em programas certos, nos lugares certos. Mudar esses instrumentos fará com que se perca o histórico e tudo terá de ser recomeçado do zero. Pergunta-se qual a prioridade do governo Lula em termos educacionais. O ensino fundamental? O médio? O superior? A creche? A alfabetização de adultos? Não há recursos para tudo, por isso é preciso escolher. O que não significa optar apenas por um recorte do processo e abandonar os outros, mas separar o que é prioridade do que é importante, envidando mais esforços na prioridade. Atualmente, dos R$ 22,8 bilhões de recursos do Fundef, menos de 2% vêm da União. A grande parcela do recurso federal sustenta universidades. Debate-se a elaboração do Fundeb, que pode ser uma evolução do financiamento da educação ou um grande perigo. O Fundeb dará certo se houver significativo aporte de recursos do governo federal e se forem bem engendrados mecanismos de arrecadação e distribuição. É preciso eleger prioridades! O Brasil pode tomar como exemplo a Coréia do Sul, que elevou para 95% o percentual de cidadãos com idade entre 25 e 34 anos que contam com o ensino médio completo, graças ao investimento de 7,1% do PIB no ano 2000, mais que os EUA, que no mesmo ano investiram 7,% do PIB - a média mundial é de 5,9%, e a do Brasil de 4,2%. O resultado sul-coreano levou uma geração para ser alcançado, e vem sendo aplaudido como exemplo de política pública. Em São Paulo, vencemos a batalha da quantidade: o ensino fundamental está universalizado. Para vencer a batalha da qualidade, o governo de São Paulo investe, por ano, R$ 100 milhões em formação de professores e equipamentos. No início de 2005, 100% das escolas terão laboratório de informática. E todas as escolas já estão abertas nos fins de semana. São Paulo tem evasão escolar da 1 à 4 série de apenas 1%. Quando a escola é acolhedora, os alunos não a abandonam. Os indicadores nacionais vêm mostrando governadores e prefeitos comprometidos com a educação, caminhando na direção da gestão para a qualidade. Que os novos prefeitos eleitos saibam investir recursos no que é essencial e não queiram apenas destruir o que construíram os antecessores. A bandeira da educação deve tremular acima das bandeiras partidárias.
Publicado no Jornal O Globo
Partido Político ou Quadrilha organizada?
Acho que todo ladrão é no fundo um grande mentiroso.
A mentira se nos apresenta de várias formas: por palavras, gestos, atitudes que nos ilude e nos torna vítimas do autor dela. O objetivo do ladrão é obter a nossa confiança e assaltar-nos quando menos esperamos.
No mundo sofisticado em que vivemos os ladrões não agem sozinhos.
Geralmente agem em bando a que chamamos de quadrilha.
Então temos uma quadrilha organizada. Cada elemento tem uma função a desempenhar para atingir o objetivo. Dentro dessa quadrilha encontramos desde uma simples faxineira a um gerente de uma grande empresa.
Em nossa política os partido políticos nada mais são que quadrilhas organizadas.
Nas eleições, as diversas quadrilhas, usam os meios de comunicação para iludir o povo com suas mentiras, suas promessas impossíveis de cumprir e vários outros truques. A quadrilha mais eficiente ganha a eleição. Uma vez no poder reparte todos os cargos com todos os integrantes que ajudaram a eleger o chefe de todos.
E a luta continua. Não para beneficiar o povo que exploram, mas para se manterem no poder. Mais da metade do tempo do governo é gasto em arquitetar planos para a próxima eleição. A próxima eleição para presidente da república vai acontecer em outubro do ano que vem. Podemos ler nos jornais que o ex-presidente vai sair em caravana pelo Brasil em busca de apoio à sua sucessora nas próximas
eleições. Esta por sua vez, manda chamar um governador aliado para se explicar porque deseja sair candidato a presidente pelo partido dele e coisas assim enche todo o tempo dessa gente.
E o povo, ora o povo!
O exército não é um partido político para apresentar solidariedade ao governo ou a quem quer que seja.
Quem tem o direito de apresentar solidariedade tem o direito de apresentar também desaprovação.
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