Parecer
A Evolução dos Gostos na Vida Adulta
Hoje, me deparei com um fato que pode parecer um pouco triste. Quando eu era mais jovem, gostava muito de comer leite em pó com açúcar. Era um pequeno prazer que me trazia conforto e alegria. No entanto, à medida que cresci e entrei na vida adulta, percebi que nossas preferências e gostos podem mudar de maneira surpreendente.
Hoje, ao preparar um café com leite em pó, decidi colocar um pouco de açúcar no leite em pó antes de adicionar o café. A nostalgia me envolveu enquanto misturava o açúcar, mas logo percebi que não gostava mais daquela combinação que costumava me trazer tanta felicidade.
A vida adulta muitas vezes nos torna mais seletivos, talvez devido às experiências que acumulamos ao longo do tempo ou às mudanças naturais em nosso paladar. O que costumava ser um deleite agora parece estranho e até desagradável. No entanto, isso não significa que nossos gostos não possam evoluir novamente no futuro, trazendo de volta antigas alegrias ou descobrindo novas.
Essa pequena experiência me lembrou da importância de aceitar as mudanças em nossos gostos e preferências, pois elas fazem parte do processo natural de envelhecimento e crescimento. Às vezes, podemos redescobrir antigas alegrias ou encontrar novas que nos surpreendem. Enquanto a vida adulta pode nos tornar mais seletivos, também nos oferece a oportunidade de explorar e experimentar coisas novas, mantendo nossa jornada emocionante e cheia de surpresas.
Não importa o quão pequena ou insignificante ela possa parecer no início, toda ideia carrega em si o potencial de ser transformadora.
Confie no Senhor mesmo quando uma situação parecer desfavorável na tua vida, pois teus olhos enxergam apenas o que está à tua frente, mas os Olhos de Deus Podem Ver Tudo que está ao teu redor.
A obediência é um fardo por parecer obrigação a outros. Então, seja fiel que diz tudo sobre a essência do próprio caráter.
"A dor pode parecer infinita, mas o bálsamo do amor daqueles que nos cercam tem o poder de trazer alívio, transformando lágrimas em força e sofrimento em esperança."
Assim como as flores que desabrocham e murcham, pode parecer que
o tempo não muda, nem o cenário, mas sempre há uma luz no fim do
túnel. O ponteiro que alterou o curso das coisas transformará cada
situação, e aqueles que escolheram o caminho da crueldade serão
derrubados pela força implacável da natureza. Há uma terra radiante,
cheia de sorrisos, onde os bondosos se banham na fonte da
verdadeira paz.
Parecer
Eu nunca quis ser igual à minha mãe, porque sinto que ela se doa demais para as pessoas (coisa que eu deveria admirar), mas, como vejo, é uma forma de autodestruição. Ela dá mais do que recebe, e isso acaba sobrecarregando-a ao ponto de descontar em terceiros. Um tempo atrás, eu me vi nela, me doando ao máximo para as pessoas que amo (de uma forma ruim). Às vezes, as pessoas não têm muito a nos dar ou só não acham que valemos a pena, e tudo bem…
Nunca quis ser igual ao meu pai, porque ele sente demais e faz coisas imprevisíveis. Outra vez digo aqui: eu me vi nele.
E é frustrante, pois tudo que vejo de fraqueza neles, eu tenho inteiramente no meu ser. Não queria ser feita de boba ou ficar na defensiva toda hora por não confiar em nada e nem em ninguém.
O jeito doce e gentil, eu herdei dela. A forma de tentar entender o lado de quem me machuca também. Até mesmo o jeito de guardar tudo para mim, chorar sozinha e fingir que nada aconteceu. Mas a raiva… a raiva eu herdei dele. A explosão depois do acúmulo de sentimentos ou a tentativa de parecer forte para o mundo (porque eu tenho que ser o porto seguro de todos) — isso tudo veio dele.
Não queria me parecer com nenhum dos dois. Às vezes, acho que não tenho escolha a não ser aceitar meu destino, mas acabei percebendo que o que eles me ensinaram não é lei e que eu sou um ser humano diferente deles. Então digo para mim mesma que não me pareço nada com eles. Afinal de contas, nenhum dos dois escreve sobre sentimentos por aí.
P.S.: Você é única.
A gente se perde na essência e no parecer que os caminhos nos transformam.
É tanta vontade de viver na gente que o saber fica pelos buracos.
Toda mudança advém de uma escolha, e assim nos perguntamos.
Onde foi que eu errei, relaxei e acabei de acomodando.
No fundo queremos o diferente e o que de fato seja extraordinário.
Será porque idealizaram um conto de fadas e eu achei que era especial?
Ou porque no meu mundo nada é tão banal.
A prioridade que me dou ultrapassa os meus instintos, fazendo de mim a presa fácil.
Ajeitar mesmo com dor um resultado.
E moldando me nessa imensidão de quem eu quis e quem eu sou.
Brinco alheia a decisão que Ele dá sem medida o retorno imediato.
Pois o barco pode estar longe e ondas nos afastarem.
O retorno para Ele sempre será fato.
Não importa as circunstâncias ou as ações que tomei.
Passe anos, decádas e novas oportunidades terei.
Acredito que o meu tempo pode ter sido aprendizado até aqui.
Mas se você visse o que Ele vê saberia que nao é nada
E o amanhã é apenas mais um dia e não se abala.
Pode parecer estranho, mas é uma forma de terapia, de profilaxia interna, de catarse. Aproveitei o tempo livre desses dias e do Natal para assistir a série do Netflix Winston Churchill e o Julgamento de Nuremberg. Penso que rememorar esses acontecimentos e as reflexões subjacentes me ajudam a não cair no esfriamento, mas fortalece a empatia. Concordando com Theodor Adorno que a tarefa maior da civilização, não só da educação, é criar as condições objetivas e subjetivas para que o Auschwitz não se repita, seja na sua forma micro ou macro. O Natal com seu simbolismo que pode elevar os pensamentos e sentimentos nobres dos humanos é um momento propício para essa reflexão.
ANTES DA DOR
Autor: Renê Góis
Quando tudo ao redor desmoronar,
E a vida parecer te abandonar,
Quando a esperança for só um eco,
E os teus sonhos começarem a sangrar…
Não espere a dor te ensinar
Que Eu sempre estive aqui a te olhar,
Nos teus dias mais difíceis,
Nos momentos que chorou.
Eu sou a paz na tua estrada,
Sou a luz na escuridão.
Se me busca só na queda,
Te esquece do que é chão.
Mas Eu sou teu Deus e te amo!
Quando os aplausos forem ruínas,
E as certezas se partirem ao meio,
Lembra que o amor que te sustenta
Não se apaga ao sopro do medo.
Não espere a dor te ensinar
Que Eu sempre estive aqui a te olhar,
Nos teus dias mais difíceis,
Nos momentos que chorou.
Eu sou a paz na tua estrada,
Sou a luz na escuridão.
Se me busca só na queda,
Te esquece do que é chão.
Mas Eu sou teu Deus e te amo!
Pensar, refletir, viver e ser feliz podem parecer tarefas simples à primeira vista, mas, na realidade, são experiências extremamente complexas. Muitas vezes, enfrentamos desafios que dificultam a plena realização de cada um desses aspectos. A reflexão nos leva a analisar nossas escolhas, nossas emoções e nossos caminhos, mas essa introspecção nem sempre é confortável. Viver implica lidar com situações variadas, desde momentos de alegria até períodos de tristeza e incerteza, e isso pode ser desgastante.
A busca pela felicidade, por sua vez, pode se transformar em um verdadeiro labirinto. A sociedade, com suas expectativas e pressões, muitas vezes nos empurra para padrões que não condizem com o que realmente desejamos. Por isso, alcançar um estado genuíno de felicidade requer muito mais do que apenas desejar; é preciso enfrentar medos, superar obstáculos e fazer escolhas conscientes. Em suma, ser verdadeiramente feliz é um desafio que exige empenho e resiliência, uma jornada que vai muito além da aparente simplicidade.
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