Paradoxo
O Paradoxo do Silêncio
O silêncio traduz um tanto da incompreensão, um quê do pecado de se permitir elaborar uma linha ou duas de discórdia, destas que condenam nossos desejos e expõem nossas limitações.
O silêncio que irrompe na madrugada, difere do que se esgota no torpor do sonho, quando a imagem define “o tom” da fantasia. É persuasivo, quase que personificado no contorno de nossos dogmas existenciais, muitas vezes pouco pragmáticos.
O silêncio desenha em sua sinuosa ilusão de permissividade, o sedutor intervalo de sobriedade que irriga o sangue de nossas derrotas e o consolo de nossas mentes desertoras.
O silêncio golpeia a indiferença de faca em punho, ainda que esta possa esconder-se sob o artifício de belas palavras. Estas, ele habita, instiga, investiga e por que não, PALPITA, permite que tomem forma, cede generosamente seu lugar para que pulsem.
O silêncio é um espaço que converge para as rimas, que abriga um tanto do sorriso contido pela ânsia de seu preenchimento ou dispersão. É um antídoto contra a ansiedade.
O silêncio é o representante legal da criação, a gênese do saber, o marco zero de nossa sapiência tão relativamente dialógica. É pacifista, tolerante, conciliador. É o que pode diferir o esperto do sábio: "quem cala NEM sempre consente", ainda que se sinta que já não se pode sentir.
Há quem o veja paradoxalmente como agente perturbador, ou porta-voz (?) da indiferença. Mas o silêncio porta-se como o tempo, senhor de si e de tudo que rege, ponderado e cabível além de nossas falíveis tentativas de mesurá-lo ou de julgar sua legitimidade.
O silêncio ainda que subjetivamente reconfortante, inscreve-se no coincidente da alma humana – o pensamento – que assim como o tempo, é sempre um relevante aditivo em nossa frenética descoberta, ainda que esta só revele-se na inexistência das respostas que tanto racionalizamos, em intervalos de pouca (ou nenhuma) sobriedade de nosso ânimos.
O PARADOXO DESTINAL
As vezes me pergunto, onde foi que erramos!
Será que esse erro foi tão substancial pra quebrar todo o encanto que tínhamos antes e nos afastar tão bruscamente da forma que ocorreu? Foi tão forte quanto um tsuname, que devastou todos os sentimentos que fruíam como a água brota da fonte ? Mas contudo, ainda vamos nos reestruturar de forma tão extraordinária, que os sentimentos poderão se entrelaçar formando um só é com rigidez inabalável ?
Respostas para todas essas perguntas não podem ser respondidas sem que possa apontar alguém ou o que foi a mola motriz que impulsionou o estopim do tal 'erro'. Então, tudo deve ser retomado aos poucos e com o tempo, pois o tempo tudo pode curar, até as mais profundas lembranças ruins que puderam ser substancial pra tudo o que de mal aconteceu.
Mas nosso sentimento ainda é forte. Tão forte que é capaz de ser cúmplice do destino que de tal forma consegue nos unir sem qualquer consentimento, tornando-nos tão impotente pra controlar o coração que começa á aflorar desejo e sentimentos. Só sei que vivemos em um paradoxo tamanho, que o racional vira irracional e só irracionalmente pode ser entendido e sentido.Essa história de desencontro no final vira encontro, assim como o desapego vira apego , e a vontade de não querer mais fica tão intenso que na verdade não queremos nos separar e sim ficamos juntos.
Tudo aconteceu pra fortalecer talvez o que ainda não aconteceu, mas que pode estar por vir (falei que era um paradoxo), filtrando o 'eu' egocêntrico e individualista, transformando-nos em alguém melhor, que só o amor pode transformar.
Vivendo como se fosse alienada
Tendo a vida como inimiga
E a morte como aliada
E esse paradoxo me fadiga
Sigo tendo o medo como combustível
Vou andando um passo de cada vez
Nessa situação tão lastimável
Vencer e focar eu possa talvez
Não quero cair nesse abismo
Que leva a auto piedade
Não que seja ceticismo
Por que quero viver com dignidade
Não creio que um milagre me aconteça
Por que tudo se ganha com muita luta
Por isso levanto a minha cabeça
Disposta e resoluta!
O paradoxo é que a sociedade está cada vez mais individualista. O termo cada um por si vem se tornando parte do dia-a-dia do ser humano.
Vivemos em um paradoxo de liberdade!
Uma dádiva de poder escolher a maneira a qual sofreremos, passamos a vida escolhendo o que não podemos pensar, falar e principalmente fazer.
Uma liberdade cativa, por nossas traiçoeiras decisões.
Mãe é um paradoxo, um ser inexplicável e explicável, um sentimento maior que o expressível e um amor pleno inigualável.
Mas em todos os pensamentos és a mãe a figura mais divina.
Muito mais que uma benção de Deus, uma parte dele. Nem todos podemos entender como é ser assim, apenas retribuir, pois graças a sua existência, existimos. Parabéns pelo seu dia, mãe!
A ciência é um incontrolável paradoxo para o homem: em alguns momentos é uma doce aliada, em outros, uma implacável inimiga, mas dentro dessa alegoria de endiabradas interrogações há uma verdade imutavelmente absoluta: sem ela, o ser humano ficaria preso em um mundo pequeno, limitado e atrasado, comprometendo toda a sua força intelectual por morar em um casulo que não suportaria abrigar o orgulho e a proeminência de suas poderosas e inigualáveis construções.
“Na busca pela felicidade
reside um paradoxo universal
da alma humana.
Todos a querem, buscam avidamente,
mas não a compreendem,
não sabem o que procuram.
Enquanto o espírito ignorar
a verdade que há na
prática do bem, na doação total
e irrestrita, enquanto não se saciar
de egoismo, jamais saberá
o que significa a expressão:
"Há mais felicidade em dar
do que em receber."”
―Evan Do Carmo
A verdade é um paradoxo de ferir e curar. Enquanto a mentira é a certeza de ferimento sem cicatrização.
...Mais que um tom ,
um paradoxo entre a realidade
e a metamorfose
relativa de Albert,
a capacidade o dom
de poder falar-te...
E nesse paradoxo da vida,
É destruindo que se constrói
É morrendo que se vive
É no esquecimento a lembrança
É nos meios, o começo e fim de tudo...
Paradoxo
Silêncio que fala
Barulho que cala
Encontro tardio
Caminho que se separa
Quero ficar
Quero seguir
Quero entender
Quero fugir
Quero dormir...
Quero lembrar
Quero esquecer
Preciso aceitar
Preciso entender
Preciso acordar...
Mentira, verdade
Chegada, partida
Amor, ilusão
Fantasia, paixão
Ficar é sofrer
Ir é sentir dor
Aceitar é fugir de mim
O que fazer então
se só sei viver assim?
Meu orgulho às vezes é tão tímido
Que prefere calar no paradoxo das poesias
Amedronta com o julgamento alheio, prodígio e insensível
Mas também enobrece a minha alma
Cultiva a humildade que bate em meu peito sadio
E reflete em centelhas no pulso do meu coração
Semeia a passagem do jardim futurístico
Que aos poucos desmitifica as qualidades...
Que busco nas leituras e estudos diários
Vou escrevendo o que poço com o lápis
Penso no que quero e estudo para evoluir
Coloco no papel para não esquecer...
Não quero escrever e ser só!
Sei que não conseguirei viver sozinho!
Orgulho é só um argumento pequeno
Para desperdiçar o tempo
E não amar...
''No homem existe o maior paradoxo entre o que é bom e o que é mal, ele está representado na forma de amigo ou inimigo, tudo depende da sua personalidade perante o ponto de vista do ser.''
Um paradoxo: Seres humanos, frágeis, tornando-se instrumentos nas mãos de Deus.E nesse processo, Ele perdoa, a todo que se fizer servo.
Ele revigora as forças do abatido, animando-o a prosseguir. Como o vaso, que quebra na roda de moldar e recebe nova vida.
Que Deus em Cristo, nos faça recordar, sempre, que éramos barro, destinados a perdição: Arrastados pela água, ressecados pelo sol, levados pelo vento.
O Oleiro, nos recolheu. Entregues em suas mãos, nos tornamos vasos. Moldados para o serviço. Louvado seja O Oleiro!
A conquista de algo sem razão é a mais pura das vitórias, mesmo que leve a paradoxo do outrem. Sendo que o indivíduo com que a razão se funde fique com a vitória falsa, que visto a acontecer uma quebra de consciência pode ou não ao longo do tempo despertar algo adormecido ou algo a fingir dormitar. Sendo que a confiança de linguagem verbal não serve de nada, existe um grande peso em pequenos detalhes de comportamento. Desta vez fui eu o tímido, fui passivo, deixei-me levar, e quem me guiou fez um bom projeto.
Esse projeto do qual foi alimentado pela noção de certas situações, como a minha mudança externa, afazeres, saídas. Quando a extrema e precisa sabedoria é necessária, não é por acaso, e isso leva a reminiscências de um sentimento passado, que por norma de decisão do vencedor falso "já passou".
Muita teoria choca, o problema de apenas não sentir nada mas ao mesmo tempo sofrer bastante.
Recuso a acreditar em frases soltas, sentimentos de criação repentina, divergências de comportamento , confianças a metade, a não partilha de tempo livre. Prioridades. Tu tens. O teu gostar agora seria por interesse? Não daria jeito por sua vez. Iria contra uma ideologia dita a alguém que se diz amigo? Seria uma desfeita de honra ou orgulho. Mas sei que honra não é o caso. Já é hora. Hora de passar da loucura e encontrar o outro lado da consciência, o 4° ciclo da compreensão de nós mesmos, é um passo enorme quando é dado, e fica um passo minúsculo quando se obtém.
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