Outros
Só me arrependo dos erros que cometi, daqueles que foram erros para mim e não na opinião dos outros. Dependendo do erro, nem vale a pena me arrepender. Os outros, a palavra já diz, são os outros. Eles que cometam os seus próprios erros e se arrependam ou não. Não sou juiz de ninguém. Pelo menos não mais que uma consciência arrependida.
Era você. Era amor. Era para ser, acontecer e quase aconteceu, mas como todos os outros, era apenas mais um sonho, um delírio, um desejo reprimido e não passou de uma noite de amor. Ainda lembro de ontem, na ânsia de viver o amanhã, mas o hoje, o agora, esse momento entre nós inexiste.
O olhar de julgamento dos outros só se torna um veneno contra o teu processo criativo quando o teu próprio julgamento não está ao teu favor. Simples assim
Precisamos uns dos outros
Primeiramente, temos que ter a consciência da dependência de Deus em nossa vida, do seu amor, dos seus cuidados e da sua misericórdia. Em segundo lugar, ter a humildade de reconhecermos e aceitar que precisamos das pessoas de boa índole em nosso viver. Nunca podemos nos achar auto-suficientes por mais elevada posição social e de poder aquisitivo que possamos ter.
Quantos milionários precisaram usar órgãos de seres humanos humildes para sobreviver? Certamente não questionaram. Precisamos aprender a viver em grupo e não solitários. Existem pessoas que não são humanistas, isolam-se e ficam egoístas em seu mundinho, carregando para si tantas doenças psicossomáticas.
Deus não quer a vivencia da fé separada de seus filhos. Ele deseja que pratiquem a unidade em nossa maneira de viver. Necessitamos sermos visantes e se estamos nos destacando, a humildade tem que se fazer presente para que a cada dia nos tornemos pessoas melhores. Precisamos uns dos outros... Vamos fazer iguais as uvas, elas não ficam todas juntinhas?
Então, elas vivem em grupo e nos dão uma grande lição, de fragilidade e ao mesmo tempo fortificador, uma é dependente da outra e a maioria sai vitoriosas por viver em grupo. Faz a sua fragilidade tornar-se poderosíssima com a vivência em grupo para depois nos servir. Nunca poderemos nos achar fortes ou derrotados.
Finalizando, as uvas com sua fragilidade saciam nossa sede com sucos, nos alimenta com doces, sorvetes, geléias e traz cura através do vinho a muitas enfermidades do estomago, fígado e intestino. Quando estraga, o seu azedo nos fornece o vinagre.
Quando você sentir-se fragilizado, derrotado, solitário, desprezado e principalmente azedo, lembre-se das uvas...Você só está passando por um momento difícil e não será eterno, mas pode mudar essa situação. Clame ao Senhor, Ele está te assistindo e seus braços não estão encolhidos que não possa tirá-lo do abismo que se encontra e também não está surdo que não possa ouvir o teu clamor. Teu choro, Ele transformará em alegria! Viva! Anime-se! Ame-se! Elias Torres
Quem decide em quem ou no que devo acreditar sou eu... Os outros podem até tentar me influenciar mais a influencia maior vem de mim, vem do meu peito e é no meu coração que eu acredito ele não mente!
meu filho" é super dotado!!!!Diz a mãe para os outros
Ele conta até 1001 com 6 anos, sabe a tabuada do 3, sabe falar dois idiomas..
Tão dotado de super "poderes" que ao "entrar" em qualquer lugar e derruba tudo, quebra o brinquedo do amigo, bate no amigo, não respeita a fila, não respeita os professores.
Talvez porque toda a "raiva" de ter que ser "super" o peso que ele carrega nos ombros e dentro de um coração tão pequeno , ele vai descontar nos "mais fracos" que ele!
Eu penso que nos dias de hoje , a criança para ser genial, ela tem que ser LIVRE, aprender desde pequeno a respeitar o outro, respeitas as diferenças,respeito a natureza, respeito aos animais, respeito aos meus velhos, porque o resto vem aos poucos com amor e uma professora carinhosa.
O que adianta saber falar dois idiomas, se não reconhece a língua universal do AMOR!
Há uma GRANDE diferença entre genial e copista!!
0 excelente de viver é não ter que ser pros outros oque não sou pra mim mesmo, pois o mais importante é viver em paz consigo mesmo.
Meu ser é muito competitivo, vivo numa batalha contra todos os outros seres, não que isso seja egoísmo da minha parte, mas, uma maneira de dar o melhor de mim.
E mais tarde, surgiram novas vidas em outros planetas. E eles descobririam que os homens que viveram na terra haviam morrido de uma doença estranha chamada de 'falta de sentir'.
Eles descobriram que a vida da humanidade que habitava a terra havia se tornado fria e seca demais para que sobrevivessem. Contudo, ao contrário do que todos cogitavam, não foi frieza por falta do brilho do sol ou a secura da falta da água. O fim chegou porque o mundo havia se tornado sem valores, os homens se matavam e se isolavam para proteger seu dinheiro, tudo porque haviam perdido o sentido da felicidade e em busca do dinheiro não tinham tempo para quase nada que era essencial. Foi a maior guerra fria e silenciosa de todos os tempos. Muitas foram morrendo e pouco se percebia.
Assim, a vida havia se tornado tecnológica e automática demais no planeta terra. As pessoas já não sabiam o que era felicidade. Não se falavam mais, não tinham tempo para sentar-se à mesa, mal faziam as refeições com os filhos, faltava tempo para apreciar as paisagens, para olhar nos olhos, para o dialogo, não havia tempo para estar uns com os outros e muito menos tempo para Deus.
Tudo havia ficado tão automático que as pessoas foram perdendo a capacidade de sentir e, assim, não tiveram a capacidade de sentir a sua própria infelicidade, tendo que procurar pessoas que lhe explicassem o que era aquela sensação estranha que tanto lhes afligia. Acredita-se que a maioria começou a tomar remédios para aliviar o que tinham sem saber que aquilo era causado pela necessidade de reaprender a sentir...de reaprender a falar, de reaprender a viver, de recomeçar e assim de novo serem felizes.
Mas não havia mais tempo.
Estou numa fase que procuro falar mais de Deus, talvez um pouco de Mim, agora dos Outros não tenho o Menor Interesse"...
No Paço Real guarda-se a memória de outros rostos,
Painel do Tempo, unindo pedaços soltos, história(s)
Uma carruagem antiga, a pressa, a visita inesperada.
Cumplicidades, vestidos longos, em festas de gala.
O choro de quem chega ao Mundo, embalo de amas,
Por mãe, na dor sublime e filial, alegria plena , Vida.
Uma carta escrita ao sabor da pena, o romance anuncia.
Cetins e sapatos de verniz, chapéu de plumas, em espera.
Ou o lamento da perda, um amor impossivel , a renúncia.
No castiçal de prata , outra luz indica caminhos na noite.
Tempo de repouso ou a fuga para um destino qualquer...
Há os que dormem em sossego, outros partem sem norte!
Meu dia foi como todos os outros, milhares de pessoas ao meu redor, entretanto, a cada olhar que ousasse cruzar meus olhos era interrompido por uma busca. Sim, uma busca por aqueles olhos cor de mel que faltava naquele lugar.
Maior parte das vezes sinto meu dia incompleto, vazio ou totalmente desfalcado como se tivesse faltando algo, alguém, você.
Uma coisa eu tenho certeza: Deus sempre protege as pessoas que tratam os outros com justiça e sempre guarda elas, os que lhe obedecem, esses são felizes, e tem a sua alegria na Lei do Senhor.
Coisa mais triste ser limitado pelo que sou e mais limitado ainda pelo que os outros são. Eu os amo, limito-me. Eles dizem que me amam, mas não limitam-se.
Esconda-me,
da vida, de mim, de outros
Esconda-me, pois não quero mostrar-me
Tem sentimento demais em meus olhos
Que se piscar, escorrem pelos ventos...
Esconda-me,
Que a vida quer me achar, me cobrar e me dizer o que devo fazer
Não, por favor, deixe-me aqui, diga a ela que não estou pronta, quero fugir.
O fim a mim não cabe, e a esperança me habita
Estou encima do muro, não quero descer
Terei de escolher caminhos, medir os passos
Algo? Alguém... Esconda-me, quero só fechar os olhos e fingir.
Será que ainda posso? Ou terei de reagir? Admitir? E decidir?
Ah, não! Esconda-me.
