Outros
Que a grandeza de seu coração, atinja a outros pobres corações,
Que a sua luz tão radiante deixe cair uma fagulha sobre os que estão nas mais profunda tristeza...
E que o amor sempre vença todos os obstáculos.
Não seja copia de outros, seja você mesmo seu estilista. Seja criativo, a cópia desbota com o tempo e sua inovação cada dia progride. Se alguém te copiar e sinal que seu planos estão vigorando, mas não seja sombra de alguém por muito tempo, deixe que todos tenha seu lugar ao sol. O seu ja foi construido, motive outros nesta construção. O objetivo de uma casa e tornar-se predio, o do prédio um edifício e o do edificio e ser Palácio. Seja seu proprio investimento.
"Para muitos, símbolo de pecado e luxúria, prazer e poder; para outros, apenas uma necessidade à sobrevivência. O dinheiro conturba a consciência humana, incendeia discussões sobre razão e ego, azeda e azeita relacionamentos há muito tempo. Das cátedras aos botecos, a relação do homem com o dinheiro sempre foi motivo de longas teses filosóficas no decorrer dos séculos.
E num momento em que o mundo verifica o aumento no número de bilionários numa progressão geométrica (no Brasil, já são aproximadamente 200 conhecidos), vale mencionar como o mercado de luxo fascina e infla essa legião, ao mesmo tempo que coloca em pedestal dourado as empresas desse segmento.
O exemplo mais encarnado dessa fixação é a americana Apple, erigida por Steve Jobs.
Alçado a um patamar hagiográfico (gostei do termo), Jobs tornou-se um ícone da inovação tecnológica. Gênio amado e mal-amado, sabemos hoje que seu grande mérito foi oferecer mimos revolucionários de luxo para poucos privilegiados (não apenas para bilionários, obviamente), a preços performáticos. Ao transformar seus produtos eletrônicos em objetos do desejo com elevadíssimos lucros, mesmo produzindo e vendendo menos que muitos de seus pares, ele elevou a Apple ao topo das empresas mais valiosas.
Como bem observou o escritor e especialista em marketing digital Scott Galloway, para o lançamento do Apple Watch, a empresa de Jobs comprou dezenas de páginas da Vogue – uma publicação voltada ao segmento de luxo – quando o senso comum mandaria optar por anúncios focados em veículos especializados em tecnologia e voltados à massa do público consumidor geral.
A empresa acertou – e mostrou que sabia com quem precisava falar. Mas a lição que fica é que o exemplo da Apple torna fácil entender por que a lista de bilionários apresenta muitos empresários do setor de luxo.
O luxo fascina, pois é o emblema do poder do dinheiro. É a materialização desse poder. Em uma de suas melhores versões, a pessimista, o filósofo Arthur Schopenhauer anotou que “o fundamento de toda a nossa natureza e, portanto, de nossa felicidade, é nosso físico, e o fator mais essencial da felicidade é a saúde, seguida em importância pela habilidade de nos mantermos independentes e livres de preocupações, isto é, dinheiro!”.
Valeu, Schopenhauer: depois de saúde, dinheiro é a melhor coisa que existe. Sem drama nenhum, concordo, mesmo sabendo que muitos vão dizer que se trata de uma frivolidade e que há outros bens mais nobres, como a amizade, a família. Pode ser – afinal, uma coisa não exclui a outra, e se lhe faltam essas outras coisas tendo dinheiro, com certeza o problema não é ele, mas as pessoas. Saúde e dinheiro, me desculpem, são fundamentais.
Para fazer torcer ainda mais o nariz de alguns, lembro uma passagem que li faz tempo e que não se sabe ao certo se é verdadeira ou não, da vida de Napoleão Bonaparte – na qual ele estaria conversando com o czar da Rússia sobre os dois países (França e Rússia), quando o czar, um tanto horrorizado com a aparente ganância ou sede de poder deste que mais parecia um deslumbrado, teria dito: “Eu luto pela honra, o senhor luta por dinheiro”. Napoleão responde: “Czar, cada um luta pelo que lhe falta”.
Acredito que seja possível ganhar dinheiro “sem perder a alma”. É possível ter uma família equilibrada, amigos leais e fiéis e fazer o bem para a sociedade. A prosperidade não é ruim. Ruim pode ser a utilidade que damos a ela. A prosperidade pode criar uma sociedade mais justa.
Com a riqueza vêm muitas coisas positivas para a humanidade: saúde, bem-estar, cultura, lazer… Com a riqueza na casa dos nove dígitos, estão surgindo também os megadoadores. E os americanos dão aula nesse quesito há tempos. Bill Gates e Warren Buffett, por exemplo, cofundadores da organização Giving Pledge, lideraram a lista com cerca de US$ 70 bilhões em doações vitalícias. George Soros, outros US$ 32 bilhões. Nos Estados Unidos, isso, de fato, é uma tradição.
Essa prática contagia, e grandes doações começaram a ser realizadas por bilionários de fora dos EUA, com foco na busca de soluções para os males da sociedade. Creio que isso vai acontecer no Brasil com maior frequência. “Quando o dinheiro vai na frente, todos os caminhos se abrem” (William Shakespeare). Até o caminho da transformação para uma sociedade mais justa e auspiciosa."
O mais difícil não é escutar os outros, o mais difícil é conseguir escutar a si próprio e não deixar os outros calarem a nossa própria voz.
O ser humano tem
uma capacidade extraordinária
de julgar os outros,
inclusive a si mesmo,
equivocadamente.
Tentei usar sites de relacionamento
Vaguei noites à dentro em festas
Procurei outros rostos, outros sorrisos
E até surgiram alguns
Lábios finos
Sorriso escancarado
Mas nenhum era você
Não tinham teus olhos
Nem teu gosto de cerveja
Nem teu cheiro
Nem teu jeito de se mover
Poderiam até ser parecidos com você
Mas nunca lhe chegariam aos pés
Quando me coloco no lugar dos outros.Começo a compreender o coração de Deus,em relação ao meu próximo.
#Uns #partem...
Outros ficam...
Na cidade dos sonhos...
De um mundo perdido...
Estrela do Norte...
Anuncia uma madrugada fria...
Uma névoa tênue e esvaecida...
A irmã do sonho no céu brilha...
E os violões choram...
Tristes sem na verdade o ser...
Casarões antigos abrigam...
Histórias e amores antigos...
E o destino forte...
Junto aos menestréis...
Faz tudo reviver...
As pedras azuis...
Sem saber isso eu o porquê ...
Entre si comentam...
Sou aquela que por mim passam e ninguém vê…
E na visão do poeta que sonhou...
Que veio ao mundo para isso ver...
Junto a elas chora...
Pelo amor que nunca encontrou...
Sandro Paschoal Nogueira
— em Rodoviária de Conservatória.
O Fanático…
Não passa em nós de um ser, sem qualquer força;
Por só sentir a tal, na de outros ter;
Mas também por pra tal, não ter um ver;
Que não é sua, por mui que o a tal torça!
Não passa em nós, de um cá: pobre coitado;
Que por a tal tão ter, mas tal não ver;
Devido a ser cego, pra seu tal ter;
Mui facilmente, é manipulado!
Oxalá, que cá comece a acordar;
Todo o dormir, que tão cegos nos torna;
Transformando-nos em: pobres fanáticos!...
Pra que, comecemos a valor dar;
À tal, que a: por dormir, se encontra morna;
Mas se acordada, a nós; torna fantásticos.
Com precaução;
Amigos são como um bom livro
Com alguns se escreve
uma página
Com outros se escreve
um capítulo
Com os verdadeiros amigos
se escreve uma história
