Outono

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Queima de Arquivo

Sonhamos ser como folhas
Se desprendendo das árvores no outono
Ser autônomos. Voar como aves
Traga-me um par de óculos enquanto leio em voz alta
Sinta o cheiro suave te envolvendo
Enquanto o texto ganha corpo
Palavra voa como um sopro
Vira a corrente te prendendo
Mire o olhar na estante
Retire um livro e descubra uma passagem secreta
No mesmo instante
Num ambiente repleto de víboras
Venenos e plantas carnívoras
Nada é tão fácil quanto parece
Só lhe resta o curto espaço pra última prece
Um garoto te apresenta sua nova morada e desaparece
Acena em sinal de adeus e tudo escurece
Tudo escurece

Aqui fora a história continua
Vai lua vem sol, vai sol vem lua
Isso mais parece dança
Divertido enquanto se é criança
Mesmo lugar e seu frequentador assíduo

Inverdades mais sólidas que absolutas verdades
Deixando se levar e acumulando vaidades
Astúcia, casta nobre e sobrenome
Recrutado pelo mal infame
Confundindo os inimigos
Com o mesmo efeito para os amigos
Sentimentos reprimidos ajudam o opressor a oprimir
Corações que se envolvem comprimir
E o impulso de fazer o que é certo reprimir
Nada é o que aparenta ser
Intenção escondida na sombra do ser
O amor é cego, mas não é mudo
E sussurra ao pé do ouvido
Na entrega... Entrega o segredo e o livro
Pronto!
Uma pasta a menos no arquivo
A dança o levou onde não queria estar
Mesmo destino do seu genitor...
Agora não dá mais pra voltar.

Aqui fora a história continua
Vai lua vem sol, vai sol vem lua
Isso mais parece dança
Divertido enquanto se é criança
Mesmo lugar e seu frequentador assíduo

Dias de Outono parecidos ha solidões intermináveis a choros de saudade de amores perdidos.
Sonhos esquecidos, frases perdidas no tempo e no esquecimento dos dias cinzas, de uma vida.
Nos dias insólitos de Outono o amor floresce nos corações e enche o canteiro da mente de paixões e sentimentos capazes de transpôr a barreira da razão e da emoção.

Coisas gostosas que so o inverno traz...os primeiros frios do ano..um outono frio!Deliciosamente aquecido...um bom vinho...ou um cha,um cafe ou chocolate quente?uma lareira e a cumplicidade em boa companhia junto a uma lareira crepitante...

OUTONO
Entre o amanhecer e entardecer
de Outono
Nos ventos que sopram,
Nas folhas que caem...
O pensamento vagueia
Enquanto um leve sorriso
Tenta ofuscar a saudade.
A noite calmamente se aproxima
A luz da lua, a luz das estrelas
Com a negritude da noite
Entra numa profusão de cores.
A brisa fria toca suavemente a pele
A esperança chega de mansinho
Para bailar com meus sonhos.
Noite adentro... O tempo todo muda
e há um tipo de esperança em cada hora.
Como plumas os pensamentos flutuam
E me levam de encontro comigo mesmo.
Meu silêncio repousa pausadamente
Nas lembranças de um doce momento.

VALSA DA ESTAÇÃO

OUTONO NO PARQUE
AS FOLHAS DANÇAM NO CHÃO
AO SOM DE UM VENTO.

Respire na primavera
Caminhe ao outono
Refresque no verão
Aqueça no inverno.

Viva a vida pelos alentos da vida;
Almeje, e busque alcançar.

O carro preto um dia fará o cortejo para todos;

Mas que este não deixe rastros
de decepção
Mas sim, os de honra.

Busque amar aqueles te injurie
Que a injuria apagada!

Seja triplica em amor.

O amor é leve...
Feito folhas de outono...
Quero a liberdade de sorrir...
Sentir a brisa que passa aqui...
Quero a liberdade de não implorar um amor...
Que ele chegue carregado de cura sem dor...
Quero a liberdade de sorrir
e ver o teu sorriso sorrir de volta pra mim...
Te dizer :
te amo , te olhando no encanto de vestes azul.
Quero a liberdade de simplesmente te arrancar do imaginário e te trazer para mim...

Vai MARCO ...leva tuas aguas...obrigada por teus presentes...
Por tuas folhas amareladas de outono...que tomam o lugar das flores...mas que embelezam a tua natureza tambem...
Vai!!

Realidade do agora:
É outono, não sei o que fazer
Com as folhas queimadas
Que sobraram no chão
Como lidar com a nova
Emoção?
Temendo o amor
Que desabrochou no coração
Busco formas de estar perto,
Rogo a paz em oração,
Peço a Deus no pensamento
Que lhe mande proteção
E se realmente surgiu
Através de um anjo,
Tudo isso logo terá
Explicação
Mas caso seja ilusão,
Colocarei um fim nessa paixão,
Seguirei em meu caminho
Levando comigo a afeição.

Como se fosse Vinicius de Moraes


''Paris, outono de 73...

Das tardes tristes
E de insanos amores
Recordo-me, apenas,
De tais ardores.
Vagando triste,
Sobre cascalhos,
Folhas secas, isoladas,
Nas tardes frias, ensolaradas
De Paris.
É!
Quem é poeta traz no sangue
O leve gosto da verdadeira
Poesia;
Poesia, aquela,
Que fala da mulher,
Que fala dos sonhos e
'Rubores' de uma
Ardente paixão
Clamada dos bares,
Nas avenidas,
Ou vinda da boca
De um homem só
Em uma praça qualquer.
Dos lugares que passei,
Saudosa Paris,
Hei de me recordar!
Mas sem me esquecer
Da Pátria Mãe Gentil,
De palmeiras, tão sutil,
De favelas, mares, rios.
O verdadeiro poeta não fecha
Uma poesia sem se despedir
Como tal;
Deixando saudades,
Falando aos camaradas
E fechando a corrente de fé.
Assim vou voltando
Em minha nova parceria,
Ainda falando da beleza,
Da mulher e das flores.
Mais uma despedida,
Talvez, sendo esta,
A despedida derradeira,
Despedida de um outono triste,
Aquele outono
Mais de recordações
Verdes e amarelas
Do que outra coisa qualquer.
Pois é!
Como brasileirão,
Em terra estrangeira,
Faço de minha partida
Um contratempo,
Tendo em vista o novo céu,
As novas flores,
E a beleza feminina
Tomada daquela arte angelical.
Findando, então, o sobrenatural
Nada melhor nesta hora
Do que dizer:
Prato principal para brasileiro
Que beija a camisa,
É boa música!''

"Penumbra" – Rosângela Zorio
Se eu fosse o luar numa noite límpida de outono
Pelas frestas da janela ...Invadiria seu quarto,
Pra tomar em minha boca o seu fruto em abandono
loucamente sugando-o...Em puro deleite
Meus lábios entreabertos, mordiscariam seu pomo
E a língua quente e sedenta, a lambuzar a sua haste
Na quietude da noite...num ardente sonho
Convidando-o , chamando-o para adentrar o meu corpo
Nele deixando o seu néctar...ansioso, inquieto, esvaindo-se em mim
Seu fruto crescido em minha boca sedenta
Agora descansa em minha folha orvalhada, tranqüilo...saciado
O seu cheiro selvagem exala-se em mim
Ai..como quisera ter sido assim

Chegada do OUTONO

Lá ia a solitária menina
recolhendo as folhas secas
que no outono aos poucos caíam
Mal sabia a triste pequenina
que na primavera outras voltariam

mel

DO OUTONO À PRIMAVERA

Os ventos sopram e lá se vão as folhagens...!
folhas caducas, em árvores jovens...!
tão distante de ti, pois esse tempo é miragem...!
teu corpo em flor de outono, tua alma em frutos de primavera...!

Folhas verdes, cheias de vidas, sinônimo de clorofila, folhas maduras que se declinam no outono para fazerem ao solo a alimentação necessária ao ciclo de outras vidas. A juventude de tudo é a graça aos olhos dos que só veem o lado externo da vida, mas que não observam o âmago do ego, onde se concentram os maiores venenos e, onde se fere e é ferido, onde mata e morre.

Existem momentos que a vida nos transforma, assim como o outono faz com a árvore, derruba suas folhas, deixa-a aparentemente sem vida, cinza, despida. Não que a vida assim como a natureza seja cruel, simplesmente prepara aquela árvore para um novo ciclo. Os ventos, a chuva, o frio, passam e no início da nova estação a árvore resurge refeita, viva. A natureza permite sua readaptação para as novas intempéries. O que parecia decadente, na verdade, com o tempo, a vida, e a natureza, revela-nos toda sua sabedoria e grandeza, nos prepara para uma nova estação. Hoje eu olho para trás e posso ver a importância daquele outono."

Nas tardes frias e ensolaradas do outono. Penso na vida, re-penso na vida, VALORIZO a vida. No canto do bem-tivi e na serenidade da minha cidade. O céu escuro vem caindo, vai a luz radiante e vem a luz brilhante. E são milhares de pontos que encantam cada olhar. Que desencantam quem descontente está. No entanto, esse lugar é único, esse lugar é mágico. E reclamação é esquecida, quando o sol derrete o orvalho. Vibe total como disse meu mano. E a cada nascer do sol a vida vai se renovando. Com meus amigos e o meu skate, nunca estarei sozinho. Com minha família e minha companhia, seguirei o meu caminho. E cada pôr do sol, eu vejo o valor da vida. Feita por Deus, presencio mais uma obra prima. Esse é meu lugar, por aqui que vou ficar. Entre ações, re-ações, imaginações e sensações. Nas tardes de outono, continuarei a viajar.

Hoje você olha pra trás enquanto as folhas caem
Outono leva o que não te pertence mais
E da janela do meu quarto o mundo é tão real
Cada lágrima que suja o teu espelho se transforma em um punhal
Que tenta a qualquer preço arrancar o que restou de nós

O Amor e as Estações.
Então chegou o outono.
As manhãs estão frias e o calor ardente das noites cessou. O sol já não brilha como antes, a rede está sempre vazia e as folhas secas como nunca!
Os dias passaram... e como passaram. De vez em quando penso em você. Não em "nós" mas em você! Penso em todas as promessas e naquelas tardes ensolaradas. Olhos preguiçosos, café ao meio-dia... Mas então chegou o outono.
O impacto foi grande: a vidraça da sala quebrou e molha uma parte do sofá! Mas a chuva sempre, sempre, acaba com a pintura da parede! Eu sei, eu sei: "o que importa é a estrutura e não a aparência". Percebe? Suas palavras ficaram...
A chuva. Ela vem anunciada por trovões feios e céu cinza. Diferente da de verão, ela vem e insiste. Persiste até que eu desisto de contê-la. Preciso de um vidro mais forte. Um que resista tanto o brilho do sol quanto a fúria da chuva. Então chegou o outono.
Não me divirto mais com video-games ou banhos de chuva, agora leio jornal e lavo louça. Não faço mais careta na frente do espelho nem mostro língua, agora eu arrumo a gola da camisa e faço retoques na maquiagem. Chocolate, batata frita?! Não, não. Salada e comida congelada. Agora eu sou séria, como bem deve ser o outono.
Uma hora ou outra me pego em devaneios e desvarios - sim, porque essência não muda - mas contenho os agudos e dancinhas ridículas quando me perco nos fones. É claro que ainda bebo todos aqueles duplos e mais claro ainda que ao final de 7 ou 8 copos me encontro completamente bêbada, em meu pior estado, largada no sofá molhado de chuva, rindo de cada desgraça e até da minha própria sombra. Então penso em você e no verão que passou. Culpa, será? Não sei. É estranho estar tão feliz em pleno frio de outono, enquanto te bate o vento...
Não existem mais discussões, ironias ou farpas... Sozinha não tem graça! Não existe mais "nós". Porque então chegou o outono! Nós sabíamos que ele chegaria. Mas sabe?! O inverno está chegando e será bem pior! E se eu passar - e passarei - por ele, vou me deliciar na primavera!
O frio vai passar, as flores vão aparecer! O verão vai acontecer de novo. Nós querendo ou não, vai acontecer para mim e para você.
O inverno pode ser rigoroso mas ele acaba. Chega então o colorido da próxima estação, tudo se renova! E você - e eu - e nós -, estaremos perdidos mais uma vez no calor do verão.
Então que passe. Que venham mais e mais verões e que estejamos prontos para futuros e eventuais outonos e invernos...
Para toda estação, que haja proveito. Que hajam festas florais e cobertores, que hajam beijos molhados e abraços causados por relâmpagos! Então que hajam dores e amores. E mais amores!
E que o mundo gire mais uma vez.

Me sinto florescer como se fosse várias estações: outono, primavera, verão, inverno e ao fim de cada uma delas me vejo reflorir mais uma vez.
Sou tempo em cada tempo que o tempo me traz!

Eu mudo com a velocidade do vento. Tenho dentro de mim, um pouco de verão, um pouco de outono e primavera e muito de inverno.

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