Os Ventos que nos Tira algo que Amamos
Gratidão
Os ventos e tempestades
Fazem parte do viver
Calmaria e paz
Também compõe o meu ser
O segundo tempo chegou
Experiências acumulou
A história foi escrita
Com derrotas e conquistas
O sentimento que abraça a alma
É a eterna gratidão
Pela vida tão vivida
Com amor e superação
As trombetas tocaram.
Os selos se abriram.
Os anjos soltaram os ventos que prendiam.
Fechou sua porta da graça, abriu-se a da desgraça.
Diante de todos cairá sua mascara.
Veja nítida a farsa ao baixar a cortina de fumaça.
Sai daqui, não te conheço, dirá o mendigo da praça.
O véu não queria abrir mas puío com os panos quentes.
Sorriso falso também é uma forma de mostrar os dentes.
Foi você que pediu pra entrar na guerra, agora aguente, se sua muleta não existe no mundo real e seu escudo é um deus ausente.
Os países que em regra prosperam sabem aproveitar de modo eficaz os ventos tempestuosos de uma economia aparamente frágil e, tornam-na na melhor oportunidade de crescimento.
Infelizmente o tempo ruim não
Passa ele fica, trovoadas, ventos,
Frio e chuva nada melhora e isso nos impede de encontrar o NOVO! QUE A LUZ ME TOQUE UM DIA!
O homem que pratica bondade, não é aquele que a grita aos quatro ventos alegrando-se pelo reconhecimento alheio, mas aquele que a pratica em silêncio, alegrando-se em seu coração.
🌬ja se foram tantos elos queridos , já disse hoje que te amo aos 4 ventos , meu espirito grita te amo , espirito barulhento corpo lento evapore lamentos , resiguinifique tudo q recebeu , tudo que doa sem ferir seguindo , pois quem tem Deus sabe , que elos eternos é uma grande familia para eternidade.
"Estou navegando a esmo, ao sabor dos ventos, muitas tempestades...
À procura de calmaria prossigo à deriva dos meus pensamentos, numa desvairada busca de mim mesmo, ao encontro de um norte que possa me orientar, para enfim deixar de vagar..."
As tempestades da vida tentam me abalar,
Com seus ventos furiosos e chuvas torrenciais.
Mas eu resisto, inabalável,
Como um farol na escuridão,
A luz da minha serenidade brilha intensamente.
Contentamentos! Sim! Sem maus ventos!
Sem tempos, nem tormentos!...
Neste meu pintar, de quadro.
Neste meu escrever, no quarto.
Assim pinto e escrevo, a minha alma!
Sem, que mal me faça perder, a calma.
Pinto dor!... Amor!... Verdade!...
Lealdade!... Caridade, sem idade!
Pinto... Com palavras e não com pincéis
Nem tão pouco, nos dedos uso anéis!...
E pinto uma pintura de escrita, à tarde!...
Que vai ficar, para sempre pintado...
No tempo e no não tempo. Não será, pois apagado.
Este meu quadro, lindo, sem idade!...
Ele fica fora, também do tempo...
Para meu, vosso, contentamento!
Sim! Povo do tempo e do amar...
Povo dos séculos e não séculos;
Povo dos milénios e fora d'eles.
Povo! E Deus dos tempos e sem ventos...
Assim pinto, meus e vossos contentamentos!...
LUSCINIA
Sob o sol ainda brando da aurora
A sutileza dos ventos pacífica sua cópula sobre a copa das árvores em bulicio.
Tinhosa, a clorofila põe -se em rosa pros acordes dedilhar.
Seu canto magestoso me embala a versejar.
Prefiro a lira do seu canto
A copla de seus versos
Suas rimas seu trovar.
O mais celebre dos poetas
Se fazia destoar.
A tempestade da vida,
com ventos fortes e chuva intensa,
me agita e me sacode,
me deixando desesperado e sem defesa.
Mas eu vejo o sol,
cada manhã, ele nasce novamente,
e sua luz me dá esperança,
de que a tempestade passará.
Eu me lembro de que,
assim como as nuvens escuras,
minhas dificuldades também passarão,
e a luz do sol brilhará novamente.
Eu me lembro de que,
assim como as árvores se inclinam,
mas não se quebram,
eu também sou forte e resistente.
Eu me lembro de que,
assim como a natureza se renova,
eu também posso renascer,
e sair mais forte da tempestade.
As boas palavras que lançamos aos ventos, encontram pouso em bons corações e mentes férteis, para florescer em sabedoria.
Nas montanhas altas e verdes,
Onde os ventos sopram livres,
Há uma flor que brilha ao sol,
Com pétalas tão macias e enrol.
É a flor da eternidade,
Com cor de amor e harmonia,
Ela cresce com graciosidade,
Sempre alegre e sem tristeza.
Seus pétalos dançam ao vento,
E o perfume é de um conto,
É o perfume da felicidade,
Que nos faz sorrir sem maldade.
Essa flor é a esperança,
Que nos guia com sua luz brilhante,
E que nunca morre, nunca desfalece,
Mas sempre brilha com pureza e beleza.
Pórticos rústicos
Alma em fuga
- Solitária -
Reflexo de luzes
Ventos de ausências
Suave récita poética
Som da lira
e as folhas dançam
Um passo
Mais um
E mais outro...
A distância!
Flor com a haste quebrada
a vida dá pouco
- Nada -
A pétala amanhece sangrando
... Mistérios
des (humanizados)
