Os Seres Vivos
Enquanto existir o espírito de líderança e de competividade emtre os seres humanos, a igualdade entre os homens já mas será igual.
Seria maravilhoso um mundo em que todas as pessoas pudessem viver e não meramente existir; seres humanos potencializados em direção ao ser, numa perfeita dinâmica com o próprio estar. Seguros das convicções em que navegassem, não temeriam opiniões diversas e nem se agastariam com quaisquer contrários. Quão pobre é qualquer tentativa de planificação humana, como se o comum fosse o normal e esteio da plenificação do aqui.
O que move os seres humanos a atribuírem
a terceiros os méritos que lhes conquistaram o seu TODO?
A vida se torna tão mais didática quando se confessa,
para ninguém além de si mesmo!
A LEI DA CAUSA E EFEITO só acomete seus protagonistas,
que por vezes reconfortam-se no circulo da ignorância
e passam o tempo de uma vida sem que suas mãos saboreiem
a sensação de colher fruto saudável.
"Tu te tornas eternamente àquilo que cultivas!"
Somos reações presentes e futuras de toda a nossa CAUSA.
Teste-se! busque na memória o período mais recente a vida
foi mais prazerosa, ou desde quando viver se tornou sofrível?
Como e Quem foi você nestas ocasiões?
E a resposta virá clara!
E com ela o entendimento de que não exitem
influências boas ou más.
O que existe é a força de vontade em cada um!
(Andy Souza)
Por que ter medo de admitir os
erros, se não somos máquinas e
sim uma massa de seres humanos
imperfeitos?
Por que ter medo de errar, se com
os mesmos, aprendemos a não
cometê-los novamente?
E porque não querer errar, se a vida
é constituída de erros e acertos?!
Resposta para as 3 perguntas: O
medo de reconhecer o erro é,
acima de tudo, o medo de se
assumir como ser humano com
suas imperfeições, defeitos,
fragilidades, estupidez e
incoerência.
Os ditadores são seres com muitos achismos e apenas duas certezas: São eternos e estão cercados de idiotas que envelhecerão.
Um coração que ama incondicionalmente, tem o poder de unificar dois seres que tradicionalmente jamais ficariam juntos, haja vista, que o mesmo ostenta características ímpares que tornam universos utópicos em cenários perfeitamente reais.
A leitura nos torna seres passiveis de erudição. De certo, é algo que todos, sem exceção, deveriam apreciar, para que assim, a verdade fosse procurada de forma correta, não na sua superficialidade, mas sim no âmago da sua existência.
Exploradores do nada,
construtores do amanhã...
Seres que buscam verdades
e criam algo onde nada deveria existir.
Estes somos nós, ou que deveríamos ser.
Somos todos semelhantes, independente de como seja nosso corpo, perfeito ou não, somos Seres Humanos. Que vivamos sem diferenças.
Se os seres humanos fossem como um lápis o mundo seria melhor, pois um lápis pode ser apagado já uma caneta deixa rastros que nunca se apagarão.
Corpos entrelaçados
Carícias e abraços
Lábios que se beijam
Seres que se desejam
Noite fria
silêncio,calmaria
O tempo passa la fora
Ninguém mais depois da porta
Sono impossível
Querer infinito
Que o momento não acabe
Que a hora não passe
Eterno anoitecer
Enlouquecido de querer
Não se mova
Não corra
Não se apresse em passar
Ande lento , devagar
Entenda o apelo quando peço...
Pare, não se mexa,fique quieto.
O maniqueísmo está entranhado na sociedade. Chega a ser trágico ver tanto especismo entre seres da mesma espécie. Somos um constante oximoro moral!
A IMAGINAÇÃO DAS MULTIDÕES`
Como em todos os seres em que o raciocínio não intervém, a imaginação representativa das multidões é susceptível de ser profundamente impressionada. As imagens que uma personagem, um acontecimento, um acidente, evocam no seu espírito têm quase a vivacidade das coisas reais.
As multidões estão um pouco na situação da pessoa adormecida cuja razão, momentaneamente suspensa, permite que surjam no espírito imagens de grande intensidade, mas que depressa se dissipariam se fossem
submetidas à reflexão. As multidões, incapazes de reflexão e de raciocínio, não conhecem o inverossímil; ora as coisas mais inverossímeis são geralmente as que mais impressionam.
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Pão e espetáculo eram na Antiguidade, para a plebe romana, o ideal de felicidade. No decorrer dos tempos, este ideal pouco tem variado. Nada impressiona mais a imaginação popular do que uma peça de teatro. Toda a sala sente ao mesmo tempo as mesmas emoções e, se elas não se transformam imediatamente em atos, é porque nem o espectador mais inconsciente consegue ignorar que está a ser vítima de ilusões e que riu ou chorou perante aventuras imaginárias. Mas, por vezes, os sentimentos sugeridos pelas imagens são tão fortes que, tal como as sugestões habituais, tendem a transformar-se em atos.
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Isto constitui, em minha opinião, um dos indícios mais notáveis do estado mental das multidões e, sobretudo, da facilidade com que podem ser sugestionadas. O irreal aparece-lhes com quase tanta importância como o real, e elas manifestam uma tendência evidente para os não distinguir. É na imaginação popular que se baseia o poder dos conquistadores e a força dos
Estados. E é atuando sobre essa imaginação que se arrastam as multidões. Todos os grandes feitos históricos, como a criação do Budismo, do Cristianismo, do Islamismo, a Reforma, a Revolução e, nos nossos dias, a invasão ameaçadora do Socialismo, são as consequências diretas ou remotas de profundas impressões produzidas na imaginação das multidões.
Por isso, os grandes homens de Estado de todas as épocas e de todos os países, incluindo os déspotas mais absolutos, sempre consideraram a imaginação popular como o alicerce do seu poder e nunca tentaram governar contra ela. «Foi tornando-me católico», dizia Napoleão ao Conselho de Estado, «que acabei com a guerra da Vendeia;
foi fazendo-me muçulmano que me instalei no Egito e foi fazendo-me ultramontano que conquistei os padres em Itália. Se governasse um povo de judeus, restauraria o templo de Salomão.»
Os seres humanos estão se escondendo por trás do concreto e esquecendo do verdadeiro paraíso, que é o mundo natural que Deus nos presenteou. Há muito tempo não tomo um banho de rio ou de mar! Não ouço os sons divinos vindos lá do mato fechado! Estamos nos perdendo num labirinto muitas vezes sem volta! Ficando doentes, estressados, tristes, vazios... e tudo porque esquecemos que a felicidade mora na simplicidade.
