Os Ratos
Nesta vida, quem não aprende com as quedas repete o tombo. Fique atento à corrida dos ratos, pois a ratoeira já está lotada. E mais uma coisa: gato que vive correndo atrás de rato nunca vira leão.
O Brasil é o único país em que os ratos conseguem botar a culpa no queijo.
Repúdio a ditadura!
(Laudivam Freitas)
É preciso revirarmos os porões
E expulsarmos os ratos a espreita
Não queremos rever outras seções
Da barbárie impune que foi feita
A mentira jamais se perpétua
E a verdade aflora a qualquer dia
Revelando uma face podre e crua
Do carrasco que guardava a cela fria
Morram hoje mergulhados no vazio
Pois, o peito como a cela, ainda é frio
Condenados pelo tempo e a amargura
Sem passado, sem história, sem virtudes
Plantadores das piores atitudes
Coletores da semente da tortura!!
Aqueles que buscam conhecimento e escapam da matrix e da corrida dos ratos estão à frente de seu tempo. 🧠⏳
Quando o trem chegou na estação e as portas se abriram, a multidão de ratos enfurecida saiu, rápido como se estivessem fugindo de gatos raivosos, lá dentro estavam todos juntos, disputando espaços ínfimos, sovacos na cara, cotovelos na boca, pés em cima de pés, lá fora fazia 35 graus, lá dentro o ar condicionado estava desligado, os ratos suavam feito sardinhas em latas amassadas, o cheiro de suor era emprignante, cheiro de quem trabalhou várias horas naquele dia.
O barulho das conversas era ensurdecedor, mal dava pra ouvir a voz eletrônica que vinha dos autos falantes do trem, ao fundo ouvia-se o som de um funk vindo de uma turminha que estava sentada no chão, ocupando um espaço que já era pequeno. Mas saíram aliviados, quase uma hora de penitência dentro daqueles vagões de um trem que insistia em andar vagarosamente.
Do lado de fora estavam vários outros ratos, que foram se acumulando devido a demora de chegada do trem, quando entraram, pareciam ratos esfomeados correndo atrás do queijo, uns conseguiram sentar as custas de empurrões, chutes e desrespeitos, os que ficaram em pé, disputavam espaços aos trancos, e assim seguiu o trem vagaroso, lotado de ratos suados como se estivessem em uma lata sardinhas amassada, pés em cima de pés, cotovelos na boca, sovacos na cara e cheiro de suor, lá dentro o ar condicionado ainda estava desligado e lá fora ainda faziam 35 graus.
os ratos...
Como se elimina os ratos de uma ilha?
Entwrramos um barril e deixando ele aberto, colocamos um queijo como isca, os ratos vão em busca do queijo e caem dentro do barril e, depois de 1 mês prendemos todos os ratos, mas o que fazemos depois?
Jogamos o barril no oceano, queimamos ele?
Nao, deixamos ele ali no mesmo lugar, os ratos começam a sentir fome e um a um começam a se devorar até que só restam 2, os dois sobreviventes.
E depois disso matamos eles?
Não. Pegamos eles e os soltamos nas árvores mas agora eles não comem mais queijo agora eles só comem ratos... Mudamos a natureza deles.
Hei de falecer, o mundo já não me quer mais, Deus me jogou aos ratos como se joga a comida aos porcos, onde vou sou esfaqueado, meus pensamentos são uma automutilação.
Cobra, nem sem veneno presta .
Já começa com a dieta delas que quando não estão comendo ratos estão engolindo sapo.
Bem-vindos à corrida dos ratos, onde todos correm até não conseguir mais respirar, mas nunca chegam ao fim. Aqui, nós competimos para ver quem pode trabalhar mais horas, dormir menos e gastar mais dinheiro. E o prêmio? Mais corrida. Mais trabalho. Mais estresse. O trabalho é nosso fardo, a falta de tempo é nossa prisão, e o estresse é nossa companhia constante. Quem ganha a corrida dos ratos? Não importa, pois sempre haverá mais uma corrida amanhã. Então, comecem a correr, ratos, e não parem até cair exaustos. Afinal, a corrida nunca acaba.
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