Coleção pessoal de apollopoeta

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"Ainda não aprendi a andar, mas já quero sair correndo."⁠

⁠"Eu não sabia quem eu era, mas eu sentia quem eu sou"

⁠"O sol nasce pra todos mano, veja, nem que seja quadrado"

⁠"Eu me perdi e me encontrei na escuridão"

⁠"Uma placa dizia "siga", mas pra onde vamos?
Se com a cegueira da rotina já não sabemos mais quem somos?

⁠"Onde vamos parar
Se o respeito for trocado pelo pré-conceito
E se as pessoas perdem seu direito
Por não saberem dialogar ?

⁠"Poemas são retratos falados dos corações...

Imperfeitos, mas precisos em transmitir suas emoções"

⁠"O homem foi à lua só pra cravar uma estaca

E vai te dar um abraço amigo só pra te enfiar a faca"

⁠⁠Carrapatos de gravata e sapatos

Defecam como patos na piscina de ratos

Os pobres não tem pratos, os pretos não tem pratas

Políticos tem pactos, suas almas são opacas

⁠Lúdicos e empíricos
Meus poemas são sarcásticos

To' sem sacos plásticos
Pra recolher os corpos
que são mortos
pelo tático

O tráfico é um mal cármico

A miséria e a violência
É um reflexo nítido
Da escravidão de Séculos

⁠O "Eu Lírico" é lindo
Tenho licença poética pra ser um poeta sínico.

⁠Me perdoa, mesmo se eu não me arrepender

Me perdoa, se eu não souber o que fazer

Me acolha, se a vida é mais do que viver de escolhas...

Virar a página ou rasgar a folha?

⁠A vida é uma irônica rainha, com as cartas sobre a mesa e o coringa na mão...

Surpresas a cada esquina, uma rua sem saída ao fim do quarteirão

⁠Meu coração se dividiu em irresoluta equação

Milhões de escolhas de uma única opção:

Seguir em frente sem temer.

⁠"Ao invés de chorar as ruínas, agradeça o que sobrou"

⁠Ela me deixou igual o Belchior em "Todo Sujo De Batom"

Patricinhas vestem Carmen Steffens, Louis Vuitton...

Mas o que ela gosta mesmo é de vestir meu moletom,

Ficar louca e beijar minha boca embaixo
do edredom

⁠"Tem muito sobradinho se achando arranha-céu"

"⁠Antes do fim desse dia
A morte chega e abraça a tantos com sua foice

Ela já o perseguia antes, sua alegria foi-se embora
Doeu como coice

Agora, a morte é sua melhor amiga, nunca te abandona
Abana o rabo ao ver a dona, essa vida cadela
Eu escrevi minha história
No caderno dela à caneta"

⁠Perguntei ao Tempo
Na esperança de um alento
Por favor, me diga Tempo
Quando as as coisas vão mudar?

E o Tempo se ergueu
Sua voz me estremeceu
Me fitou e respondeu:

...Apenas deixe-me passar...

⁠Por que se separar?

Se 'ce parar para respirar,
Se 'ce parar para pensar...

Se separar o joio e o trigo
Saberá que sem destino...

Servirá qualquer lugar.