Os Inocentes de uma Guerra
O povo brasileiro é fruto da guerra, do abuso. Os europeus foram os primeiros donos de propriedades neste solo, seus descentes é quem devemos servir; impossível esquecer o nome de suas famílias.
Sem dúvida, uma guerra é uma tolice, o que não a impede de durar. A tolice insiste sempre, e nós a compreenderíamos se não pensássemos só em nós.
A teologia da libertação é a arma de guerra que Satanás deu a governantes comunistas. E, estes repassaram aos consagrados (padres, bispos, religiosos), aos pastores evangélicos e teólogos inimigos de Deus para destruírem o cristianismo.
Ataíde Lemos
distorceram fatos, manipularam atos. Eu estava presente em cada guerra. Me fiz de independente, mas no fim eu dependia dela, aquela que quando ouço seu nome viajo no agora, me valoriza pelo que eu tenho, me ensina, eu querendo um pouco mais de alegria. Frente afazeres e manias, deveres despedidas, me desfiz em situações elementais, tudo é interesse de um único ângulo ocular, quebrei o gatilho pra não disparar, curar meus vacilos, isso nem existe, tudo visão distorcida, quero aproveitar meus últimos dias de vida, fraqueza que me quebra por dentro. Sou meu próprio alimento, o meu próprio sustento. Sustentando o mundo nas costas, assinando contratos, analisando propostas.
A guerra é bem menos excitante que a política. Neste campo a dualidade da perseverança e da grandeza de espirito se digladiam implacavelmente. A política é a arte de captar o oportunismo, a paixão dos outros e de explorar a memória curta. Ela se apresenta sempre como a revolucionária do futuro em defesa da moral. Neste jogo quem são os instrumentos e quem são os inimigos. Nenhum contexto pode ser mais excitante. O seu fim estará sempre na espreita esperando o momento certo em que todos precisem dela.
A batalha é constante,
A guerra é invisível,
Tem muitos feridos no caminho...
Tenho medo, por vezes não sei o que fazer...
Orei, chorei, entreguei...
Ouvi Jesus dizer :
"Filha, vai em frente, lance as sementes,
Chorando ou sorrindo e eu cuidarei de todo o resto "
Os Estados do Sul após a Guerra Civil tomaram diversas medidas para imporem restrições legais aos negros. Uma que jamais foi tomada, sob forma alguma, foi a de estabelecer barreiras à propriedade sob qualquer aspecto. A não imposição de tais barreiras não refletiu evidentemente qualquer interesse especial em evitar restrições aos negros. Refletiu, na verdade, uma crença básica na propriedade privada tão forte que sobrepujou o desejo de discriminação.
Esvaziado em seu ser, parte para a guerra e luta. Vencido, enaltece a dureza da batalha e a força de seu inimigo: ele próprio
A guerra perde todas as vezes que desafia a paz
Pois elas não são forças opostas
Em nome da guerra matamos uns aos outros
Em nome da paz matamos uns aos outros
Em uma conversa calorosa com minha amiga, discutimos a questão de guerra e paz. Chegamos à conclusão de que, às vezes, para ter paz, é necessário abdicar da razão. Isso é importante porque evita certos desgastes e desavenças no futuro. Também consideramos que, como somos a imagem e a semelhança de Deus, devemos seguir a sua palavra e seus mandamentos. Isso nos levará à graça divina.
Dedico esta reflexão à minha amiga Jamylle Maria Araújo Silva, que sempre esteve ao meu lado nos momentos difíceis. Ela é uma pessoa de grande coração e inteligência, e me ensinou muito sobre a vida. Sou muito grato por sua amizade.
Acaba com essa guerra, herói zezinho, pois, está a chegar ao fim teu vil reinado!
Andais a dispensar, ser militar;
Os filhos e enteados de quem pode;
Pagar, tornando o POBRE, em pobre bode;
Só pra vos proteger, e pra ENTERRAR!
Porque o agir, após ser noticiado;
Tão triste destino de quem é pobre;
Por nada, heróico, haver em vós, nem nobre.
É visto, em iludir, desmascarado.
Tens actuado após noticiadas;
Essas mordomias, pra os mafiosos;
Que como tu, não passam de uns tinhosos;
TÃO aliados, às máfias; malvadas!
Mas não enganas a visão desse POVO!
Martirizado, por ti/vós políticos;
Como tu, pra a justiça, paralíticos;
Pra o SOFRER do Velho, e o MORRER do novo.
Todos vemos, que o DESTRUIR não sentes;
Tal como o TRISTE de a o POVO, matar;
Por um no rico, futuro mamar;
Te garantir, mamas gordas, bem quentes!
Mas isso herói, zezinho Ucraniano;
Por só, após ano e meio, actuares;
Para a opinião pública, calares;
Já fez, desmascarar teu vil engano!
Acaba com essa guerra zezinho...
MENTINDO, no filme, "o servo do povo" ;
Foste eleito pra Ucrânia governar!
Não para a destruir, vendo a MATAR...
Seu POVO, desde o mais velho ao mais novo!
Vai depressa o filme Oppenheimer, ver;
Pra veres o que achou desse inventar;
Nuclear, com que tão andas a brincar;
Que a por pai, com o Einstein, teve o prever.
Pois, verás o que ambos dois concluíram;
Após verem poder desse inventar;
Que foi: ver VIDA na Terra acabar;
Que foi: o que ambos, pois, por tal PREVIRAM.
Por isso, vis políticos que estais;
Espalhados por toda a NOSSA Terra;
Evitai essa derradeira guerra;
Porque a brincar com TODA a VIDA andais!
Não obrigueis o putin ter que ir usar;
O poder que tão tem desse fazer;
De a toda a VIDA havida, desfazer;
Se as tais, o obrigardes a utilizar.
Por não ser possível a alguém vencer;
A em nós, maior potência NUCLEAR;
Só nos resta com a GUERRA acabar;
Só resta, os políticos; convencer!
Ou acaso o tais teimem continuar;
A fazer-te a vontade, herói zezinho;
Devido a teu julgar tão pobrezinho...
Com a VIDA na Terra, vão acabar!
Por mais de oito mil milhões, TODOS sermos;
São horas, pois, de a tais parvos convencermos;
Par' às mãos dos tais ditos não morrermos!
São horas, de EM PAZ, cá na Terra; VIVERMOS.
Posto tal, por estar a verificar uma tão irresponsável e negligente vontade política, só me resta desejar, que: (o que pouco gosto) político Donald Trump, volte, mas depressa!!!
A mobilização das massas, quando ocorre por ocasião da guerra de libertação, introduz em cada consciência a noção da causa comum, de destino nacional, de história coletiva. Assim, a segunda fase, a da construção da nação, vê-se facilitada pela existência desse morteiro moldado no sangue e na cólera. Então compreende-se melhor a originalidade do vocabulário usado nos países subdesenvolvidos. Durante o período colonial, convidava-se o povo a lutar contra a opressão. Depois da libertação nacional, ele é convidado a lutar contra a miséria, o analfabetismo, o subdesenvolvimento. A luta, como afirmam, continua. O povo percebe que a vida é um combate interminável.
A violência do colonizado, como dissemos, unifica o povo. Na verdade, em virtude de sua estrutura, o colonialismo é separatista e regionalista. O colonialismo não se contenta em constatar a existência de tribos, ele as reforça e diferencia. O sistema colonial alimenta as chefaturas e reativa as velhas confrarias de marabus. A violência, em sua prática, é totalizante, nacional. Por esse motivo, traz no seu íntimo o aniquilamento do regionalismo e do tribalismo. Da mesma forma, os partidos nacionalistas mostram-se particularmente impiedosos com os caides e os chefes tradicionais. A eliminação de ambos é um pré-requisito para a unificação do povo.
