Os Dias Passam
Pena que nos dias de hoje, quase ninguém pode esconder sua podrição por detrás de uma moldura irônica e bela;
Oh, meus pulsos se chocam com seus própios ligamentos, formando um desenho, uma moldura para o quadro de sangue, células e pêlos, natural e medonho, mas natural!
Enamorar
Por muitos dias em nossas vidas nos apaixonamos, por um beijo, pela felicidade, pelo olhar penetrante de alguém.
Em outros dias, amamos a vida, o dinheiro, o nascimento.
Em outros momentos nos enamoramos, queimamos, nos completamos.
Enamorar-se significa em última instância, completude. É um estado de espírito, onde quem está enamorado mantém tudo o que tem, porém, vê no enamorar-se uma nova possibilidade.
Um novo recomeço para sentimentos, por vezes adormecidos.
Enamorar significa amar, sob outro ângulo, de outro jeito, de muitas formas e, quem sabe, nem mesmo sonhadas anteriormente.
Enamorar é libertar-se e ao mesmo tempo manter tudo o que há: a força do ser, o amor no coração e a lealdade consigo mesmo, porque somente conseguimos ficar enamorados quando crescemos e sabemos o que queremos.
Enamore-se pelo menos uma vez na vida.
Efêmera chama...
No limiar da esperança,
Longos são os dias, as noites...
Nas horas caladas,
A espera
Efêmera chama,
Taça depositária de ilusões
Frias são as lágrimas, o silêncio...
Na pausa forçada,
A queda
Ardente ontem,
Agonizante hoje
Incertos são os caminhos, os ventos...
Na dor mascarada,
O amor em fragmentos
Nada mais...
Nos dias atuais
existem coisas banais
as pessoas não tem valor
nem dão verdadeiro amor.
Estudar, trabalhar, melhorar
tudo para conquistar
um futuro melhor
isso se não for pior.
Pois nem sempre vamos ter
o dinheiro pra valer
temos apenas o suficiente
para pagar as contas da gente.
Queremos tanto subir
mas não sabemos para onde ir
o dinheiro se tornou o tudo
e o sorriso contudo
parou-se de surgir.
Que futuro conquistaremos
se O TUDO que queremos
nos faz da família se afastar
e os amigos criticar
para uma posição melhor alcançar.
Que DEUS nos perdoe
e também nos abençoe
para que o mundo que era uma beleza
não acabe em tristeza.
Acreditar!!!!
Acreditar que dias melhores vão existir...
Acreditar que existe um porque para as coisas, boas e ruins...
Acreditar que o horizonte é logo ali...
Acreditar que vale a pena acreditar...
Acreditar que o amor e o desejo existem mesmo estando tão distante....
Que acordem os dias felizes. Não importa a hora, não importa o tempo. Me acorde às três da manhã, me acorde às duas da tarde. Pode estar caindo um temporal, chuva de granizo, um calor de quarenta graus, mas me acorde. Te quero como um fumante precisa de um cigarro, te quero como um sono precisa de um sonho, como uma criança que tem necessidade de saber. Preciso de você como os raios de sol na minha pele, como a roupa que visto, como os livros que leio. Preciso ouvir sua voz pra poder ouvir a dos outros, preciso te ver pra poder enxergar o resto.
Me pega num abraço apertado e me envolve com teu calor, me perde no teu corpo e não me deixa mais sair. Me trás pra perto e me rouba pra você, brinca comigo e não me deixa ceder.
Te amo além dos limites, te amo mais do que o significado do ''verbo'' amar no dicionário, mais do que o conceito imposto, mais do que tudo, te amo.
O pior é que admito não saber como reviver aquela moça, eu não sei...
Tentei esticar os dias, para que você me olhasse, na desculpa de encontra-la de novo
Mas tenho que me conformar sou viúvo agora, não sei como chorar a sua morta e a minha.
Meus olhos não sabem como encontrar o seus
Mas se aquela moça que conheci ainda viver, me procure
pois podemos tornar grande o que hoje é pequeno
E sobre a minha morte não me importo de morrer de novo, de novo e de novo por você.
Quem é o silêncio na frente da música que revoluciona e liberta todos os dias nossos mais ocultos sentidos ?!
O que seriam dos meus dias sem suas poesias....seus dramas...suas reflexoes, seriam como praia deserta, sem sol, jogados ao marasmo ao vento e a poeira !!!
Quatro estações.
Sabe quando os dias acordam mais frios, gélidos. Nem sempre só lá fora, tipo inverno. Mas aqui dentro também. Pensamentos frios. Os músculos e as vontades estão congeladas, como a ponta do nariz num dia frio. Chega a doer o osso. Deixa a preguiça chegar e se instalar.
Sabe quando os dias acordam nublados, nem sempre por algum motivo real. É como se aquela vontade de descobrir o que tem lá fora estivesse cheia de névoa, serração, do tipo que não se consegue enxergar, por que não se quer.
As vezes os dias acordam tão frios que nem um edredon é suficiente. Precisa-se de calor humano, do tipo lareira, que esquenta mesmo, chega a queimar de vez em quando. Calor de amigo, de sinceridade. Calor que faz bem, não prejudica a pele.
E quando os dias nascem nublados, só um limpador de para-brisas para resolver o problema. São indispensáveis as verdades. Reflexão que leva a conclusões. Um jeito pra se enxergar melhor, uma flanela para desembaçar. Conhecer-se além daquilo que já se sabia.
Seria ótimo se os dias amanhecessem sempre como dias de verão. Sol todo dia. Chuva de repente pra esfriar os ânimos. Coragem pra enfrentar a água fria, humor para se arriscar, finalizando cada espetáculo de dia com um por do sol diferente para se admirar. Noites estreladas e lua cheia. Ah! Que bom seria.
Dias de primavera, são diárias de renovação; como o início de um novo começo. Lembrados sempre por seu exclusivo colorido. São novinhos em folha, todo dia. Tudo é novidade. Acabam por deixarem sempre as melhores lembranças.
Dias de outono são transitórios. Te dão a oportunidade de mudança. Estamos preparados. Prontos para evoluir, crescer, avançar. Dar o primeiro passo.
Como cada estação, cada dia nasce diferente. Hoje tá frio. Só quero minha cama, um bom filme, edredom e chocolate quente.
Amanhã quem sabe, seja verão!
Que o melhor dos dias lhe esteja reservado hoje,
e o mais belo dos sonhos para quando a noite chegar.
Meus Medos
Dos dias que vivi
Pude ver
A fome, a miséria do povo.
A triste luta para sobreviver
È muito aterrorizante a destruição do ser humano
Todos procuram à perfeição
A luta para ser melhor
E esquecem da humanidade
Esquecem o espírito de carinho
De amor
E partem a esmagar outros iguais
É tão apavorante pensarmos
Que a loucura esta em nós
Uma grande cidade
Vemos luzes, prédios altos.
Construções em busca de mais e mais
Caminho sem fim
Essa grande luta é pelo que?
O que através disso tudo procuramos
Se a morte nos levará tudo
Andando pelo vale das sombras a selva de pedra
Vejo o total esquecimento do sentimento
Pessoas nascem e crescem
Vivem como robôs
Do sistema a selva de pedra
Essa corrida desesperada
Traz descontrole
Traz a loucura
Vejo gritos gemidos de dor
Vitimas inocentes sofrem
Esta ai a destruição do ser humano
O louco
Que parte aterroriza
Vejo o medo das pessoas que sofrem em ataques
Os gritos desesperados ao abrir de suas bocas
Seus olhos se abrirem e o medo à vista de todos
Gritos espalhados, gemidos de dor.
O frio sem calor
Pessoas dormem aos chãos
Tornam-se invisíveis
Esquecidas pelo sistema
Passar uma noite tremula com frio cortante na carne
E bater dos dentes
O choro o esquecimento
O frio a dor
A loucura é tão grande imensa
Que os céus já não são claros como antes
As estrelas do céu já não iluminam mais
A selva de pedra
Na noite sem fim no dia que já é noite
Ando pelos túneis de terra
Vejo muitos olhos perdidos
Sem vida
Atormentados
Pelo atraso
Pela luta
A loucura
Ruas o grito
A irritação pela busca do tempo
Sem sono
Não temos mais compreensão
Não temos mais paz
Nem alegria
Na corrida sem fim o melhor lugar
É fugir da selva de pedra
Essa selva é o castigo
A loucura
É o tempo que corre a luta que nos esmaga
O descontrole que bate a nossos olhos
A vontade de sumir
Deitado em minha calma
No escurecer da noite
Procuro entender
E partir a procura da paz interior
Ao esquecimento
A anestesia da dor
Ouço uma canção e choro
A lembrar e ver toda essa dor
Sinto minhas mãos tremulas
O corpo cansado
Lagrimas a escorrer pelo meu rosto
Por longo tempo
Até o cansaço me levar
Apagar
Desmaio.
Nos meus sonhos um belo mar a natureza sem fim
O canto dos pássaros amacia meu ouvido
O barulho das folhas o cheiro do perfume
Deitado na areia sentindo a água aos meus pés ao paraíso cheguei.
Chorei de alegria, sorri gritei acordei.
Era tudo um sonho.
Tenho saudades de quando eu não te amava. Minha vida era menos complicada!
Tenho saudades dos dias de aulas, das nossas conversas, dos nossos amigos!
Continuo caminhando seguindo o meu caminho sem ti e um dia você será nada mais nada menos que um grande amigo.
Meu tempo virou
Agora só vejo o sol raiar
Só quero o dia de quarta
Os outros dias, pode deixar passar
Se na sexta resolver fazer sol, ótimo!
Neste dia poderei ficar
Mas quanto aos dias de chuva
São os dias de me matar
DIGERINDO
Três noites e quatro dias,regurgitando.Sim,como um animal grotesco,que as vezes sou,fazendo voltar de dentro de mim o que vejo indo,sem que tivesse tido o gosto que eu quizesse provar.São 5:30 da manhã,e eu aqui mastigando um banquete vasto de mim mesma.Apenas aceitando,neste exato instante,miseráveis maços de palavras secas,sem eu siquer ter uma voz a me defender desse gosto ruim.Veja que se paga um preço pra viver aquilo que não se quer perder,embora nunca tido.Sem outra opção,a casa dorme.A vida também.Adianto que o que me ocorre agora,não lhe acrescentará em nada.Serão meras letras,insignificantes.Um certo remember sobre o que me passa então,mas não se torna passado.Essa embora,de forma franca,como nunca tinha sido.Sem personagens nem capricho.Sem qualquer cuidado.Chegou minha vez.E será ácido.E será extenso.
Quatro dias já disse,que isso tem me incomodado.Um frio interminável na pele e na víscera.Dentro, muita coisa acumulada a querer a saída de emergência,e é óbvio,ao que me parece,será por minhas mãos: papel e caneta.Porque decidi que essa "digestão" seria rústica,reclusa,solitária,pois fermentaria ações até o termino dessa escrita.Impulsiva talvez.E assim não quero.Me sentei em paz aqui,porque minhas situações sempre foram só minhas.Ninguém nunca soube,além somente do que achassem,as coisas que sinto.Esse é meu luxo:uma individualidade religiosamente reservada.É certo que sigo uma postura que nem me agrada tanto,mas me sinto até privilegiada pelos bons modos.Fui moldada a boa-moça:de bordados perfeitos,comportamento recatado,poucas palavras,olhar sempre baixo e dotes culinários impecáveis.Esculpida a um destino que não era pra mim,e nem eu sabia.Sempre achei que essa fosse a sina de uma mulher.Minha mãe me ensinou,então achei que era mesmo assim.E nunca foi.Mais sempre obedeci.Aos 29 anos é que escrevo com o pesar de 60,e direcionada unicamente pra minha vida.Aos 60,direi sobre esse momento,e como sempre meu tempo irá se desencontrar.Hoje não redijo pra ninguém,pela primeira vez.Sou eu o foco,e que não se espalhe,porque o pecado dessa rebeldia,me consumiria a "menina casta",e não é boa hora pra isso,porque estou apenas digerindo,ainda.Uma leve quentura subtamente me ronda,e instantaneamente é abafada,porque não posso sentir.É coisa de gente sem pudor.E eu tenho pudor nesse corpo esquelético e frio.Os desejos passam.Basta não pensá-los muito.Então eu mudo de música,mudo minha sintonia,já que de ar,também não posso.Os sonhos,ah esses me disseram que só foram feitos para admirar,porque voam fácil,fácil.Então me agarrei em borboletas,porque um dia também me contaram que elas representam a alma e a imortalidade.Decidi: se sonhos a gente de longe admira e voam,vou ser borboleta.E assim sou:totalmente irreal.Tomada a uma espera interminável por algo que me transforme.Dentro de uma casca.Mas disfarço com essa ingênuidade tola,o "se" não acontecer,"se" não der certo,"se" eu me arrepender.É,viver é pra quem tem ousadia,e eu sempre fui mirrada demais,sempre curva.Não olho nos olhos do grande amor da minha vida,porque nem sei se tão grande é.Tenho medo de na pupila dele,ver a menina que ele desmancha,por cuidado de perder.Então só olho na altura do pescoço,onde deito minha amargura e mais ninguém vê.Nem ele.Não é triste.Só é estranho quando duas almas inversas resolvem se amar.Parece amor platônico mais não é.Parece sofrimento,mais é contradição.É agonia de não poder se livrar de uma barreira que se impõe entre os dois.Os pensamentos se debatem,e ainda assim não conseguimos achar que podemos viver distante desse conflito.Existe um amor dissimulado,mudo,louco,egoísta,e que nem assim dispersa aquele encanto de quanto nos tocamos.Mesmo sem solução,mesmo não compreendendo um ao outro,nossa razão emudece,e somos desajuizados mais vez.É sincero tudo isso.Minha vida está enraizada em pessoas,que daqui a uns 20 anos eu sei que vou culpá-las pela minha pequenez,embora sendo a culpa toda minha.Mas será assim,pressinto,pela minha falta de coragem (assumo).Coragem é falar sobre isso.Eu já escrevi coisas que não eram minhas:vivi dores horrendas,amores impossíveis,saudades absurdas,já esnobei e depois arrependi,dei indiretas pontiagudas por alguém que nunca soube quem foi.Quem escreve sempre diz que sabe,mas eu nunca escrevi,só lamento.Não me pediram,deixo claro: senti porque eu quis.Porque tudo o que é dolorido eu absorvo como esponja na alma.Talvez na ânsia de sarar para alguém minha própria dor.Isso parece fugir do contexto,mas faz parte, explico:Certa vez uma moça caiu no meu destino e foi como um flash back,literalmente falando.Era meiga também.Era melancolica como eu.Nunca falava,mas mal sabia que só em teus movimentos,eu a entendia.O que eu tinha a ver com essa moça,que eu nem via,só percebia?Nada!Mas meus dedos passaram,involuntariamente,a ser confissões da alma dela,como que em uma ligação de outras vidas.Ela respirava e eu escrevia.Ela murmurava e eu criava sobre o que já havia.Foi inspiração pra que eu entendesse que o que eu vivi um dia, era por mais complexo,a pomada na ferida dela.Porque alguém a via,nos mais sublimes detalhes e assim eu voltava alguns anos atrás e me entendia também.Tudo eu explicava,menos o mistério do porque que tanto nela eu me via.Acho que porque assim como eu,ela amava mais o teu desejo do que a si.Digo,que em outra ocasião,essa mesma moça será personagem minha,numa humilde pretenção de um pressentimento que me veio agora.Será Lírica.Como o espírito dela me soa.E eu me descreverei,regurgitando assim.É improvável que eu mude,assim nesse silêncio todo,e que esse mal-estar nunca mais volte.É provável que eu dobre essa folha a qual escrevo e a esqueça dentro de um livro,e depois de um tempo jogue fora,como tantas vezes já fiz.É visto que tenho me esquecido um pouco: as traças das ultimas promessas confessam,que viver não é só se contentar com o mísero, que por ventura me ofereçam,mais sim buscar dentro das vontades e possibilidades o sentido de ser feliz.Mas eu sou feliz de um jeito esquisito.Tenho de Deus todas as coisas que preciso,mas faço disso uma explicação vaga pelos anos as quais vou desistindo de crescer,ou melhor : de ser!Admito porém, a fissura sobre as coisas que não eram e nem são pra mim.Essas sempre foram minhas voltas de "montanha russa",porque tudo o que eu não podia e não posso, coincidentemente,ou acidentalmente,sempre foram o que eu mais quis.
Um enjôo me toma,e essa coisa que volta de dentro,sei que é um tempo engasgado num passado querendo deixar de ser resto,para ser meu próprio fermento.Engulo-o amargo,com dois cubos de gelo:eu e ele.
Sem mais,
Eu te quero aqui, do meu lado. Te quero aqui dizendo as frases feitas, mas que todos os dias causam novos efeitos. Eu acho que é a sua voz, que me fascina e me faz sorrir feito uma tonta. Nossas brincadeiras, nossos cochichos, tá fazendo falta, tá batendo forte aqui no coração. Tá frio aqui sem você, por que você fez isso? Por que você se ausentou e me deixou aqui, sem seu ar, sem seu carinho. É difícil respirar, me manter calma. Aliás, eu já não sei o que é ser calma, desde que me apaixonei por você. Conto as horas, perco o sono, a fome aumenta, ou se ausenta, eu não paro de pensar em você nenhum minuto. Por que tudo tem que lembrar você? Sinto-me tão fraca por ter deixado partir, é como se eu não fosse capaz de cuidar de você, como se eu não fosse capaz de te proteger. É isso? Fugir foi a melhor solução que você encontrou? Ficar longe de mim melhorou as coisas? Então o que eu estou fazendo escrevendo pra você coisas que não vão te fazer entender o meu amor?
O que me magoa é, que no momento, nada vai te tirar do meu pensamento nem do meu coração. Nenhum sorriso se compara ao seu, nenhum perfume é mais cheiroso que o seu, nenhuma voz, nenhum suspiro, nenhum riso, nada... é tudo tão ''você'', é tudo tão lindo, pena que seja tudo tão... distante agora. Não sei se ainda espero teu abraço pra me dizer que vai ficar tudo bem e pra dizer que você voltou pra mim, só sei que agora, eu estou mais solitária e vazia do que nunca, sentindo a sua falta me arder na pele.
Parte de mim se foi por alguns dias. A VIAGEM!
Sei que voltará. Mas por enquanto...
Viajarei no silencio das minhas palavras ditadas.
Viajarei pela minha alma.
Viajarei por dentro de mim, dentro do meu mundo.
Não sentirei aquele calor que sentia ao dormir.
Sem palavras. TEAMO! ♥
Tudo passa tão rápido, e sentimos tudo tão intenso...
Por isso façamos de nossos dias os melhores possíveis, vivendo cada segundo como se fosse o último!
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