Origem
No palco vasto da existência,
Onde a vida dança em fluência,
Humanos e bananas em harmonia,
Com ancestrais na mesma melodia.
Genomas como manuscritos divinos,
O destino de cada ser tece fino,
Cada um, um universo singular,
Na trama da vida a se entrelaçar.
Um ancestral remoto, a história desvenda,
Onde toda vida se comanda e se agenda,
Humanos e bananas, formas diversas,
Mas unidos pela mesma força imersa.
No DNA, o segredo da vida se revela,
A essência da existência em cada senda,
Uma epopeia narrada pela evolução,
Cada espécie, uma encantadora canção.
Uma boa leitura
Costuma ser uma doce viagem,
Mas, para que tudo corra bem,
Pesquise tudo e examine a origem.
🤔🌎
Nossos melhores sonhos, transformam em realidade quando percebemos que são compostos por momentos forte de nossa origem.
A Maçonaria e o Espiritismo são ciências e não religiões. Aqueles que assim não as praticam, se encontram equivocados na origem e na raiz.
Uma pessoa de ideias claras não aceita tudo que o mundo lhe apresenta. ...
Mas ,nem todos conhecem a bussola interior ,porque não se permitem aquietar a mente para ser guiados pela intuição .
Então sem nada questionar, seguem as regras impostas pelo sistema ,fazendo da vida uma confusão, sentindo uma coisa e sustentando a aparências de outra.
Universo em desencanto é um livro com conhecimento claro, limpo e lógico de tudo que nos cerca. Revela a verdadeira origem da humanidade : de onde realmente viemos e para onde vamos ,nos dando instruções de como chegar onde queremos e merecemos estar.
Não pertence a nem uma religião, seita ou doutrina, o livro é de autoria do Superior Racional ,do Mundo Superior .
Promove o verdadeiro conhecimento , com amor ,acolhimento e fraternidade Universal para auxiliar na caminhada evolutiva ,ajudando a compreender a origem sem impor através do medo, ofensa ou humilhação. Porquê fazer o bem não é uma coisa para empurrar a uma decisão com segunda intenção e sim uma forma de orientação
Somos raízes de uma mesma árvore, crescendo, se aprofundando na vida-terra, esquecendo muitas vezes, subindo aos céus, de olhar de onde viemos, percebendo que somos parte de UMA só fonte.
A grande ilusão da vida é acreditar que viemos para ficar, pois ao chegarmos, já temos definido o nosso retorno à origem.
Origem do Dia das Mães
A mais antiga comemoração do dia das mães é mitológica. Na Grécia antiga, a entrada da primavera era festejada em honra de Rhea, a Mãe dos Deuses.
O próximo registro está no início do século XVII, quando a Inglaterra começou a dedicar o quarto domingo da Quaresma às mães das operárias inglesas. Nesse dia, as trabalhadoras tinham folga para ficar em casa com as mães. Era chamado de "Mothering Day", fato que deu origem ao "mothering cake", um bolo para as mães que tornaria o dia ainda mais festivo.
Nos Estados Unidos, as primeiras sugestões em prol da criação de uma data para a celebração das mães foi dada em 1872 pela escritora Júlia Ward Howe, autora de "O Hino de Batalha da República".
Mas foi outra americana, Ana Jarvis, no Estado da Virgínia Ocidental, que iniciou a campanha para instituir o Dia das Mães. Em 1905 Ana, filha de pastores, perdeu sua mãe e entrou em grande depressão. Preocupadas com aquele sofrimento, algumas amigas tiveram a ideia de perpetuar a memória de sua mãe com uma festa. Ana quis que a festa fosse estendida a todas as mães, vivas ou mortas, com um dia em que todas as crianças se lembrassem e homenageassem suas mães. A ideia era fortalecer os laços familiares e o respeito pelos pais.
Durante três anos seguidos, Anna lutou para que fosse criado o Dia das Mães. A primeira celebração oficial aconteceu somente em 26 de abril de 1910, quando o governador de Virgínia Ocidental, William E. Glasscock, incorporou o Dia das Mães ao calendário de datas comemorativas daquele estado. Rapidamente, outros estados norte-americanos aderiram à comemoração.
Finalmente, em 1914, o então presidente dos Estados Unidos, Woodrow Wilson (1913-1921), unificou a celebração em todos os estados, estabelecendo que o Dia Nacional das Mães deveria ser comemorado sempre no segundo domingo de maio. A sugestão foi da própria Anna Jarvis. Em breve tempo, mais de 40 países adotaram a data.
"Não criei o dia das mães para ter lucro"
O sonho foi realizado, mas, ironicamente, o Dia das Mães se tornou uma data triste para Anna Jarvis. A popularidade do feriado fez com que a data se tornasse uma dia lucrativo para os comerciantes, principalmente para os que vendiam cravos brancos, flor que simboliza a maternidade. "Não criei o dia as mães para ter lucro", disse furiosa a um repórter, em 1923. Nesta mesmo ano, ela entrou com um processo para cancelar o Dia das Mães, sem sucesso.
Anna passou praticamente toda a vida lutando para que as pessoas reconhecessem a importância das mães. Na maioria das ocasiões, utilizava o próprio dinheiro para levar a causa a diante. Dizia que as pessoas não agradecem freqüentemente o amor que recebem de suas mães. "O amor de uma mãe é diariamente novo", afirmou certa vez. Anna morreu em 1948, aos 84 anos. Recebeu cartões comemorativos vindos do mundo todo, por anos seguidos, mas nunca chegou a ser mãe.
Cravos: símbolo da maternidade
Durante a primeira missa das mães, Anna enviou 500 cravos brancos, escolhidos por ela, para a igreja de Grafton. Em um telegrama para a congregação, ela declarou que todos deveriam receber a flor. As mães, em memória do dia, deveriam ganhar dois cravos. Para Anna, a brancura do cravo simbolizava pureza, fidelidade, amor, caridade e beleza. Durante anos, Anna enviou mais de 10 mil cravos para a igreja, com o mesmo propósito. Os cravos passaram, posteriormente, a ser comercializados.
No Brasil
O primeiro Dia das Mães brasileiro foi promovido pela Associação Cristã de Moços de Porto Alegre, no dia 12 de maio de 1918. Em 1932, o então presidente Getúlio Vargas oficializou a data no segundo domingo de maio. Em 1947, Dom Jaime de Barros Câmara, Cardeal-Arcebispo do Rio de Janeiro, determinou que essa data fizesse parte também no calendário oficial da Igreja Católica.
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