Onde Termina um Começa o outro

Cerca de 7519 frases e pensamentos: Onde Termina um Começa o outro

A jornada da verdadeira justiça sempre começa pelo auto exame!

Inserida por pastoreinaldoribeiro

Quando nos aproximarmos da filosofia a razão começa a caminhar com os sentimentos mais proximos!

Inserida por lcarlos05

A felicidade é uma viagem que começa na infância

Inserida por gilmariendrick

" Quando você sente muito a falta de alguém. Você começa a ver a pessoa de costas, de perfil. Em outros rostos, jeito de falar, andar. Você está andando na rua, ou vendo tv. E você escuta pronunciarem o nome da pessoa que você sente saudade. Você se depara no seu dia a dia com coisas que aquela pessoa gosta. Telefones parecidos, sobrenomes. Estranho né? E achamos as vezes que é até um sinal. É imaginação! Você não para de pensar, e quer tanto encontrar a pessoa que coisas relacionadas a ela, te persegue. É uma ilusão achar que é um sinal. É ser iludir mais ainda."

Inserida por Rerere

Tudo na vida prescisa de concertos...
Com o tempo tudo começa enfraquecer,deteriorar-se quando os sentimentos se acabam,precisamos unir todas as nossas forças,respirar novamente e começar do zero.Isso não é facil,nos sentimos pequenos,e deixamos de chegar á uma slução,o sonho perdia a razão de ser sonhado,tudo nos parece triste e obscuro...
Até que finalmente um raio de luz chamado paixãor chegava e nos iradiava com sua penetrante luz e a nos luminar !
Respiramos fundo,seguramos o fôlego e abrimos a porta do coração apenas o suficiente para dar-lhes a passagem a esse raio de luz inusitante.
E ao memso tempo nosso instinto fica alerta e desconfiado na maoria das vezes...
E eis que surge o Amor!
O amor que arde sem doer,que sente-se sem o ver...Mais que nos tranfroma a cada dia a canda instante,nos deixando muito mais alegres e dispostos a tudo.
sentimento belo cuja poucas pessoas pessoas conseguem sentir verdadeiramente,e acabam muitas das vezes fingindo sentir sem ao meos saber o que amar verdadeiramente...
Amor é para sentir não para se entender.
Quando o amor começar ser entendido não será mais amor...

Inserida por Sheyla-MIglioli

"o dia começa, eu penso em você
e saio de casa louco pra te ver
no início da tarde eu fico a esperar
o brilho dos seus olhos pra me iluminar".
(Música Pedindo Pra Te Amar)

Inserida por zecanobrega

Sonhe, comece agora

Sabe quando voce olha ao céu cheio de estrelas que começa a dar nomes? Assim sou eu a noite, convido-as para serem minhas estrelas, esqueço tudo ao meu redor, e começo a fazer meu mundo.

Não que seja tolice a minha, quem não queria ter um mundo só seu, eu quero. As horas vão passando, e cada vento que me toca, me sinto como se eu fizesse parte de uma grande mágica.

Não sei como há tanta falta amor nas pessoas, estão carregadas de “tempo” sim, tempo, tudo aquilo que é feito hoje, se repete amanhã, e esquecem de viver um pouco mais a vida, se permita sonhar, permite-se exagerar, esquecer o “tempo” e viver com mais intensidade.

O momento passa, e nem sempre se têm uma segunda chance, e o tempo? Bem, ele não volta. E agora as horas passaram, a noite passou, as estrelas se foram, o vento parou, o sol raiou e a vida começou, a noite seus sonhos voltarão, a espera do céu cheio de estrelas a te acompanha.

Inserida por PamellaFerracini

"...Parece que ecoa dentro de mim. É forte , mansa. É confortante e então começa a se dissipa essa tal escuridão ... Por que será que gosto tanto dessa voz ? Será que é por que sai dos lábios mais lindos que já beijei? E em fala no beijo... É ele o responsavél por esquentar o frio que outrora acompanhava a minha triste escuridão interior. É o tipo da coisa que enquanto mais se tem , mais se deseja. A minha ânsia de beija-lo é quase incontrolável. É insaciável !... "

Inserida por Isa-bel

Quando tudo começa a dar certo, é a hora do filme terminar.
assim a vida em seu delicado fim feliz.

Inserida por Diegoeboli

ALMA DA ÁFRICA,ALMA DO BRASIL

A narrativa de Antonio Olinto em seus romances africanos começa, em A casa da água, como uma enxurrada. Não há introdução, preparativos, prolegômenos. O leitor literalmente mergulha, já na primeira frase, em uma enchente. É a metáfora que conduz o discurso, uma recuperação moderna da narrativa sinfônica. Olinto escreve como quem conta uma história ao pé da fogueira na noite da África ancestral. Enumera os usos e costumes, o sincretismo religioso, os procedimentos curativos, o folclore, o cotidiano das casas e das ruas, mas principalmente localiza o leitor, pondo e transpondo pessoas, com enorme habilidade, em lugares de aqui e de acolá, do Piau a Juiz de Fora, do Rio à Bahia, do Brasil à África. Mas, se o espaço tem destaque na linguagem, o tempo é etéreo. Tempus fugit. A primeira referência temporal só se dá por volta da página 200, quando se menciona a guerra. "Mariana achava ingleses, franceses e alemães tão parecidos, por que haveriam de brigar, mas deviam ter lá suas razões." Somente ao final do livro uma tabela de datas vai esclarecer de que tempo histórico se está falando. E aí está: o tempo cronológico não tem importância.

Os achados de linguagem são tocantes. Logo à página 20, damos com esta preciosidade: "As mulheres ficaram com receio de olhar para fora e puseram os olhos no chão, Mariana, não, Mariana comeu o prazer de cada imagem." À página 58, outra: "Maria Gorda pegou-a no colo, começou a falar, tinha uma voz boa e gorda também." E à página 64: "A alegria dominou durante outra semana ainda o navio, mas foi-se diluindo em pedaços cada vez maiores de silêncio." É a voz soberana do narrador, simples, despida e precisa, fazendo um registro. Sem avaliações morais ou moralistas. O padre José que bebe cachaça, a matança cerimonial, a fornicação sem vergonhas. O livro é a pauta da vida. Desenvolve-se. Evolui, como um navio que avança pelas ondas franjadas. O livro é a vida, em seu processo, sujeitando as pessoas pela tradição, cultura, pela dinâmica própria. Um relicário da prodigiosa observação desse autor que funde ficção e memória em uma liga só, emocionante
A Casa da água foi lançado em 1969 e serviu de esteio para os outros dois livros da trilogia (O Rei de Keto e o Trono de Vidro). A análise da alma africana, e por extensão da alma humana, é preciosa, no texto de Antonio Olinto. Mas não está em fatos pitorescos ou nas anedotas. Está nos refrões, pregões, imprecações. Vejam esta frase: "Ele tinha boa cara, os lábios, grossos e fortes, formavam um sorriso lento, que demorava a se formar e demorava a se desfazer." Outra: "O pai revelou-se um homem baixo e muito gordo, a boca se esparramava como a de um sapo, ria uma risada enorme e demorada."
A trilogia do acadêmico Antonio Olinto é um compêndio sobre costumes de um povo que passou muitos anos lutando para manter a sua identidade. Assim, a pretexto de falar da alma da África, o autor fala da alma do Brasil. O fio condutor é Mariana, errante e errática, miscigenada e híbrida, suspensa entre dois mundos, como a água do mar, a água da enchente, nessa torrente de vida. Mas uma mulher firme, empreendedora, justa. Uma brasileira. A frase de Mariana, ao batizar a sua loja, comprada com o trabalho de uma vida, de Casa da água, foi esta: "É que eu comecei a ser eu depois que fiz um poço." Anos mais tarde, ela diria (página 59 de O Rei de Keto): "A coisa mais importante que fiz foi abrir um poço em Lagos quando era moça." Quanta densidade em duas frases!
Aqui e ali, a voz do autor se deixa evidenciar, numa cuidada intervenção da primeira pessoa. São apenas dois ou três verbos em cada volume, com desinência voltada para o eu. Artifícios de um habilidoso processo de construção da narrativa.

A um homem que viveu a África, como adido cultural na Nigéria, escolho a boa tradição iorubá, e termino este artigo com um oriki, como faz o autor no seu romance: ó Antonio Olinto, tu que ensinas a ver e a julgar, que estás no teu merecido lugar no cenáculo da Academia Brasileira de Letras, que escrevas muito e que teus escritos sejam recebidos com alegria pelos nossos corações, para sempre. Porque tua obra, nobre escritor, é como tu: tem a energia do trovão, a sabedoria dos nossos ancestrais e a serenidade do mar calmo.



Jornal da Letras, edição de setembro de 2007

Inserida por fraseschalita

O poder do amor começa no pensamento e se aloja no coração.

Inserida por NCoelho1

Quando se começa a escrever o nome da pessoa no papel, pode parar que a coisa tá séria.

Inserida por VictorGallo

Acordei cedo. Tomei um banho de coragem, me vesti de ânimo e passei a essência do amor. Assim começa o meu dia.

Inserida por GabrielaStacul

Viver é ir onde tudo se desfaz, amar é chegar onde tudo começa. Viver como se fosse cedo perante a vida, amar como se não houvesse alvorecer, refletir como se estivéssemos atrasados e sentir como se jamais tivéssemos sentido um carinho. Nada posso exigir, mas posso dar todos os motivos para receber.

Inserida por iiiiiii

Viver é ir onde tudo se desfaz, amar é chegar onde tudo começa.

Inserida por iiiiiii

É tão lindo quando você conhece uma pessoa e do nada começa uma grande amizade, e isso vai crescendo e depois de um tempo, você se apaixona. E ah, é muito mais lindo ainda quando o amor é correspondido e você apenas conseguir pensar: te conhecer foi a melhor coisa que me aconteceu, eu tenho sorte de ter você!

Inserida por inexplicar

O preconceito começa quando seu amigo pergunta " Ficasse em quantas?" e você responde : " Oushe , miim passei"

Inserida por miih-pereira

O pensamento é uma fonte que jorra, quando começa a fluir quase não para.

Inserida por Gedalia

A partir do momento que você começa a viver para si mesmo, você começa a ver a vida de uma forma diferente. Parece que tudo está mais lindo, que tudo está perfeito. Mas isso acontece só quando você para de ouvir aquilo que não convém!

Inserida por DiegoCamargo2013

É amor quando você começa a apagar todas mensagens da caixa de entrada, e deixa as bonitinhas que o gato te mandou por dó.

Inserida por ImpulsivaJM