Onde Estão os Amigos Quanda se Precisa

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Os obstáculos existem por algum motivo. Não estão ali para nos impedir de entrar. Eles existem para nos dar uma chance de mostrarmos as forças de nossas aspirações.

Os olhos do Senhor estão em todo lugar, contemplando os maus e os bons.

Salomão
Bíblia Sagrada. Provérbios 15:3

Nota: Tradução de João Ferreira de Almeida (Revista e Atualizada)

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O namoro pode ser um momento mágico em que duas pessoas estão em sintonia, como também pode ser um período de extensas brigas e divergências sobre tudo.

Você lembra daqueles muros que construi? Bom, eles todos estão caindo. E eles nem sequer lutaram pra se manter de pé, eles nem sequer fizeram barulho. Eu encontrei uma maneira de te deixar entrar; desde sempre eu tive certeza que você conseguiria ultrapassa-los. Você trouxe luz pro meu mundo. Eu tenho meu anjo agora. ♪

Os objetos que eu costumava manter com orgulho em destaque na estante hoje estão empoeirados dentro das caixas de que vivo desviando. Os CDs do AC/DC, Janis Joplin, Iron Maden cederam seus lugares a Gonzaguinha, Maria Bethania e Milton Nascimento. Minha coleção de Paulo Coelho foi devorada por cupins e eu nem notei. Meus DVDs de Alien, Predador, Duro de Matar, onde foram parar? E as canções que escrevia querendo transmitir certa inconseqüência adolescente hoje são retratos meus, do que fui ou desejei ser, das pessoas importantes que cruzaram o meu caminho e se fundiram a mim me tornando um pouco uma mistura homogenia com suas manias irrelevantes ou encantadoras. Sei que me engano imaginando que essas canções não serão esquecidas, por que as pessoas mudam todos os dias, a beleza passa, a personalidade é uma mutação constante, e as paixões deslizam por entre os dedos como algo que não podemos controlar. “Hoje sou mais que ontem e um pouco menos que amanhã”. Na casa que me encontro agora há reformas todos os dias com as paixões que chegam e se vão, com os amores que ficam, com o sorriso que aprendi a admirar, com a minha alternância de padrões e razões. Também há uma garota que pinta as unhas de verde, que não bem conheço porque entrou de repente, sem pedir licença, que esta trocando tudo de lugar, derrubando paredes e fazendo uma bagunça assustadora.

Eu queria destruir tudo com requinte, com esses textos que estão perdidos nas gavetas. Queria usar tudo isso para quebrar imediatamente qualquer tipo de relação bonita que mal comece a acontecer. Eu sei que posso, a qualquer hora, destruir tudo. Fui treinada ouvindo palavras duras, que matam mais que arma de fogo. Mas, alguma coisa aqui dentro me impede. Princípios que me fazem ver tudo com mais clareza, exatidão e bondade. Princípios que dizem a verdade: um dia eu vou ter que viver uma história clichê, isso é inegável.
Os impulsos, os meus pensamentos rápidos e toda essa compulsão me fazem querer tomar decisões precipitadas, desistir de insistir sem fé nenhuma seja lá pra permitir ou impedir. Eu sempre fui empurrada por palavras, livros, impulsos... Sorte que os princípios e a minha personalidade (que não é nada fraca) sempre me barram e me perguntam:
“Está certo isso?”
Eu queria destruir tudo pra me proteger, voltar aos meus livros, aos meus textos, aos calos nas pontas dos dedos de tanto escrever. Queria destruir tudo para que eu não saísse ferida, machucada, como antes. Eu não queria te magoar, não queria apagar o que há de mais lindo no seu olhar.
Não queria fazer mal a você, não queria que você chorasse, que soltasse a minha mão. Sempre que eu tento me proteger e tentar não me ferir eu acabo ferindo a outra pessoa sem perceber; nessa minha atitude impulsiva e nervosa, que sempre me faz voltar atrás depois, nem que seja pra pedir perdão.
Sinceramente, continuar sem te ter ao meu lado não vai ser nada fácil.
Não queria cobrar nada de você, pedir nada. Não queria te ver assim. Mas a minha mania de ser sincera, de ser realista com tudo, mesmo que me cause dores piores que cólicas me fez te ver assim, hoje a noite.
Mas eu sei que você me conhece o suficiente pra saber exatamente o que eu queria dizer, o que eu estava pensando.
Eu não queria mas deixei você ir. Foi necessário pra você e pra mim.
Não acabou aqui. Ainda não.
Nada do que se constrói em tanto tempo pode acabar assim, ficam os resíduos e é isso que me dá esperança de que tudo volte a ser parecidamente como antes. Não precisa ser igual pois, só de te ter ao meu lado me entendendo, como sempre, já seria a melhor coisa pra mim.
Eu sei que eu podia escolher, que eu podia ter a coragem que você sempre teve. Olhando o mar, você disse em LIVRE ARBÍTRIO. Ok. Eu sei que eu tenho o livre arbítrio de andar pelo caminho que eu quero mas, agora, é como se, por trás do livre arbítrio, já existisse um destino fixo, algo que eu não consigo mudar. Sobrenatural. Uma coisa pré-determinada, que eu não posso violar.
Agora, por exemplo, se você me ligasse eu juro que diria TANTA coisa... Talvez eu conseguisse dizer tudo o que sinto, tudo o que acho e das coisas que eu queria me arrepender de ter dito e feito.
Não pensei que você me doesse tanto...
Você cresceu em mim de um jeito completamente insuspeitado, assim como se você fosse apenas uma semente e eu plantasse você esperando ver uma plantinha qualquer, pequena, rala, uma avenca, talvez samambaia, no máximo uma roseira, é, não estou sendo agressivo não, esperava de você apenas coisas assim, avenca, samambaia, roseira, mas nunca, em nenhum momento essa coisa enorme que me obrigou a abrir todas as janelas, e depois as portas, e pouco a pouco derrubar todas as paredes e arrancar o telhado para que você crescesse livremente.

Às vezes, os dias que já estão ruins ganham um gosto ainda mais amargo.
Eles não avisam, não pedem licença, não perguntam se você está firme o suficiente.
Eles simplesmente chegam, batem na porta como quem já tem a chave e dizem:

— Oi! Já tomei.
Como se pudesse tomar seu ânimo, sua paz, sua força, sua vontade.

E você fica ali, parada, tentando entender em que momento perdeu o controle do próprio dia,
em que segundo tudo virou peso,
em que instante a vida deixou de ser leve para virar esse cansaço que derruba até o que ainda resta de esperança.

Tem dias que chegam assim:
invadindo, atropelando, tomando tudo,
como se fossem donos do seu destino.

E você…
você só tenta respirar no meio do caos,
tentando não afundar de vez dentro do que sente.

Uma mão só lava a outra
quando as duas estão sujas.

As pessoas estão sempre encorajando-se mutualmente a fazer coisas que a outra pessoa não fará. E depois,levam o maior susto quando a pessoa realmente faz.

Há quem chame de coincidência, acaso, destino; há quem diga que certas coisas estão escritas, que o que tem que acontecer, querendo ou não, acontece. Prefiro dizer que, não importa se foi um motivo de força maior, superior, divina, se foi uma mãozinha de Deus, Buda, Alá meu bom Alá ou um empurrão das estrelas, cometas, alienígenas, gnomos, fadas, anjos, o que importa é que o encontro aconteceu. Não um encontro de olhos, mãos, bocas, braços, mas um encontro de corações cansados. De procurar sem achar, de achar só o que era descartavelmente vulgar.

Existia também o medo. Medo de se jogar de precipícios, o amor é renúncia. É preciso dar um tchau para a vida antiga, reciclar emoções, quem sabe rasgar velhos padrões de comportamento e pensamento. Medo de ser bom, pois somos burros, temos medo de fazer dar certo, de riscar a palavra sofrimento, desencantamento, desilusão do nosso dicionário sentimental. Medo de não ser quem o outro quer que sejamos, pois o mundo, meu amigo, é feito de máscaras, imagens, maquiagens, escovas, chapinhas e sou-bonita-assim-quando-acordo-que-nem-as-atrizes-da-novela-da-Globo. Medo de amar, pois o amor é uma incógnita, é preciso que ele entre e se instale para que você realmente perceba e sinta a presença dele. Medo de que tudo não passe de uma grande mentira, pois o mundo hoje em dia é repleto de gente enganadora, cínica e sem-vergonha na alma.

A menina de pele branca se transformou em uma mulher sardenta, que teve todos os seus medos arremessados pela janela pelo menino de olhos verdes, que se transformou em um barbudo de cílios compridos e olhar cheio de sorrisos e pureza. Uma pureza de criança, uma sinceridade que ultrapassa a barreira da mesmice e do tenho-medo-de-dizer.

Faz algumas horas que meus olhos se encheram de lágrimas, não aquela lágrima amarga, mas uma lágrima diferente, quente, feliz. Li o texto lindo que você me escreveu, no mínimo, vinte e três vezes. Meu nariz ficou vermelho e, você sabe, chorei na quietude solitária, porém adocicada pelo calor que o que nós temos provoca lá dentro do coração. Não aquele calor passageiro, mas o calor que é silenciosamente acolhedor. Já que a data permite a pieguice excessiva, farei bom uso dela: há exatos oitenta e um dias eu tive a sorte de te encontrar - e, de alguma forma, me parabenizo por isso. Se o medo tivesse sido mais forte do que eu talvez nós não estivéssemos aqui, agora, juntos, unidos, felizes, achados, encontrados e perdidos no meio de um sentimento que, até então, eu desconhecia. E, que bom, eu fui valente. E, que bom, a tua valentia deu um chega pra lá nos pseudoreceios que foram surgindo e desaparecendo pelo meio do caminho. E, que bom, te amar faz com que você se ame mais. E, que bom, o teu amor faz com que eu me ame mais. Há quem diga que no-começo-é-tudo-lindo-assim, mas isso não importa: quem sabe da gente é a gente. E eu duvido que algum dia deixe de ser lindo, pois a nossa criatividade ultrapassa a barreira da beleza do início - seja lá o que isso queira dizer, ainda assim, eu digo que duvido.

Oitenta e uma vidas. Até que nada nos separe.
Feliz dia dos namorados.

Vivemos num mundo onde as pessoas estão fazendo as coisas cada vez mais cedo: se apaixonando, amando, sofrendo, morrendo. Por isso eu deixo tudo seguir seu curso, seu tempo, seu momento. O que a vida me reserva um dia virá, pra que apressar tudo?

Rapazes, ouçam bem! Preferimos mil vezes que vocês digam (sem muitos rodeios) que estão cansados. Que não nos querem mais. A cair no clichê mais manjado do mundo: o do homem distante. (Existe coisa mais angustiante que isso?). É um tal de não dar notícia. Desmarcar encontros. Inventar desculpas. Dizer que não tem dinheiro... E insistir que aquela velha amiga é apenas uma amiga. Quando vejo uma situação dessas, penso logo de cara: eles estão subestimando a nossa inteligência? Agora descobri que não. Eles estão apenas escondendo o medo absurdo que eles têm da gente. Medo da nossa reação. Medo da gente chorar. Rodar a baiana. E afogar o poodle da mãe deles na panela de água fervente.

Mas eu não vim até aqui
Pra desistir agora
Minhas raízes estão no ar
Minha casa é qualquer lugar
Se depender de mim
Eu vou até o fim

Os únicos que podem atirar são aqueles que estão preparados para levar um tiro.

Descobri que, às vezes, momentos marcam nosso corpo. Eles estão ali, alojados sobre a pele como sementes pintadas de surpresa, tristeza ou medo. E se você virar para um lado ou cair, uma delas pode se soltar, pode se dissolver no sangue ou fizer surgir uma árvore inteira. Às vezes, quando uma se solta, todas começam a se soltar.

Tudo depende dos valores que estão atrás dos olhos que me observam, não sou nada daquilo que esperam de mim, sou o que cada um merece

Não conte os teus sonhos e projetos a todos, pois nem todos estão aptos a ouvir sobre os intentos e propósitos do teu coração.

Daqui pra frente irei valorizar só aqueles que estão comigo

Feliz aniversário para alguém especial

Há dias que são especiais, parece que as cores estão mais vivas, que o ar está mais puro, que o sorriso brilha no rosto como um belo nascer do sol. Hoje é um dia assim, porque é o teu dia! O entusiasmo com que você vive a vida é contagioso, é inevitável sonhar com grandes conquistas quando olhamos para a tua atitude.

Conhecer pessoas como você é maravilhoso, porque nos encorajam e fazem com que queiramos sempre chegar mais longe. Nunca mude, mas continue mudando o mundo à tua volta para melhor!

As pessoas sempre questionam se estão mesmo felizes, mas sempre tem certeza quando estão tristes.