Ondas
“As ondas quando beijam as pedras é o mar falando que apesar do seu tamanho sempre tem alguém menor para amar”...
Afinal o que tu queres de mim?
Forte como as ondas
bandadas do caspio
movidas a palavras soltas sem comprumo
grandilhadas como alfacto supricas alvoraraçadas
em pensamento alcanço frontimente a sua imagem
o seu parecer cativante ,
o seu ser arrebatadora,
o seu jeito a estravagante de mexer
ah,contagiante ea sua formosura
ai que ranhuras
tu aranhas o meu coração
maltratas-me,ah como te evitar
tu magoas-me,ah perco ar quando,passas de mim
socorro,socorro
afinal o tu queres de mim...
Senhor
Obrigado pela minha família..
Pelos meus amigos.......pelo ar que respiro.
Pelas ondas e pela brisa do mar!!!
Pelas flores e pelo sol.
Obrigado por amares-me tanto!
Mar de ilusões, a tinta fresca sobre as ondas a cortar os sonhos dos marinheiros.As marcas dos remos nas mãos sofridas, a decepção dispersa nos olhos perdidos em meio ao mar.O ouro prometido, a libertade que nunca chegará...
Enquanto o tempo passa
nesse mundo tardio
ouço música, faço versos
tipo ondas do mar, um barquinho no rio.
Boa melodia nunca é excesso.
Muito melhor é cantar
pra não se sentir vazio.
-Vampiro-
Em ondas vermelhas
Eu posso sentir o seu gosto
Quando seus cabelos se confundem com os meus
Sinto que já estou perdida
Não tenho saída
Quando sinto seu corpo me envolvendo
Como um abraço de vampiro
Sei que você não me soltará
Se amanhã chegar ainda seremos nós
Como o sol e o azul inseparáveis
Assim como a chuva e o frio
Sempre,
Sangue e sede.
Amo o mar...e tem tanta dor.!
Onde as ondas levam e quebram os sentimentos!
Sem amor e neste mar sinto o frio....
dos meus lamentos e tormentos!!
Estava eu catando estrelas na imensidão de céu para enfeitar as ondas dos seus cabelos enquanto você dançava Bon Iver nos anéis de saturno.
Amizade é saber remar nas grandes ondas e nas pequenas marolas, unidos sobrevivem, agindo de formas egoístas, afundam o barco.
Amor em alto mar
Navego em alto mar,
calmaria das ondas,
maresia me sinto a distâncias,
ao alto balanço,
apenas as manhas das marés.
Mas assim como em outros tempos,
bem lá quando eu era menino,
nas histórias das sereias,
que ao canto mais bonito,
ao marinheiro apaixonar.
E de encantos preenchendo,
as lacunas do destino,
vivendo entre as profundezas,
no qual dos sonhos o mais lindo.
E vivo sempre na esperança,
de um dia encontrar,
a lenda viva permanece,
em cada onda que eu cruzar.
(César Jardim)
Eu sou como a neblina que vem pela manhã e logo se dissipa;
Como as ondas que quando bate na praia volta para o mar;
Como o vento que sopra pelo ar e logo acaba no silêncio.
Eu estava sendo arrastada por uma maré nostálgica, ondas furiosas vinham sobre mim querendo me afogar dentro de minhas próprias águas escuras, tentava a qualquer custo submergir-me de mim mesma, das margens que criei. Estava nadando contra a onda enorme de sentimentos sufocados que queriam engolir-me. Estava sendo indo cada vez mais fundo. Os braços já cansados, a vista já embaçada. Tentava alcançar a luz, e fugir dessa fúria que me pregava dores buscava insaciavelmente águas cristalinas e tranquilas. Tentava acalmar meus sentimentos, que assim como o mar estavam em fúria. Procurava fugir do desatino que me tornei. Deixei a maré me levar. Quis mergulhar e entregar-me aquelas ondas mortais que chamavam meu nome cada vez mais alto. As águas puras então lavaram minha alma, pegaram para si todas as minhas dores. Afogaram as minhas melancolias, levaram para o fundo do mar a solidão que me cercava. Comecei então a boiar de volta a terra firme. A leveza da brisa havia me carregado. Os ventos erraram de direção e me cochicharam coisas boas no ouvido, sussurrares rejuvenescedores que me trouxeram esperanças novinhas em folha. Essa brisa que o vento carrega me reacendeu o coração e levou consigo toda dor e desordem que me aplacavam, essa brisa boa me fez acreditar de novo. Submergi-me de meus medos e receios e do toda a escuridão que me agarrava às águas furiosas e me firmei em terra firme. Olho pro mar agora, e ele parece calmo, não, não digo o mar em si próprio, mas aquele que tenho dentro de mim. As ondas agora se formam em meu favor. A tempestade já não me faz tremer. Minhas lágrimas estão cravadas no fundo do mar. Ancoro-me na felicidade, e velejo em outras águas, águas que me levam ao meu melhor. Agora posso debruçar-me inteira no mar, porque não há raso, e se acaso eu me afogar, as águas iram me acolitar.
Assim como o vento toca ao rosto , assim como as ondas quebram ao mar , feliz aquele que ama
triste aquele que vive sem amar
Se as ondas fazem com que enxergamos às águas, eu deixo essas palavras assim como Jesus deixou as dele.
A droga mais perigosa que existe eh o amor, foi com ela que tiver as mais alucinantes ondas, e as piores depressoes
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