Olhos Negros
A medida do amor
Anjo dourado, quando Deus te fez humana
Criou seus olhos, negros, lindos, só pra me olhar
O formato da sua boca, perfeita pra me beijar
O contorno de seus braços, certinho pra me abraçar
Seu coração, enorme, prontinho pra me amar
E felizmente seus mágicos cabelos vermelhos
Para em minha busca, na multidão te destacar
Agora te encontrei, não quero e não vou mais largar
Vou para as águas
Atrás destes olhos negros
Destes cabelos ondulados
De um sorriso revitalizador
À beira da areia
O cheiro salgado
E a brisa relaxante
Me entorpeço
Que cresçam estas mechas
Que estas raízes se estendam
Do seco sertão longíncuo
Ao início ou fim dessas águas
Quero voltar a caminhar
Sobre a espuma branca
Sob o céu azul;
extensão do mar azul..
A MINHA VIRGEM
Ela me olhava... tão insana me olhava
Com os teus olhos negros enfeitiçados...
Em prazer ensandecido navegava
Ao meu corpo teus desejos maculados...
Ela me olhava... e tão demente cobiçava
Os meus sentimentos endoidados...
Em paixão constante sussurrava
Aos meus ouvidos teus dizeres segredados...
Tão louca, embevecida, minha virgem,
Minha pomba, minha deusa da vertigem,
É dos meus olhos teu real engano...
Que inculta à insanidade ela me via...
Ao meu olhar, que de ambição ensandecia
Sem eu mesmo a ver de corpo humano...
O brilho dos teus olhos negros, tão
Lindo, intenso, invadiu meu coração,
Apaixonado, vivo e sempre atento
À luz que nos coloca em movimento!
E cintilante, chega essa emoção:
Desperta e fortalece o sentimento
Que contraria a força da razão...
Mas cada sintonia há seu momento,
E cada sintonia há o seu amor!
Hoje, no entanto, um pouco mais além;
Talvez amor além do amor, não sei...
Fiz poemas, respostas eu busquei...
Respirei... Há teu cheiro aqui também...
Mas será que isso explica esse esplendor?
Aqueles olhos negros, estranhos e sérios penetravam em mim. Quis entender como, mas, eu estava tão perdida, eu... Eu estava paralisada, enfeitiçada naquela sua expressão endurecida solta no ar... Parecia nunca sorrir, parecia difícil de se arrancar um riso, parecia ter a perversidade de uma arma letal. Me olhava confusamente sem piscar forçando uma imagem de quem queria saber o que se passava dentro de mim... E, quando tocou seus dedos grosseiros em mim, agiu como folhas secas caídas de um arbusto, causando-me um estranho e leve arrepio... Seus dedos iam e vinham, subiam e desciam da minha boca até os olhos acompanhando o meu olhar, olhando-me para lá e para cá. Aproximei-me e levei minha mão na sua mão formando uma breve união laçando seus dedos nos meus dedos, subi sua mão até a minha boca e lhe rocei um beijo seco olhando-te com ternura, e disse: - votre amour est mon amour
Me olhou misteriosamente, quando eu já sabia que não havia entendido aquele francês. E, não era para, pois, era cedo demais para entender aquele sentimento terno que havia florescido em mim num olhar...
Eu tô carente desse teu abraço
Desse teu amor que me deixa leve
Eu tô carente desses olhos negros
Desse teu sorriso branco feito neve
Eu tô carente desse olhar que mata
Dessa boca quente revirando tudo
Tô com saudade dessa cara linda
Me pedindo fica só mais um segundo
Tô feito mato desejando a chuva
Madrugada fria esperando o sol
Tô tão carente feito um prisioneiro
Vivo um pesadelo, beijo sem paixão
Tô com vontade de enfrentar o mundo
Ser pra sempre o guia do seu coração
Sou a metade de um amor que vibra
Numa poesia em forma de canção
Sem você sou caçador sem caça
Sem você a solidão me abraça
Sem você sou menos que a metade
Sou incapacidade de viver por mim
Sem você, eu sem você
Olhos Negros
5 de abril de 2013 às 22:49
Quando os olhos do poeta não agüentar mais enxergar realidade
E ao ver velhos amigosvisionários fustigados pela dor...
O poeta então reinventa a roda do brincar fazendo que ossonhos se misturem novamente as meias verdades... “Verdade”.
Razão, emoção e imaginação brincando em uma eterna gangorra,
A morte sutil das palavras e o pulsar do coração.
Seu único desejo! Poder voar...
O poeta cria asas com linha e algodão, tecendo os caminhos de uma vida errante...
Ele gira a roda, gira a roda para refletir em silêncio.
Pois, somente em seus olhos carrega o mundo e um cemitério daqueles que amou...
Kadu Costa
Nos olhos negros da noite.
A lua iluminava.
O caminho das estrelas.
Que se espreitavam entre si.
Feito pessoas em ruas movimentadas.
E a noite seguia assim.
Rumo à madrugada.
Em busca do amanhecer.
Tem olhos negros
que fascinam
Quando olha
não sabe nem
o que imaginam
O jeito quando olha
deixa uma marca
despertando um amor
que a muito
escondido estava
Olhar que penetra a alma
quando desperta amor
desperta também
um calor
que aquece o coração
É estranho e louco
olhar nos teus olhos
e ver o mundo
o meu mundo
o meu tudo
Teu olhar
misturado ao teu sorriso
é o conjunto que preciso
para viver em harmonia
neste mundo em que vivo.
Eu assumo a escuridão dentro de mim
Dos meus olhos negros
Dos meus lábios sérios
Eu assumo meus erros
Erro até não poder mais
Brinco de xadrez com a morte
E assumo as consequências
Tenho marcas no meu corpo
E no meu coração
Mas nem por isso deixei de viver
Um segundo do jeito que queria
Não quero nobreza
Nem ligo pra pobreza
Somos todos iguais
Bebo sempre como se fosse o ultimo gole
Um dia será
Sinto amor e ódio
Não estou aqui para agradar ninguém
Só a mim mesma
Se estou sofrendo agora
Porque um dia estava feliz
E não deixo meu arrependimento
Matar minha mente
Não deixo que dedos apontados a mim
Ferem meu ego
Cansei das pessoas quererem me salvar
Será que ninguém entende que não quero ser salva ...
Olhos negros
Estrelas cintilantes
Bailam dentro de ti
Misteriosamente falam
coisas que meu coração
gosta de ouvir.
Olhos Negros,
Cachos na cabeça,
Pele morena,
E aquele sorriso,
Ahh, aquele sorriso,
Detalhes que não saem da minha cabeça,
Mas foi apenas um sonho, mesmo assim eu passei o dia pensando nela,
Aquela sensação boa e de certa forma estranha de estar sentindo algo,
Mas como pode, mas vejo ela, e aposto que ela mal me nota,
Tirando as poucas vezes que a vejo e que de longe acontece aquele oi,
Mas não passa disso,
E agora por conta de um sonho a pessoa viaja nos meus pensamentos.
Te acharei no fundo do meu coração,
Traçado na chama do desejo,
Olhando os meus olhos negros,
E desejando meus lábios,
Gritando pelo amor,
E desejando pelas ondas de nosso calor
Em teus olhos negros habitam Pensamentos horrendos.
Pensamentos que as vezes turbulentos
E as vezes vazio como seu interior .
Ao Bethoven VI
A calmaria dos teus olhos negros que através deles já disse tanto sem dizer uma palavra.
Recebeu cada carinho como se fosse a primeira vez que nos vemos.
Acorda junto comigo prova que é meu fiel amigo pula, corre, late entre dias e noites noites e dias sei que do outro lado da porta vai estar sentado pronto para nós.
Pelos brancos apelidado de carneiro, orelhas caídas e o fato de arteiro, querido companheiro estará comigo para sempre.
Nas memórias farei delas doces lágrimas.
AMOR
Ah! O amor
Tem nome
Ah! O amor
Tem forma
Tem olhos negros
E cabelo comprido
Veste saia
Calça e vestido
E se chama
LUCIANE!
a noite não passa
passa a luz da lua
entre teus cabelos
meus olhos negros
te observam dormir
e eu sonho
ao te ver sorrir,
acordada
Trecho;
"Tive tais ciúmes pelo o que podia estar por traz daqueles olhos negros.
Não pelo oque havia diante deles, ou acima deles...
Tive tais ciúmes do que nunca pôde ser exprimido.
Talvez a razão desses ciúmes estivessem a ser delatados no olhar mentiroso ao me olhar.
Ou nos gestos que adoravam falar por eles..."
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