Oi Coração
Meu coração é como uma rosa que foi despedaçada a cada atitude sua e restaurada a cada pensamento meu ,porém você destruiu meus pensamentos além de meu coração
E isso me tornou mortal assim como a sua paixão por alguém
A ti eu dei meu tempo,
A ti eu dei meu coração,
A ti eu dei meu espaço.
Mas aquilo de mais valioso
Eu não te dei,
Pois a mim não cabia dar!
Mas, você recebeu
Te acolheram,
Te deram espaço.
E quando tudo acabou,
Tentou levá-los de mim
Fraco e imoral.
Nunca terá oque eu possuí,
E perdi, por a ti
Ter deixado entrar!
Deus me deu um sentimento novo
Deus me fez, me fez nascer de novo
Colocou um novo coração
Completamente novo
Soneto das Bestas Humanas
No abismo das almas vãs e lúridas, prossigo,
Contemplando a miséria, ao ouro encoberta,
Do humano coração, qual leopardo, a berta,
Sob o peso do urso, em seu marchar antigo.
Entre visões e dúvidas, a razão fustigo,
A filosofia e ciência, em guerra aberta,
Com o olhar dos infectos, a boca desperta,
Um socorro angustiado, do abismo, mendigo.
O mundo a girar, em sua rota impura,
Com excrementos, musgos, cobrindo a lisura,
Das almas que clamam por paz e entendimento.
Nas veias do destino, o sangue escorre e verte,
E a consciência, afinal, desperta e se faz forte,
Na batalha contra o vil e torpe sofrimento.
Assistolia
“Aos ruídos criam-se as piores obras.
Também criaste assim a humanidade.
Inexoráveis construções da idade.
Que construístes com pequenas sobras.”
- Que me adiantou a mascara de forte?
A nova epiderme? Fidúcia às falsas formas,
Nas horas agonizantes, sobretudo, na falsária salvação.
O meu coração é um escrínio coutelho sem préstimo algum.
Glorioso dos sonhos empíricos de que nunca participou.
Viridário que se alimentou da vida de que viveram os outros.
A minha vida e todas as minhas idéias mal tomadas,
Foram esquecidas como aos rumores cristãos.
O meu altruísmo se escondeu sob a máscara da religião.
Desmascarei-o quando já estava adepto às calamidades.
Eu não consisto à palermice eterna.
Todas as verdades são desagradáveis.
Salvo as tenras verdades.
Quantos são semelhantes a mim?
Fies conhecedores de caminhos inauditos,
Nobres! - Nobres como eu, quantos?
Sou um forte padecente do suplício.
Quantos homens não se perderam, nos mesmos caminhos.
Jornada estreita; esmagadora dos corações sem raças.
Este abominável exemplo de maldade!
Que são para mim essas nódoas sanguíneas,
A se acumular entre os espaços insondáveis,
Do meu receoso coração que busca um refúgio?
O suplício! O suplício!
Querido diário, hoje, ele me pintou.
Em conjunto, fiz o mesmo.
Não foi planejado, tampouco premeditado. Apesar dos olhares trocados.
O jardim antes devastado, enfim, foi curado.
A conexão se faz presente mesmo quando há ausência de palavras.
Meu coração te sente.
Vos apresento, o meu poeta.
É a pintura mais bela que já fiz em toda minha vida, pois é ele.
Única e exclusivamente, para ele.
A minha inspiração, a minha arte renascentista.
Poderia discorrer a noite inteira do quão poesia em suas mãos eu me torno. E me tornarei cada dia que passar, conforme você me cativar.
Declaro-me aqui apesar de saber que você, muito provavelmente, nunca verá.
Mas saiba, amor meu.
Meu coração bate com o seu.
EFEITO MANADA E O VERDADEIRO COLETIVO
Somos um coletivo. Porém também temos um caminho único, com bagagens únicas, caminhando para um mesmo destino.
Ao olharmos para nós mesmos, nos vemos destacados e é um processo necessário, de autoconhecimento do próprio processo, mas quanto mais nos auto observamos, mas podemos nos ver nos outros.
Quando não o fazemos nos deixamos guiar por forças externas. Uma delas que me chama a atenção é a onda “efeito manada”.
Já percebeu o quanto somos influenciáveis por essa?
“Mas se todo mundo diz ou percebe isso, logo é verdade”.
E se a manada está se deixando influenciar por forças que ela não vê?
É como se fosse uma epidemia de informações que nós decidimos nos deixar adentrar.
Ás vezes as forças não são nem magnéticas ou invisíveis, mas só alguém ou alguns tentando manipular uma situação para obter um certo controle.
E por falar em controle, perante à isso, percebe que não temos nem o controle de nós mesmos?
Percebe como podemos ser influenciáveis quando tentamos usar a razão?
Percebe como podemos cometer absurdos em um efeito manada e nos prender ainda mais na roda cármica de encarnações da vida e da morte, a roda de samsara?
Talvez nos sentimos atraídos pelo efeito manada justamente por termos intrínseco em nós essas lembrança de um estado de ser coletivo, integrado?
Tarefa difícil de discernir quando estamos voltados para fora, quero dizer, quando estamos tentando racionalizar.
Efeitos manadas criam linchamentos, extermínios, ideologias que irão sempre marginalizar alguns ou muitos para fora dos seus centros ideológicos.
Mas se somos um coletivo, como podemos excluir alguns?
Então, logo percebemos que a motivação deste efeito manada há um princípio egocêntrico.
Quando geramos um grupo, nos separamos do todo e criamos nós e os outros, alguém ou alguns diferentes de nós e isso pode despertar um sentimento bélico. Um espaço a defender, uma nação à defender, uma raça à defender, um time de futebol, uma religião, uma ideologia política… etc.
Sentimentos bélicos geram guerras e guerras geram destruição.
Destruir algo, alguém, alguns ou vários para defender nossos ideais, proteger um espaço delimitado.
Se pararmos em um momento para refletir e nos questionar, seriam essas as ações que podem nos libertar da roda da vida e da morte?
O que mesmo estamos tentando defender?
Estou defendendo ou atacando?
Qual a necessidade disso?
E se nos voltássemos para nossos corações e nos perguntássemos: Por que estou fazendo isso?
Ao nos voltarmos sinceramente para nossos corações talvez haveria um desatar de nós. Uma dissolução destas estruturas mentais que nos deixamos adentrar ou que nós mesmos criamos e que nos separam dos outros.
Veremos que não há oponente,não há separação, não há competição e sim a cooperação, o verdadeiro coletivo.
(C.F.S)
"Somente é digno de sua presença, aqueles que aquecem seu coração em momentos felizes e tenebrosos".
Quero viver livremente.
Sem muro, grade, corrente, prisão, porta, porteira, portão.
Sem tempo definito, sem hora, nem lugar.
Quero experimentar, conhecer, saborear.
Quero ousar, explorar!
Apreciar pessoas, lugares, paisagens, oceanos, formas, perfeito e imperfeito.
Quero saborear a vida como se fosse uma comida deliciosa.
Quero senti-la como o vento que sopra meus cabelos, a chuva que molha minha pele e o sol que aquece meu rosto.
Quero sentir meu coração pulsando de um jeito avassalador, como uma batida forte em um ritmo alucinante.
Para capturar a beleza do mundo, basta olhar com os olhos certos e capturar com o coração aberto!
Luana Kaminski
Hoje eu acordei te amando
Por que eu acordei te amando?
Constantemente você joga tudo a perder
Me Leva no céu
Me faz doces promessas
Me faz acreditar no seu amor
O papo fica bom
Estamos bem e felizes
Depois, no mesmo dia
Você me ataca psicologicamente
Não sei se você percebe isso
Nem sei o que você quer conseguir com isso
Eu só sei que a parte de mim
Aquela que ama a mim mesma
Está cansando.
Está ficando esgotada.
Você não tem o direito de me machucar.
Não é como se você tivesse
Me dado algo desde o princípio
Não me acuse de coisas que, por causa de outros, sua mente cria.
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