Odio que Virou Amor
A vingança
Não alivia
O sofrimento
Nem repara o mal
Ela desperta o ódio
Dos fracos
Cegando de falsa
Justiça aqueles que
Se contaminam
Pelo rancor .
Nojo de quem usa a religião para confirmar injustiça, exploração e ódio em nome de Deus. Fariseus do século XXI.
Monopolizaram a imagem de Jesus, justificaram o ódio, divulgaram fake news e se dizem pessoas do bem.
Aqueles que nutrem e espalham ódio pelo próximo acabam adoecendo, uma vez que provocam mudanças tanto psicológicas quanto fisiológicas.
O Ódio de Liz Albuquerque
Que orgulho Liz Albuquerque sente de seu ódio. Um ódio desbravador, engajado, perspicaz; um ódio que ergue bandeiras, cria movimentos, causa desordem, desvia e encerra caminhos, abre esgotos a céu aberto.
Liz Albuquerque é o pseudônimo de Maricleide Rocha da Silva. Seu ódio ilustra manchetes, concede entrevistas, lê, escreve, desenha, pinta, esculpe, canta, dança, encena, sai de cena, ampara, abandona, prende, liberta, cura, planta, replanta, mata, desmata...
Odiosa e temida, a ativista é dada a lacres e clichês virtuais.
O ódio de Liz Albuquerque, não é um ódio qualquer, um ódio a ser desprezado, ou confrontado.
Não e não! Seu ódio, embora paciente, é justo, certeiro, impiedoso e livre de remorsos.
É preciso odiar muito para sobreviver ao ódio de Liz Albuquerque.
Sentir ódio, não é algo tão ruim, porque você reflete e pensa nas coisas que estão acontecendo, ao contrário de estar feliz, contente, acomodado, quando tudo está aparentemente bem, não tem no que pensar, refletir.
Gentileza gera gentileza. Ódio gera ódio. Mas nada impede de que gentileza gere ódio, e nem de que ódio gere gentileza.
Sempre que preciso, eu costumo me munir de ódio. Caso contrário, eu sempre me apresentaria despedaçado.
É possível expressar os pensamentos e ideais sem incitar ódio e intolerância à integridade de nenhum indivíduo, deixando de embarcar num “expresso libertinagem”, onde guerras ideológicas são travadas em cada “vagão” e os direitos e deveres dos cidadãos seriam considerados mera utopia.
O ódio gratuito no outro é fruto da inveja oculta, não pelas atitudes... Ao contrário, aceitam-se as igualdades cruéis da falsidade desigualando os desiguais.
A força em caos carrega ódio hipocrisia avareza ambição, limitando o lado do da força o carrasco morem.
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