Odeio Pessoas Felizes
" Às vezes te odeio por quase um segundo, depois te amo mais.
Te matei diversas vezes em pensamento, mas agradeço todos os dias por existir.
Teu cheiro, teu rosto, teu gosto, tudo, tudo que me da paz♪ "
883km de você
E pra falar a verdade, eu odeio amar você. Odeio sentir o meu coração disparar quando eu ouço a sua voz. Odeio a maneira que você me tem.
Não suporto o fato de precisar cada vez mais de você. Eu não suporto o fato de você ter total domínio sobre mim. Eu te amo além da razão, mas odeio te amar assim.
Com a mesma intensidade que amo, muitas vezes te odeio, mas meu ódio nunca vive o bastante pra eu deixar de te amar.
Não amo porque desconheço o que é amor, não odeio porque nunca vivi Com este sentimento chamado ódio, mas o que sinto por Ti afinal? Se o amor faz-me proteger-Te e o ódio faz-me matar-te e Eu não desejo-te morte nem faço o papel de seu protector?
Odeio gente que interpreta os meus movimentos corporais de forma óbvia e irrefletida. Eles esquecem que o melhor de mim mora no campo invisível.
A Morte a única conselheira que temos:
"Odeio a ideia de morte repentina, embora todos achem que é a melhor. Discordo. Tremo ao pensar que o jaguar negro possa estar à espreita na próxima esquina. Não quero que seja súbita. Quero tempo para escrever o meu haicai. O último haicai é isto: o esforço supremo para dizer a beleza simples da vida que se vai. Como dizia o bruxo D. Juan ao seu aprendiz: “A morte é a única conselheira sábia que temos. Sempre que você sentir que tudo vai de mal a pior e que você está a ponto de ser aniquilado, volte-se para a sua Morte e pergunte-lhe se isso é verdade. Sua Morte lhe dirá que você está errado. Nada realmente importa fora do seu toque... Sua Morte o encarará e lhe dirá: ‘Ainda não o toquei’”. E o feiticeiro concluiu: “Um de nós tem de mudar, e rápido. Um de nós tem de aprender que a Morte é caçadora, e está sempre à nossa esquerda. Um de nós tem de aceitar o conselho da Morte e abandonar a maldita mesquinharia que acompanha os homens que vivem suas vidas como se a Morte não os fosse tocar nunca”.
A vida e simples assim,
Um dia eu amo com tanto vigor,
descobrindo a verdade,
Eu odeio com mais vigor...
Ana Sara Manso
Nunca odiei tanto uma pessoa como me odeio agora. Me odeio por não ter a capacidade de sentir qualquer sentimento negativo por quem quer que seja.
Se eu odeio eu sou um transgressor da lei divina. Agora, se eu amo o meu amor cobre uma multidão de transgressores.
Como eu te odeio.
Odeio a sua ausência em forma de presente, seu jeito cansado de ser.
Odeio os passos sem rumo, as curvas fechadas e todas as pedras soltas.
Odeio o som que sai da sua boca negando o óbvio e protestando com ingenuidade.
Odeio quando se faz de alcançável. Odeio sua muralha de ferro e tudo o que ela tenta esconder de meus olhos.
Odeio também o sorriso sem graça, sem laço, sem ritmo, o profundo esconderijo do ser.
Odeio quando entra na multidão e se faz parecer satisfeita.
Odeio você, utopia da felicidade, por me fazer de boba todos os dias!
Às vezes te amo tanto, tanto que chego transbordo!
Às vezes te odeio, tenho vontade de nunca mais te ver, de estar longe,
E fico longe; vem a saudade, e te quero por perto e sinto que te amo!
Por isso que sempre nos pesares te vejo amor, te vejo saudade e não me vejo sem você! (By Eliane Rosa)
Odeio as "portas entreabertas"...é como algo que está alí, mas não pode pertencer-te...é metade algo, metade outro totalmente contrário. É dúvida, incerteza, angústia. Mas infelizmente, enquanto não a abrimos mais e entramos, ou simplesmente fechamos-a...ela continuará alí "uma porta entreaberta" que não significa nada, não serve de nada e não leva a lugar algum.
