Odeio meio Termos

Cerca de 18345 frases e pensamentos: Odeio meio Termos

Como a flor de Lótus
Nasço até em meio a água putrefata
Viajando pela eternidade
Eros psicografa
Um Madiba rasgando diásporas
Um Neruda usando metáforas
Fluindo no Nilo na Barca de Ísis
Por Osíris
Um Ésquilo nesse terror cósmico
Passei pelo forno alquímico

Inserida por ErosZaziwe

São os pingos de chuva no meio do asfalto
São os carros estacionados
É a chuva que cai
É o vento que balança as árvores
São as luzes acesas dos postes
É o carro que passa
É a TV acesa do vizinho
É a luz ligada no prédio ao lado
Sou eu observando
É a vida em movimento

Inserida por jamilemartini

"Em meio a ideologias coletivas e nada inteligentes, a divergência de opinião diante de uma maioria nos põe em uma situação controversa."

Inserida por natalborg

À deriva, sob o sol do meio dia e sem ter como remar, águas calmas selarão o seu destino.

Inserida por leovcastro

eu meio morto, meio vivo, porem, nunca desisti de nada Além de viver sempre o presente como se fosse o ultimo segundo de um passado, perdido no presente.

Inserida por kayonakayama

Anoitece!
Antigamente
Antes do anoitecer
A gente entardecia
E em meio a esses dois tempos
de vez em quando
Ainda havia uma prece
Me lembro também de abraços
Agora
Nesse espaço de tempo
A gente prende algo no peito
Vivendo do jeito que dá
Perdidas as esperanças
Fica triste, sem chorar
Agora
O anoitecer deixou de ser importante
Parece alguém igual a gente
A gente é só mais alguém
O anoitecer
É só hora
Ninguém chega
Nem vai embora
Agora é só isso
Mais um dia na vida se vai
No mais
Tudo já foi
Anoitecer
Simplesmente outra noite que cai.

Edson Ricardo Paiva.

Inserida por edsonricardopaiva

"Ando meio desligado. Voando sobre as nuvens de mim mesmo. Sei lá.


A vida me cumprimenta, finjo que não é comigo e continuo andando. Devo ter me perdido um pouco no labirinto do acaso, entregue a própria sorte, que também não vai muito com
a minha cara.


E ali está ela, toda feita de primeiras impressões e vontades subentendidas.


Pergunto-me o que se esconde por trás dos olhos cor de terra, além das possíveis dores desnecessárias. Ela parece feliz. É inadequado pensar em nós, pois a palavra “nós” não
cabe mais dentro do que nos tornamos.


Ela ainda tem aquela expressão serena de alma súbita, que pulsava em suas veias enquanto dizia o
meu nome. Sabe das minhas idas e vindas, sabe o que eu penso antes mesmo de eu pensar. E está ali, do outro lado da rua, talvez desligada também, se perdendo em alguma rota de si mesma.


Quero chamá-la, convidá-la para o café sem leite e sem açúcar que sei que ela gosta. Aquele que ela deixa esfriar propositalmente, não porque esquece, mas por gostar do toque
frio da bebida. Então reflito sobre os nossos danos em meio aos anos de guerra e paz. Ela não é digna de que eu entre em sua vida e aprenda a gostar das coisas que ela adora, pois tudo o que ela toca parece virar pedra. Isso também vale para o coração. Então,
faz eu me sentir culpado, sem meio-termo, talvez um pouco paranoico e estupidamente emotivo, por todas as brigas que eu recuei pelo medo de perdê-la.


Sei lá.


Ainda a encaro. Tento não me apaixonar pela mecha que cai discretamente em seu rosto. Aliás, se apaixonar vai ser sempre a melhor/pior coisa que se pode tragicamente – ou
não – acontecer com alguém. Apaixonar-se pela avalanche de dúvidas, pelo penhasco de confusões, onde sutilmente estamos caindo.


Ela sabe tão bem o que quer e eu sei disso pela linha reta e firme que se forma em sua testa. Eu fui o seu erro. Ela competiu entre os meus sonhos e os meus medos. Decidiu
ser só uma escolha em meio a milhares de escolhas. Só um pedaço do amor honesto que, no momento, me faz perder um pouco a pose, quase me desmascarando.


E ainda estamos caindo.


Em velocidades atrativamente parecidas, até porque sempre achei que a maioria das pessoas passa pelo luto de um jeito igual. E a nossa tristeza meio que combina, mesmo que
em sua mais bela e formosa superficialidade.


Ela não está pronta para ouvir a minha voz. Torço para que não encontre alguém melhor que eu. Penso que sou egoísta. O amor tem lá o seu egoísmo. O amor não pede a nossa opinião,
tampouco os sentimentos que habitam em nós. Mas, se encontrá-lo, que seja alguém decente, que finque os pés no chão quando os temporais de indecisões que a aflige despencarem do seu peito.


Ela caminha um pouco em meio ao friozinho de outono. Ouço os seus passos curtos, como se estivesse caminhando no corredor de nossa antiga casa. Não sei se é obra do acaso,
ou apenas uma extensa peça de teatro cheia de atos e clímax, aquela que certamente fracassei como vilão. Eu amava uma garota e uma vida e sinto que perdi o controle de ambas.


Sei lá. É que tudo parece descomplicado quando as promessas eram só piadas sem graça contadas na varanda, em plena sexta à noite. Nunca fui bom com piadas. Devo ter levado
tudo a sério. As frases soltas ainda fazem sentido, assim como as músicas, os livros e os karmas.


Sinto a enorme vontade de perguntá-la: “você sabe o que está perdendo?”. E entre a infinidade de respostas matematicamente possíveis, ela soltaria o sorriso contido que sempre
deixa no ar quando não quer magoar ninguém. O silêncio também é uma resposta, talvez a mais expressiva delas. O silêncio é a sua marca registrada, o seu charme sempre foi o mistério. E eu admiro os dois, mesmo que me dilacerem mutuamente.


Ainda voo sobre as nuvens de mim mesmo.


Ela ainda está de pé, pensando em nada, servindo de paisagem para os meus devaneios.


Eu sou o estranho do outro lado da estrada.


Eu a fito propositalmente de um jeito que encabularia qualquer ser humano desse planeta, até mesmo os não-praticantes. Por que mesmo estamos desistindo? Por que eu me considero
tão inocente no instante em que sinto o amor afundar em mim? O que ela tem que faz com que o tempo seja só uma palavra tosca do dicionário? Sei lá.


Subitamente, o seu olhar me encontra. Paro de respirar, minhas lembranças fazem uma pausa, meus nervos estremecem. Ela chega a franzir a testa, desatinando em minha direção
uma expressão perdida, como quem explica que o lugar dela não era ali.


Não era aqui. Ela já chegou ao final do penhasco, ajeitou o cabelo, relaxou os ombros e foi viver a sua vida.


Não sei quais são as regras do cemitério de amores. A gente se esbarra? A gente se cumprimenta? Conta como que tá a vida? Fala do divórcio dos pais, da queda da bolsa, da
paz mundial? Eu te dou um beijo no rosto ou te abraço? Aceno de longe com a mão ou, indiferente, inclino levemente a minha cabeça em uma saudação seca?


Esperei pelo sorriso contido seguido das frases soltas. Desejei em meu íntimo um convite inesperado para contar as estrelas, enquanto a gente se envergonha no escuro da noite.


Ela - com a delicadeza de uma nuvem -, encontrou a sua rota, talvez nunca perdida, e seguiu em frente. Seguiu para a vida que não teremos, com amigos que não vou conhecer.


Sempre achei que ela tomava decisões certas, quem sabe partir foi uma delas.


Eu ainda era o estranho. O estranho que não aprende nunca.


Ela nem precisou me tocar e, em um segundo, eu já havia virado pedra."

Inserida por AmandaSeguezzi

Só Deus me faz, no meio da incerteza, decidir com clareza.

Inserida por DEJAVI

TERRA NATAL.

Seja do Sul, do Sudeste
da serra ou do pantanal
do meio do centro oeste
ou do planalto central
não vejo um que conteste
quem vem morar nordeste
já diz que é terra natal.

Inserida por GVM

Seja a minha paz em meio ao meu caos.

Inserida por daniela_maier_gomes

O estudo da ciência é um meio de conhecermos a nós mesmos; e entendermos que somos apenas um dos átomos que compõem um “grãozinho infinitesimal de poeira”, nesta imensidão chamada infinito. (Pedro Marcos)

Inserida por PMarcos

“Na vida de uma mulher, sempre haverá um marco.
Ele será um começo, ou um começo no meio, sem um ponto no fim.
Uma história conturbada, ou uma história apaixonada,uma flor desabrochada.
No meio termo ela se faz equilibrada .
Ao decorrer da juventude, encontrei alguns rapazes uma variedade de personalidades, a maioria fez o que eu queria.
Assim me erguia sempre abusando da inteligência, sabedoria e simpatia.
Fogo, paixões ardiam, mas no fim nada me prendia, bastava eu descobrir uma mentira e o esquecia fácil quem era da noite pro dia!
Mas ainda não conhecia a fase do amor avassalador, arrebatador.
Que quando nos entregamos para um homem de corpo e alma colocamos em suas mãos sem querer, sem sentir,nossa vida, nossa alegria, transformamos em único e absoluto ,que só ,e apenas para a nossa alegria tudo eu faria, pois eu lhe amo com muita força todos os dias.
Em sua presença eu vejo um verão indiano, vejo o casamento do sol com o mar,vejo uma vitória régia sobre o luar, vejo a insônia ir passear, e o sono me levar ,sinto sua voz me dominar.
E quando se vai porque deixo ,pego ele argumentando um pequeno erro meu mas é arrumando pretexto, me pergunto será que de mim ele vai se lembrar? Será que ele sabe que sem a sua presença o meu mundo vai desabar?
Me sujeito a aceitar os erros.
Mudo os meus conceitos, tento fazer nossa vida o momento perfeito, venci com você os seus medos, e descobrimos que por um laço tão forte que lá no começo nos unimos, e uma casa construímos , uma árvore com frutos que aos poucos estão caindo.
Gritos,brigas isso já não faz diferença.
E mesmo separados pela partida indo para o outro lado, não importa com quem hoje eu estou dormindo, pois nunca o substituirá, você é!
E sempre será o meu único homem menino.”

Inserida por thamirisbelt

INFALÍVEL

Alguns
versos
meio
tristes
que minh'alma
rabiscou
na lousa
do sentimento,

com
sua
esponja
infalível
o tempo
apagou!...

Inserida por RMCardoso

Em dias nublados é preciso silenciar para ouvir a vós do silêncio em meio as canções dos pássaros.

Inserida por IzeteReis

Coragem...
Que a esperança não morra no meio do caminho
Que a dúvida seja eliminada
Que as possibilidades não sejam descartadas
Que não desistamos de acreditar
Que a coragem nos acompanhe
Porque a vida é um eterno caminhar.
by/erotildes vittoria

Inserida por erotildesvittoria

PONDERANDO

Honestidade
e harmonia
entre
os poderes,
não
me engano:

Agulha
no meio
do palheiro
e alfinete
no fundo
do oceano.

Inserida por RMCardoso

Em meio aos meus tantos desertos, esse meu caos, esse inverno interminável… Brotaste tuas primaveras em mim, levou-me para fora de minhas cavernas, mostrou-me através do teu sorriso (E que sorriso), a luz do mundo, aqui fora de mim.
Logo eu, um mar revolto, envolto aos meus tantos medos. Um invólucro de traumas, acuado entre os meus devaneios. Eu neguei, me esquivei, ignorei toda espécie de sentimento lançado à mim. Ergui muralhas de incredulidade por toda a minh’alma, desmoronei sonhos antigos em mim.
Apaguei quaisquer resquícios de probabilidade de amar, de sentir, de querer. Tornei o meu céu cinzento, sequei minhas fontes de querer. Dilui em meu sorriso, a antipatia de um AFASTAR.
Eu era mar bravio, eu era deserto avassalador, um contentamento descontente…
Um passado com cara de presente.
Em meio às ruínas de um homem falido emocionalmente, você encontrou beleza, sim! Você encontrou sensibilidade, a minha sensualidade adormecida. Você encarou meu mar bravio, resgatou-me em teus braços, acolheu-me em teus abraços. E quando nem mesmo eu cria em mim, você mostrou-me as minhas paisagens escondidas. Atravessaste meus muitos desertos, e ao invés de pedir-me água, tu a deste a mim. Saciou minha sede de amor, aliviou minha angústia… Lembro-me com carinho do teu sorriso ao meu ver. Não julgou-me, não apedrejou-me, simplesmente abraçou-me e fez-me sentir querido. Talvez você tenha visto minha tristeza, minh’alma abatida, é mesmo assim elogiou o meu olhar. Dia após dia fui redescobrindo contigo o amor, a pureza do gostar de alguém, a certeza de querer este alguém sempre perto.
O homem deserto agora vive habitado por emoções inefáveis, construindo planos à dois, eclodindo um querer aprazível, desaguando a felicidade em tuas fontes do idealizar.
Cada data, cada dia ao teu lado é uma dádiva dos céus, um brinde dos “deuses”. Um embriagar-se do mais refinado vinho, teus lábios são como uma adega, como é maravilhoso perder os sentidos contigo.
Que seja amor, que seja reciprocidade, que seja para sempre, é que seja um sempre que nunca acabe.

(Carf, 2017)

Inserida por HamilsonCarf

Flores especiais...
Eram filhos do amor,
viajavam em meio à tempestades
que frequentemente atingiam suas vidas.
O silêncio, era inevitável,
mas havia sempre aqueles
que desprendidos de suas limitações,
voavam para novos caminhos.
Lançavam desafios para sí próprios
e pouco a pouco, construíam jardineiras
para mais tarde, semear flores
e sentir o perfume da sua coragem
e derterminação em querer mudar.
Havia sempre, os seguidores
encorajados pelos mais fortes
que acabavam vendo possibilidades,
em terras estranhas.
Era o amor que fazia deles,
flores especiais.
by/erotildes vittória

Inserida por erotildesvittoria

A vida segue assim, meio sem estrada
Meio sem rumo...
Por vezes fugindo
Por outras,
Correndo
Segue assim
A vida dos meus sonhos
Que vivo.

Inserida por LeoniaTeixeira

O HOMEM QUE ENCONTRA UMA BOA MULHER E COMO SE ESTIVESSE ENCONTRADO OURO E PRATA NO MEIO DA ESCURIDÃO DA NOITE.

Inserida por jorge121

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