Odeio meio Termos
Hoje em dia, tudo é número... Eu sou o número que está nos meus documentos, me sinto meio insignificante por ser apenas isso pro mundo. Creio que podemos ser mais.
Em meio de tanta loucura e aflição, lá fora, a chuva caí, aqui dentro, está só eu e esse mundo que consegui criar aos poucos. Lágrimas caíram. E eu fiquei olhando para essa página em branco, coisas que deveriam ser confessadas e coisas que deveriam deixar para trás e eu mal consigo colocar qualquer idéia que seja aqui. Eu tenho um amor, um amor enorme que não cabe mais dentro de mim. Não consigo suportar.
Me encolhi no escuro do meu quarto e aqui dá impressão que consigo viver em meio de tantas coisas ao meu redor. Me encolhi e chorei. Mas não agüentei por muito tempo, encolhida. Me deitei no chão, joguei o tapete ao lado e fiquei um bom tempo encarando o teto. Outra lágrima querendo pular, outro sentimento esmagado por um caminhão de lixo, outra perda de chance. Eu não agüento mais sentir todos os sentimentos do mundo dentro de mim, não agüento mais ter um nó na garganta que não saí, não agüento mais ter frases e coisas pra se falar, mas que no fim das contas só diz algo sem importância e sem graça. Não agüento mais!
no meio da noite meu coração dispara, faíscas voam sobre minha cabeça, minhas pernas bambeiam e fico sem ar. E aí, doutor? isso é loucura ou é amor ?
O destino malandro como é, carioca da gema, te jogou no meio do meu caminho me fez tropeçar em você , e agora ri da minha indecisão em não saber qual caminho tomar, esperando um golpe de loucura para construir um novo caminho.
Hoje eu tô feliz! Feliz mesmo. Daquele jeito que me vem a vontade de ir para o meio da rua e gritar bem alto e depois dar muitas gargalhadas. Estou intensamente, imensamente feliz.
E vou lá desenhar sorrisos no céu e desenhar corações no arco-íris para deixá-lo mais colorido.
Em meio à escuridão mais profunda, sei que sempre estará lá brilhando, pois nem mesmo o sol se apaga ao anoitecer.
Poesia simples
Às vezes me sinto meio inflamado,
É a vontade de fazer poesia.
Sinto-me meio quente, atirado,
Quero ser a poesia.
São poesias simples,
Que nem mesmo eu sei de onde vem.
Meros versos, sem complexidade.
Tem amor, tem liberdade.
Ao escrever, antes eu me liberto,
Das coisas pérfidas...
Então estou pronto para fazê-las.
A maneira mais sutil que encontrei,
Para me expressar diante das coisas.
Sem elas não sei o que farei,
Sem elas não teria mais forças.
Então para os versos eu me doei.
Deixei que eles se realizassem.
Esperei pensativo, enfim encontrei,
O motivo que em você eles ficassem.
Ao terminar, fico pensando em poesia.
Fico meio bobo, feito criança.
Pensando o que fazer com a poesia.
E sem nenhuma resposta, a guardo em lembrança.
Se apaixonar é como andar pelo meio da rua com uma venda, sempre existe a chance de você chegar do outro lado mas provavelmente você vai ser atropelado.
É, esse pode ser um copo meio cheio ou um pouco vazio, mas isso depende da sua percepção, as coisas sempre podem ter um lado bom se você pensar positivamente.
“Nenhum cientista será forjado por meio de títulos, porções limitadas de matérias que lhe são concedidas ou nome de instituições as quais esteja vinculado.”
...Sutilmente Invisível...
...tenho andado por aí assim...
...meio sonhador, meio trombador, um tanto trovador...
...as pessoas não me acham...
...quando eu encontro...
...elas não me encontram...
...quando eu confio...
...elas desconfiam...
...quando eu acerto...
...as pessoas me erram...
...meio sonhador, meio trombador, um tanto trovador...
...tenho andado por aí assim...
...Sutilmente Invisível...
"E em meio a tantas lembranças o que te tornas real é o fato de que eu sempre te amei, era só isso, era simplesmente isso, mas para mim era a única coisa existente. E assim, sem mudar, te amo até agora”…
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