Observar
É interessante observar que, nos séculos que sucederam Niceia, ninguém foi queimado vivo ou arrastado perante a inquisição por não produzir os frutos do reino. Em vez disso, as pessoas eram torturadas, presas e queimadas vivas por defender crenças heréticas (reais ou imaginárias), possuir exemplares da Bíblia, fazer reuniões cristãs não autorizadas ou pregar sem licença. Se alguém não consegue ver quão desprezível aos olhos de Cristo é torturar outros, queimá-los vivos ou matar de qualquer outra maneira, essa pessoa está completamente cega.
Os Cristãos e o Determinismo
É interessante observar que todos os cristãos bíblicos, de maneira geral, condenam o determinismo, o fatalismo e as seitas que seguem essa linha de raciocínio, como:
Hinduísmo, estoicismo, budismo, islamismo, maniqueísmo, gnosticismo e etc... Nestas seitas, o ser humano é fantoche do destino, tudo está traçado, predestinado incondicionalmente ou predeterminado!
Agora a pergunta letal: Por que os protestantes não engolem o determinismo e o fatalismo destas religiões, mas toleram o determinismo e o fatalismo calvinista? Seria por que eles não conhecem os desdobramentos da doutrina calvinista ou o compatibilismo calvinista resolve isso?
Eis o dilema.
Pense nisso e cuidado com os heterodoxos!
Marcelo Rissma
O Fofoqueiro Bajulador
Vive perdido, sempre a observar,
A vida dos outros insiste em vigiar.
Puxa saco e bajula, com sede de atenção,
Mas só espalha inveja e frustração.
Sua língua afiada nunca sabe calar,
Critica o mundo sem nada agregar.
A própria vida, um caos, abandonada,
Segue vazia, nunca bem estruturada.
Esposa, marido, filhos deixados pra trás,
Deveres perdidos, não sabe ter paz.
Faz-se de bom, quer aplausos, vaidade,
Mas carrega nas costas a própria maldade.
Oh, alma sem rumo, por que tanto rancor?
A luz não alcança quem vive na dor.
Enquanto critica e o mundo despreza,
Afunda sozinho em sua própria tristeza.
Segue o fofoqueiro, sem norte, sem lar,
A vida estagnada, sem nunca avançar.
E a inveja que sente só pesa no coração,
Transformando em sombras sua própria ilusão.
É interessante observar que, no dia de Pentecostes tinha uma chama sobre cada um dos presentes; ou seja, cada um tem a sua chama. Ninguém precisa da chama de ninguém, pois Deus deu uma chama para cada um.
Para se observar a essência (matéria-prima) de um objeto, não podemos analisar ao objeto diretamente, da mesma maneira que para se observar a essência de um indivíduo devemos analisar os fatores que o compõem
Curiosos vão te observar mirando um objetivo e se intrometer dizendo, acertadamente, que a mira está longe do alvo.
Isso porque não conhecem a interferência da força do vento, que é passageiro, mas que pode induzir o arqueiro a cometer erros que prejudicam toda a performance do tiro.
Detalhes...
Detalhes é lembrar-me de você me pedindo para deitar sobre teu peito e observar teus olhinhos com gosto de prazer por um gesto tão simples, mas que para você, tinha imenso significado; é eu estar cantando umas das músicas que mais gosto e me pegar pensando nas vezes em que você me pedia para eu cantá-las para você, mesmo com essa voz horrenda, enquanto dividíamos a mesma cama; é me recordar das vezes em que estavas deitado sobre o sofá, sem camisa, exaurido de calor, e que eu passava pela sala e deitava sobre você misturando nosso suor, te enchia de beijos e carinhos; é lembrar-me de você limpando o fogão, lavando a louça, trocando as tomadas, trazendo Nutella para mim, recebendo lambeijos da Nala... detalhe é pegar todos esses momentos e eternizá-los em mim.
vts - 24/03/2019.
Pude observar a [dança]
- do sol e do luar -
No oceano de amar,
Para seguir a luz
De quem me ama...,
E de mim nunca se cansa.
Destarte, posso tanto,
- em segredo -
Sagrado com afeto,
Espalhar este canto.
Pude passar a tarde
- de sol e luar -
A observar o mar,
Imaginando você em cena,
Ditando poesia suave,
E um sussurrar com [arte].
Evidente, nesta poesia
- intimista -
A deslizar nas areias
Palmilhando as conchas,
Para tomares conta,
E para quando abraçares:
- Roubares o meu beijo
Deslizando no canteiro
Escrevendo poesias boêmias
Com as pétalas das gardênias.
Sempre quando o Sol
da Terra vai descansar
é para que possamos
com potência observar
a profunda nobreza
da Pérola negra do Universo
que cabe no poema,
para seguir aspirando
a calma e a fortuna poética
da inequívoca inspiração
de manter firme e forte
a indispensável esperança
para o melhor da vida
continuar com toda
a disposição soberana
e persistente de se multiplicar.
A sua bondade não
deve fazer reféns,
Porém você deve
observar o jeito
como te tratam
no final sempre
que você cedeu
o seu tempo,
Venha e senta
aqui para tomar
um Aluá comigo,
não há como esconder
que o meu amor há
de ser o seu abrigo
e que sou o seu destino.
Observar a Piúna
em Mato Grosso
refletida no seu olhar,
Ouvir Versos Intimistas
dos seus lábios sussurrar...
Aprender a observar os próprios
naufrágios como quem está
em Cayo Nordisquí,
descobrir corais e se alegrar.
Nada pode parar quem tem
vontade de seguir em frente
com os seus sonhos navegando
porque sabe onde quer chegar.
Tenho o balanço do Mar do Caribe,
a fúria e a mansidão do vento
que tudo pode pôr em movimento.
Em tudo coloco a alma e o coração
com os pés na Terra e na mente
no Universo sem me perder da tua direção.
Lembranças: como é bom observar a chuva pela janela.
A chuva cai suavemente, desenhando linhas líquidas na janela. O aroma fresco que ela trás invade o ambiente, um cheiro de terra molhada que purificava e renovava o clima. Observar a chuva pela janela é um prazer simples, mas profundo de reflexão.
Cada gota que caí no chão parece lavar não só a terra, mas também a alma, trazendo uma sensação de paz e renovação.
Uma chuva boa, daquelas que podem durar o dia inteiro, ou ser apenas uma visita rápida pela manhã ou ao entardecer. Às vezes, ela vêm de madrugada, embalando o sono com seu som ritmado.
Mas o melhor mesmo é quando a chuva dura o dia todo, permitindo que a janela fique aberta, deixando o vento fresco entrar e trazendo consigo a melodia das gotas caindo.
Ver a chuva pela janela trás boas lembranças. Do tempo de saborear um chimarrão ou mate ao redor do fogo de chão, fogão a lenha ou da lareira, se fosse na varanda, melhor ainda. Conversar, prosear, tomando um chá ou saboreando uma sopa paraguaia ou um chipa, enquanto a chuva caía lá fora, era um prazer inigualável.
A chuva na janela faz o tempo passar devagarinho, lembrando dos tempos de criança, correndo na rua e brincando na chuva.
Observar a chuva pela janela faz bem para a alma. Um momento de introspecção, de memórias felizes, de um tempo em que a vida parecia mais simples.
A chuva caindo lá fora é um lembrete constante de que, mesmo nos dias mais cinzentos, existe beleza e serenidade a serem encontradas.
E assim, a chuva pela janela se torna um espetáculo silencioso, mas profundamente reconfortante.
O bem também cansa, não de combater a maldade, mas de observar essa tal felicidade tirar férias quando mais dela se precisa
Caráter é observar algo quando se está claro, e ao apagar as luzes não se apropriar ao permanecer intacto, mesmo sob um feixe de luz que o ilumina no escuro
Ao observar a escuridão tentei abocanhar as estrelas, vi que era um sonho, polvilhei com o branco açúcar das nuvens e recheei com o doce amargo do céu
Os teus olhos sempre irão falsear teu destino, por mais que acreditem observar feito águias, se comportam como pintinhos
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