Obrigada pela noite
Socorro!... Help!...
Por favor
Desliguem a minha luz
Quero dormir
Os meus dedos estão alucinados
Frenéticos
Prisioneiros desse teclado
E por isso
Preciso do vosso auxílio
Para me deitar
E continuar, sonhando!...
Boa noite. Paz no coração
Título: Eco sem nome
Estava indo tudo bem, até que…começou a tocar essa música
Minha voz foi cortada pelo silêncio
Apenas um instrumental repleto de sentimento.
E eu celebrei a nostalgia, como se nunca a tivesse vivido, não prometendo algo a mim mesmo,
Mas, rasgando-me no deserto das horas
(silenciosas)
Busco a não paz, o eco da saudade que se faz e desfaz.
Porque relembrando o momento cotidiano da minha criança interior,
Revivi várias promessas,
que eu negociei com penhor.
As forças de um pescador
Não eram as de um sujeito qualquer,
Eram as forças de um senhor, as memórias de um baiano,
Que se dizia meu avô.
Isso é excentricidade dos poetas.
É o eixo do corpo carregado de nostalgia e constância de alma,
É o pulsar de um coração de areia,
Levado pelo vento, levado pela força espiritual,
E isso talvez seja o caso, pois o ontem é um fantasma sem nome.
Mas o fantasma não é invisível?
É sim por isso mesmo que fica no coração.
Exceto se você for uma sombra do dia anterior,
Uma miragem a ser temida, mas nunca tocada.
O que me importa, é ser uma versão diferente de mim mesmo,
Assim como no espelho quebrado do agora,
Que mesmo fragmentado mostra como eu sou.
Estava indo tudo bem, até que…
Começou a tocar essa música de novo
Domingo à noite
São meios de encarar essa escuridão
ZZZ então surge Zollim, Zollim é a voz do coração
Zollim é sentimento, Zollim é a melodia única,
Que diz sobre a emoção
Que celebra o movimento,
Que celebra o invisível ao palpável,
Transformando sombras em saudades,
E a ansiedade do domingo, em uma obra-prima.
No silêncio da noite, onde tudo parece desligado, me vem a certeza de que somos máquinas, em stanbay pra recarregar para mais um dia!
Vou tirar os fones
a melodia externa
é a que mais me consome
chove intenso
é noite de orgias
pingos molhados
gargalham energias
noite de amor
gotejam as torneiras do vinho
e as trovoadas
arrancam rolhas
de espumantes
é noite de charcos
de relâmpagos faiscantes
de entrelaces de amantes
é noite
e chove
tudo está
distante.
Estava sozinho na penumbra da noite a caminhar, com os pensamentos ao longe a te procurar. Uma lembrança me fez recordar, o quão bom era, quando tinha sua boca para beijar.
Ontem, o passado e o presente se encontraram,
Em um encontro marcado pelo destino.
Olhares que se cruzaram, sorrisos que se desenharam,
E o tempo parou, como se o mundo estivesse em suspenso.
A memória da saudade se apagou,
Quando os braços se abriram e o abraço foi verdadeiro.
O coração, que batia forte de ansiedade,
Se acalmou, pois o amor estava ali, presente.
As palavras se perderam, mas os olhos falaram,
E a emoção transbordou, sem precisar de linguagem.
O ontem se encontrou com o hoje,
E o futuro se iluminou, cheio de promessas.
O encontro de ontem foi um renascimento,
Um recomeço, um novo capítulo.
E agora, o amanhã é visto com esperança,
Pois o amor que voltou é para sempre.
*Entre o Tempo e o Amor*
Em uma noite solitária, o céu desprovido de estrelas, o tempo escorre como areia na ampulheta. Um jovem reflete sobre o tempo incessantemente, mas sobre o que exatamente? A resposta é evidente... no amor. Olhos castanhos, como o café que o mantém acordado, transmitem uma saudade bordada em seu peito. Uma jovem tão deslumbrante quanto o pôr do sol, cabelos lisos e um sorriso suave que se revela em seus lábios.
Este rapaz, imerso nos momentos passados, nos beijos e sorrisos compartilhados, lágrimas derramadas e pensamentos deixados, está completamente apaixonado por um amor que o faz refletir sobre a vida e seus planos. Anseia por um abraço, mas não de qualquer um, apenas dela, a garota que mudou seu coração.
Ele pensa nela como Van Gogh via a noite estrelada. Ama-a não como Romeu amou Julieta, mas como o dia que não é completo sem o sol, como a maré alta que depende da lua, como o céu á noite é iluminado por estrelas.
De maneira sincera, nos dias mais sombrios, entre versos e palavras escolhidas, este simples rapaz descobriu sua resposta. Como se sente ao lado dela? Ele interpreta esse sentimento como se estivesse imerso nas páginas de uma história de amor, um romance que ansiava vivenciar. Hoje, apesar dos erros e dá dor, ele compreende o verdadeiro significado do amor.
A luz do amanhecer nos pegou renovados. A noite embalando nossos sonhos trouxe um leque de novas idéias que a sabedoria infinita vai nos ajudar a escolher.
Já era tarde
A noite avançava
E as palavras dela me alcançaram
Eram como dois braços estendidos
Me convidando para um abraço
Já era tarde, mas não para o amor...
"Nas noites em que oro, entrego meus medos e sonhos a Deus, confiando nas promessas que Ele tem para minha vida."
Todo mundo tem uma imagem ou uma lembrança secreta, que só desembrulha, como uma bala escondida, sozinho a noite.
Depois disso, cai no vale dos sonhos.
A imensidão da noite é a preparação mais espetacular que cada dia traz em segredo. Um mistério que poucos conseguem contemplar naturalmente.
"Durante a noite, sob a luz da lua minha imaginação enriquece, meus sonhos expandem, minha paixão fica aguçada e minhas dores desvanecem"
“Acima das sombras que compõem o ápice da escuridão, brilha vivamente a lua soberana”
“Rainha da madrugada, em vossa companhia nossa alteza o Sol”
“Uma vez súdito dessa monarquia dos astros reis, em minha caminhada não haverá brechas para as trevas”
“Assim expondo a imponência e predominância da claridade sobre o breu, seja no dia ou na noite.”
— Uma vez parei ou pé de ti não para te olhar, mas para te admirar porque tu estavas um pouco distante e a noite é só uma noite quando tu já és sol em mim, portanto brilha com essa luz e aquece-me.
Poucas esperanças
Só há de haver lamentos,
Em noites escuras o medo nos atormenta
E deixamos esperanças de lado e ficamos cegos,
Cegos, cegos, cego
É o que eu queria ser, para não ver as coisas,
Aquelas coisas que nos atormentam quando não temos fé
Mais uma noite que passa.
E eu estou aqui.
A mente a milhão, o sol raiando,
e eu não consigo dormir.
Em plena quarta-feira bem de manhã,
O dia mal começou, e a consciênia preocupada com o amanhã.
Eu poderia ver somente a escuridão da noite, num esquecimento da claridade do dia. Mas, se assim eu fizer, serei apenas as minhas circunstâncias momentâneas, num hoje tocado pela sombriedade dos fatos que alardeiam os meus medos.
Contudo, apesar dos mórbidos tempos atuais, sigo olhando para o alto, mesmo que o abismo queira-me derrubar. Piso firme no chão, embora as pedras machuquem os meus pés. Ponho o meu silêncio para orar, calando todo barulho produzido por aqueles que ainda não encontraram Deus.
Pois, quando o oposto da fé procura invadir o meu ser, é neste momento que me ajoelho e clamo ao Senhor perdão. E a parir daí, então, eu cresço em comunhão, tendo Deus como escudo e proteção.
Você já teve aquela sensação de “era isso que eu precisava ouvir hoje”?
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