O Verdadeiro Heroi Nunca Morre e sim
Nesta vida você nasce pelado. Quando morre só não é enterrado nú porque tem alguém pra te vestir ou cremar! Seja humilde?
A pior morte é aquela bem lenta.
Quando a alma morre
E o corpo continua
Pairando nessa terra vazia,
Sem sentido, sem destino, sem viver.
Na narrativa minha verdade que morre em cada palavra...
No sentimento de cada sílabas engasgada na garganta...
Retruco o que sinto ninguém percebe que bom.
As horas são obras do acaso...
Tentando se debater no fel do ador...
Porque existo sem o amor e porquê existe...
Dentro a aspiração remonto a meados de um amor.
O que é o amor?
Diante aos pesadelos...
Me apego muito no estranho desejo.
Replico a paixão...
Uma teoria que verte na certeza que nós abala.
Utopia de outras auroras...
Enfatizo o momento propício...
A união perfeita... Juntos para sempre...
O julgo inesperado parece ser único.
Muitas felicidades, afeição
Ilustre...
O desejo encarnado pelo prazer...
Mero poema que morre em teus lábios.
As sombras parecem dançar..
Nas mãos do sentido ambíguo.
Quando alguém que a gente ama vai embora, não é só ela que morre, nós também morremos aos poucos mergulhados na saudade.
Há pessoas que só se lembram da outra depois que morre.
Esqueceram de oferecer flores e palavras doces enquanto o morto estava vivo.
E na morte surgem carregadas de flores e lágrimas...
Amém!
Antes tarde do que nunca.
Supostamente, quando o cérebro morre, a mente também morre. Essa é uma crença tão arraigada que os cientistas não entendem que é, afinal, apenas uma suposição. E não há motivos para que aspectos da mente não sobrevivam à morte do cérebro.
As rosas morrem se não for regada asim é com o amor se você não der atenção uma hora morre é não tem como ressuscitar apenas lamentar.
E assim se morre... a cada pensamento engolido. A cada voo perdido. A cada descoberta, que deixa de ser, por medo do que é incerto. A cada palavra do outro não filtrada, abraçada, absorvida, encarnada. A cada novo dia que se finda sem sentido. A cada música, grito, palavra, engolida pelo silêncio, intolerância, ignorância, impersistência, falta de empatia, tempo e escutatória. A cada abraço arrebentado. A cada olhar não dado. A cada segundo ignorado. A cada beijo indelicado, curto, raso.
Hoje entendo que a morte se dá em vida, e é bem pior do que aquela tal morte que meus pais e a sociedade em geral adoram pintar... à qual entendo como mero desligamento, fim. Viver não é o oposto bom de morte. Não devo renunciar a morte, mas sim abraçá-la, compreendê-la, e transformá-la em algo novo. Até porque, caminhar pelo mundo atual sem esbarrar em uma dessas mortes que escrevi a cima, é caso para pessoas de outros planetas, não para nós... para nós é impossível, me permito dizer! Eu morro hoje, aos 25, na certeza que vou viver meus outros tantos anos. Espero que você também!
SEM DÓ!
Na seca o gado morre.
A chuva nem dá sinal.
A fé é quem socorre.
O verde do matagal.
Até que o sangue jorre.
O sertanejo não corre.
Da sua terra natal.
Cenografia: o cenário nasce nos primeiros quinze dias, e morre, num tédio visual, em menos de alguns meses.
O Amor não morre, ele é deixado de lado por outros sentimentos e desejos. Quando você passar Amar novamente, a sua vida é transformada, lembrando que tem que haver a reciprocidade para que a química, enlouqueça a sua alma com os prazeres que o Amor irá proporcionar.
Engana se quem acha que amor morre
O amor é infinito, o amor é Deus, o amor tudo resolve
Se o acaso parecer que o amor morreu... É que provavelmente você não o amadureceu
Deixando perder o interesse, inclinando os desafetos, esquecimentos e a falta de diálogo aberto;
