O que eu sou
Eu Sou
Não há países amigos uns dos outros! Não homens amigos uns dos outros! É tudo uma ilusão! Cada país, pensa que vai dominar, no fim o outro grande país! Mas depois de vencer, ainda cada homem pensa vencer seu irmão! Cada um sempre quer vencer!
Mas não vai haver vencedores! Nunca haverá homens que vencem! Nem mesmo potestades ou domínios vencedores! Não é possível entre os vários poderes, haver um verdadeiro vencedor!
Como a existência existe não há ganhadores, nem perdedores; não há mesmo ninguém que perca ou mesmo que ganhe; Mas somente há Deus (o primeiro e o último); antes dele, não houve nada. Depois dele nada existe; apenas ele é o "Eu sou"! Ele é, era e virá...!
Eu sou analítica, mas não fria. Sinto o que a maioria não percebe que nao sei como mas leio silêncios, interpreto entrelinhas e enxergo nuances que muitos ignoram. Vejo além dos gestos e questiono o que se cala. Carrego no peito um laboratório de dores que ninguém catalogou, feito de mapas mentais e cicatrizes emocionais, de hipóteses sobre o mundo e feridas que ainda não viraram tese.
Ser analítica não é uma escolha: é uma forma de existir, é medir a profundidade de um abismo com os olhos abertos e, mesmo assim, tentar atravessá-lo. Não se trata de falta de fé, mas de excesso de percepção, é saber que um sorriso pode mentir e que um toque pode calar, é doer no ponto exato onde os outros passam batido.
Ser analítica me custa noites mal dormidas, me leva a refletir sobre o que ninguém disse, me faz questionar até os próprios sentimentos, mas também me salva dos enganos que machucam sem nome, é viver entre o sentir e o pensar, entre o racional e o sensível, como quem caminha sobre uma linha fina entre dois mundos.
No fim, ser analítica é existir com lupa em um mundo que prefere o raso, é doer com consciência, é amar com profundidade. É viver mesmo que doa com verdade.
É que eu sou de baixa categoria. Confundo quem me confunde, amo meus antigos amores, ando com quem me odeia; simplesmente baixa categoria. Me deixo levar pelos caminhos sem saber o que me espera em cada curva deles; me arrisco - às vezes até demais - talvez não seja uma ideia tão boa me deixar levar pelo toque do meu coração... baixa categoria, né?
Pessoas me dizem o quão boa sou, mas falariam a mesma coisa quando conhecessem minhas cicatrizes, minhas dores, meus pensamentos, o meu lado errado? Talvez não. Pessoas só falam o meu lado bom como se eu fosse o produto mais caro das lojas, mas qual o motivo de não falarem de uma vez o meu lado errado? Eu não sou perfeita! Eu sou algo de baixa categoria.
Meus olhos castanhos são como qualquer um pelo mundo, meu corpo é só mais um entre bilhões de pessoas, minha voz não é nada, meus olhos são falhos, meu sorriso comum dentre vários, mas minha alma... minha alma é algo que é incomum entre diversas pelo mundo, talvez seja isso que me caracteriza ou o que faz as pessoas gostarem de mim, mas já que ela é minha, ela é tão confusa, tão cheia de enigma, existe alguém que vá me entender? Existe alguém que vai mesmo ligar para um produto de tão baixa categoria? Dúvidas atrás de mais dúvidas.
Eu sou só mais uma dentre diversas outras cacheadas pelo mundo, mas as ondas do mar do meu cabelo de baixa categoria vai marcar suas história de boa forma ou não?
Só mais uma poesia confusa.
Postou que eu sou um artista genérico. Escrever nas redes tem sido tão fácil. Enquanto ele odeia, nós realiza, peço que obtenha a visão de mercado.
Somos Mar
Eu sou feito de mar e de vento,
De silêncio, coragem e alento.
Carrego na alma a maré,
Que vem, que recua, que é fé.
Tem dia que sou calmaria,
Noutros, só vejo agonia.
Sou onda que bate na pedra,
Sou força que nunca se entrega.
No peito, carrego segredos,
Profundos, tal quais os meus medos.
Histórias que afundam no tempo,
Memórias levadas no vento.
Meus olhos são farol aceso,
Meu riso é um porto indefeso.
Mas dentro de mim tem tormenta,
Que chega, que arrasa, que enfrenta.
Sou brisa que passa de leve,
Sou mar que se agita e se atreve.
Não sou de caber em ribeira,
Nasci pra ser vasto — fronteira!
Ninguém me decifra de todo,
Sou feito de espuma e de lodo.
Sou livre, profundo e real,
Sou mar — sou beleza e vendaval.
Se tentas prender meu caminho,
Me faço furacão, desalinho.
Pois sou como o mar no seu tom:
Indócil, imenso e sem dom.
Você me enxerga com os seus próprios olhos. Aquilo que você diz que eu sou, na verdade, revela o que mais existe — ou o que mais falta — em você. Antes de me julgar, olhe para dentro. Talvez o que você vê em mim seja apenas o reflexo dos seus próprios conflitos.
Mantra da Justiça Interior 🕊️
"Eu sou aquilo que desejo ser. Minha realidade externa reflete minha consciência interna. Não espero para ver, primeiro eu sou. A justiça é minha certeza, e tudo o que desejo já está dentro de mim. Eu sou, eu tenho, eu manifesto."
Eu sou mais do que o silêncio dos que partiram. Eu permaneço inteiro, sentindo, aprendendo e escolhendo me expressar. Minha presença é viva, e agora, eu não só observo — eu também sou visto."
(Seja o protagonista da sua vida)
O mundo é um palco, eu sou um ator. Pode ser bom atuar, até você perceber que você não o controla, depois de um tempo as palma que antes eram maravilhosas, começam a ficar assustadoras...
MANTRA DA PERSISTÊNCIA
Eu sou um com o meu desejo já realizado.
Nada fora de mim determina o tempo ou o modo —
Eu sou a presença constante da realização.
Quando os sentidos dizem “não”,
minha consciência responde “sim”.
Quando o mundo se cala,
meu ser proclama: já é meu.
Eu persisto, não com esforço, mas com certeza.
Permaneço no estado daquilo que desejo,
até que isso se torne quem eu sou.
Cada pensamento alinhado,
cada emoção sentida como verdade,
é uma batida na porta do invisível —
e a porta sempre se abre.
Eu sou a frequência do que desejo viver.
Eu não espero:
Eu me torno.
" ENCERRA "
Eu sou de São João da Boa Vista,
estado de São Paulo. Enfim, Brasil!
Sou filho dessa terra-mãe gentil!
Um poeta, um sonhador, quase um artista…
Banhada pelo sol num céu de anil
São João se curva à Serra da Paulista,
aos pés da Mantiqueira que, ao turista,
retrata sua beleza em bom perfil.
É terra de paixão, mulher bonita,
estrada do minério e da bauxita
que vem de Minas bordeando a serra…
Aqui me fiz, cresci, ganhei a vida,
amei com toda a força me estendida
e hei de morrer o verso que me encerra!
Quem eu sou?
Eu não sei dizer.
Sou uma alma perdida,
Sou alguém que não sabe de nada.
Sou alguém que quer saber de tudo.
Sou alguém solitário?
Ou sou alguém que se importa demais?
Me importo com o que dizem?
Me importo com o que pensam de mim?
Não sou ninguém,
Só alguém perdida,
Que não sabe o que é amizade direito,
Que não é madura, mas tenta ser.
Sou alguém que muita gente não aprova.
Me criticam.
Mas por quê?
Como ter liberdade,
Se a cada vez mais somos julgados?
Como ter direito,
Se alguém chega e tira tudo de nós?
Como vamos recompensar,
Se a pessoa ainda está presa ao que fizemos?
Se sou uma nova pessoa,
Por que pensam no meu antigo eu?
Se sou livre,
Por que não me sinto assim?
Perguntas que ninguém tem todas as respostas,
Mas teremos sempre elas.
O autismo é uma parte de mim, uma complexidade inerente de quem eu sou diariamente trazendo consigo dificuldades e desafios, mas sem definir o ser humano que eu sou.
“Sou da Ginga”
(por Romildo coco da Base Savana)
(Refrão)
Eu sou capoeira, vivo por ela
Sou da ginga, alma sentinela
Faço meia lua, compasso no chão
Armada voando, jogo de coração
(Verso 1)
No berimbau que toca, eu me reconheço
Na roda eu sou livre, no jogo eu me endereço
Pulo ligeiro, sou vento no ar
Minha fama corre solta, difícil de parar
(Verso 2)
Chão de terra ou no asfalto, tanto faz
Eu sou raiz, sou tempo que não volta mais
No movimento, carrego valor
Sou capoeira, sou guerreiro e sou jogador
(Refrão)
Eu sou capoeira, vivo por ela
Sou da ginga, alma sentinela
Faço meia lua, compasso no chão
Armada voando, jogo de coração
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