O que Aristoteles Pensa sobre a Politica

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Todos os segredos da política consistem em mentir a propósito.

Não se faz política com a moral, mas também não se faz mais sem ela.

A política é a ciência das exigências.

Política é magia.

A arte de fazer política é falar o que o povo quer ouvir, mas fazer tudo aquilo que o povo não deve saber.

As emoções são as cores da alma.

Quando tudo o que conseguimos ver é só a nossa dor, talvez seja aí que perdemos a visão de Deus.

A dor tem a capacidade de cortar nossas asas e nos impedir de voar.

Começar tirando do caminho as questões que vêm da cabeça faz com que as do coração fiquem mais fáceis de ser trabalhadas.

O amor não é limitação. O amor é o voo.

Os relacionamentos são muito mais complicados do que as regras, mas as regras nunca vão lhe dar as respostas para as questões profundas do coração. E nunca irão amar você.

Você sabe muito bem como é não atender as expectativas de alguém.

Quando a Morte conta uma história, você deve parar para ler.

A política tem pelo menos duas caras. A que se expõe aos olhos do público e a que transita nos bastidores do poder.

Uma prova da mentalidade medíocre desses filhos da velha política é que seus mandatos (ou de quem eles defendem) são medidos pela incompetência reacionária. Ou seja, quem for menos incompetente ganha a eleição...

Você começa a perceber QUE A POLÍTICA vai ser um DESASTRE, quando quem se diz representá-la passa a confundir função com propriedade, coerência e respeito com zombamento, pirraça e provocação a quem pensa de maneira contrária. Político eleito é instituição, não um vencedor de APOSTAS.

⁠Costumamos ver as cicatrizes como algo feio ou imperfeito, como coisas que queremos esconder ou esquecer. Mas elas nunca vão sumir.

Em completa desolação, olhei para o mundo lá em cima. Vi o céu transformar-se de prata em cinza e em cor de chuva. Até as nuvens tentavam fugir. Vez por outra, eu imaginava como seria tudo acima daquelas nuvens, sabendo, sem sombra de dúvida, que o sol era louro e a atmosfera interminável era um gigantesco olho azul.

Arrancou uma página do livro e a rasgou ao meio. Depois, um capítulo.
Em pouco tempo, não restava nada senão tiras de palavras, derramadas feito lixo entre suas pernas e em toda a sua volta. As palavras. Por que tinham que existir? Sem elas, não haveria nada disso.
(…)
De que adiantavam as palavras?
Nada acolheu os chamados senão o silêncio.

⁠Você sabia que decepções desencadeiam as mesmas regiões no cérebro que a dor física?