O Poeta e o Passarinho
SER POETA
"Ser poeta é ser mais alto, é ser maior
Do que os homens! morder como quem beija!
È ser mendigo e dar como quem seja
Rei do reino de Aquém e de Além dor!
È ter de mil desejos o esplendor
E não saber sequer que se deseja!
È ter cá dentro um astro que flameja,
È ter garras e asas de condor!
È ter fome, e ter sede de Infinito!
Por elmo, as manhãs de oiro e de cetim...
È condensar o mundo num só grito!
E é amar-te, assim, perdidamente...
È seres alma, e sangue, e vida em mim
E dizê-lo cantando a toda a gente!
INSPIRAÇÃO
Só o coração é poeta...
A arte só produz versos
Mas toda poesia e beleza vêm do coração
Fábrica de sonhos infinitos...infinitos...
Coração que faz canção...
Canção a declarar-se a existência
A ensinar o dom do amor...
Chama acesa de inspiração
Que ilumina o destino-destinatário
Dizendo que a palavra mais linda
É a que faz canção...
JÁ NÃO SINTO MAIS NADA...
Já não sinto mais medo
Já não choro mais
Sei que poeta bom
É poeta morto...
Qual então é a parte
Desta minha estrada
Se a felicidade mora longe
Se encontra em alta velocidade...
Sobrou-me o remorso das palavras
Feito os teus olhos
Um cenário de um poema
Uma viela, uma ruela...
Tudo nesse mundo é FRÁGIL...
Tudo PASSA...
Já não sinto mais medo...
Já não choro mais...
Sou poeta...
Sou poeta de água doce
Sou poeta...
POETA MORTO...
"gloria,gloria,perpetua"
A poesia é universal e o próprio universo usa o poeta para harmonizar as amizades, os amores e as almas. Sinto o maior prazer de ser um pequeno elo nesse infinito que nos ilumina e que nos permite sentir que o bem maior será sempre nossa sintonia - Almany Sol, 20/03/2014
Ser Poeta não é saber falar coisas Bonitas. Ser Poeta é ter o dom de Extrair, Bonitas
Palavras de algo que nem podemos imaginar, que elas existem.
Poemas de letras....
palavras escritas no tempo....
Ser poeta é escrever letras....
Soltas ao vento....
Acompanhadas de amor…
Vivas de paixão,
Revestidas de emoção,
Letras em contraste feitas de cor…
Ver as papoilas dos campos a florir....
Os pássaros voam para dar carinho…
Sentir a brisa…tempestade de um oceano...
Ao coração ...a alma de quem precisa…!!
Sorrio quando me chamam de poeta
Poeta não sou
Tenho apenas um jeito diferente
Estranho...
Diferente jeito de pensar,
De me entregar !
Fico no ar vez em quando
E me desnudo em palavras
Diante de quem amo
É meu jeito de amar
Poeta não sou
O amor
O amor é poeta
Te faz poeta
Eu não,
Poeta não sou !
Seria eu, o poeta,
um palhaço revestido de pompa
a esconder suas impotências perante a vida
ou seria eu,
algum rei frustrado em alguma
decisão tomada
e revogada por insensatez...
do meu poema - Quem é o poeta
Eu quero ser feliz,
Eu quero ser poeta,
Eu quero ser livre,
Eu quero ser palhaço,
Eu quero ser amado,
Eu quero ser melhor do que já sou,
Eu quero ser diferente,
Eu quero ser aquele que irá mudar o mundo,
Eu quero ser vivo,
Na verdade, eu quero de tudo um pouco,
Só não quero tchu, e muito menos tcha....
o grande poeta nao è aquele que faz grandes
poemas„ mais sim aquele que cria frases com
palavras verdadeiras.
Calaram o poeta
e o poeta se calou...
Cortaram seu desejo de poeta
e aquele seu grande amor!
Engoliu o seu talento
e fez clamar em sofrimento.
a solidão daquele ser,
e no silêncio da tristeza,
e na calada da noite,
ele grita por um poema
e com tanta sabedoria,
ele rima o proprio lema.
Mas pra onde foi o poeta?
que no coração lamenta,
o grande amor que perdeu.
E espera na janela,
a sua amada que é tão bela,
mas sabe que não mais
beijará os labios dela!
Não sou você ,nem amenos igual, sou só eu um poeta, poeta sentimental , te AMO muito, muito mesmo cheguei a pençar que eu tinha te dado um beijo.
Tenho inveja de querer você mas n ter,a minha espiração venho La do fundo do meu coração
Chegou ater os olhos e percebii a emoção bateu nos meus ouvidos eu ti amo de montão deixei chegar mas perto bem mas perto e te dei um beijão
O que eu sinto por você nem eu mesmo sei dize a ilusão mim deixa maluco
A inveja mim deixa inseguro o que vai ser de mim se eu n sou assim
Identidade desconhecida
Sou um poeta mirim
Desejo ser o sol no seu clarim
Cultuado ao som do tamborim
Nas suas belas sinfonias com o bandolim.
Filho bastardo deste país
Vagueando em veredas obscuras,
Da noite sombria, fruto da ilusão,
Da iluminação da luz solar,
Do dia que só se resume em sombrias trevas amenas.
Ando contente
Sou das ruas o agiota,
Alimentado diariamente pela fome imposta.
Choro ante o reflexo das minhas lágrimas
Que me exoneram numa ilhota.
Nada falo ante os que me chamam idiota.
O meu ser poeta
Poderás até não entender
Poderá parecer que entendeste
Do teu entender, vão lacrimejar os olhos
E dos olhos te arrancarei a compaixão.
Não são ditos imaginários
São imaginações enraizadas no real.
Tristes fascínios em letras,
Que correspondidas farão da tristeza a alegria das ruas...
Amanhã foi hoje e ontem o amanhã,
Condoendo-me com os outros,
Faço do sofrimento quase perpétuo,
A alegria das letras, eternas vivências.
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