O Poeta e a poesia

Cerca de 3814 poesia O Poeta e a

⁠Não existe soldado sem poeta, nem poeta sem soldado. O poeta é um soldado!
Aprendam, senhores! O Patrono do Serviço Militar Brasileiro é um poeta! Salve, Salve o Olavo Bilac o Príncipe dos Poetas!

Inserida por anna_flavia_schmitt

Simples melodia

Cada dia é mais um dia,
que penso na melodia,
que, se poeta fosse, cantaria,
na pura forma da poesia.
Mas onde foi a alegria,
Pergunto à revelia?
Seria mais simples,
se mais simples fossemos,
e não nos esforçassemos
em lutas e guerras de foice,
e poemas de sangue à noite.

Inserida por EduardoChiarini

⁠POETAS
No fundo, todo poeta é um suicida
Se mata para expressar-se
Se mata para viver
Se mata para arrancar uma gota do oceano
Se mata aos poucos em cada dose
Se mata aos poucos em cada trago
Se mata!!!

Inserida por MarcosPaglioni_369

O coração de um poeta é uma mistura de variados ritmos
Vai do tango ao samba
Em passos miudinhos
Na boa ginga manda o recado
Que parceria é essa, compadre
Deixa qualquer romântica sem fôlego
Tiro o chapéu por sua maestria
Samba miudinho no teu compasso
Neste passo de bom sambista
No amor és afinado e requintado
Faz de mim a bailarina de sonhos
Segura estou em teus braços
Entrelaçada neste abraço
Se me perco ou me acho
Neste compasso...
De amor, alma e parceria
Não brinque com este coração
Parceiro
Depois que o Amor se instala
No coração quer abrigo
No teu colo descansar
Deixando as horas soltas
Nos desejos e na ânsia de te amar...
Vai que dá um samba, sabe lá.

Inserida por SandraQueiroz55

⁠Insônia
ou
O Poeta sem Sono


Esta noite...
Faço versos!
Porque contar carneirinhos
NUNCA adiantou!

Inserida por bill_oliveira_william


O poeta é uma criança
Revestida de esperança
Escrevendo vErSoS na areia
E o céu aplaudindo a sua pOeSiA!
***

Inserida por ostra

⁠o poeta nem sempre
sabe o que fazer
com a inspiração
por isso há versos
que não cabem num
poema
e transformam-se
em canção.

Inserida por Abel-Goncalves

⁠A solidão do poeta.

A terrível solidão do poeta,
tornou-se tão concreta que
se constituiu em um muro.
Um passarinho miúdo, imaturo
pousou e cantou suave e doce.
O poeta ouviu. Sorriu.
Quanta gentileza e beleza,
pensou em sua fortaleza,
quebrou o muro,
saiu, andando,
com o passarinho voando.
Desapareceu na alegria,
em uma bruma de poesia.

Inserida por EduardoChiarini

⁠um poeta sabe
quando terminar
um poema,

um homem sabe
quando um poema
morre,
e quando ele deve
morrer juntamente
com sua escrita morta..

Inserida por arremedos_poeticos

⁠Morte de poeta é um DÓ
Uma poetisa na vida é RÉ
Seres que habitam em MI
Infortúnio de um FÁ
Como fá de um outro SOL
Amando assim eu LÁ
Levito em SI

Inserida por jsl

⁠ASSIM SOU EU

"E quando de mim
Alguém te perguntar
Diga apenas assim...
Que sou a poeta,
Que conjuga o verbo amar
Em todos os tempos
Em todos os modos
Em todos os versos,
Em cada coração
Em cada pessoa
Em cada vida,
Porque o amor
É tal qual a poesia
É como a luz dos olhos,
Tem que irradiar
Em cada olhar
Tem que brilhar
Como a luz do dia
E a luz do luar"

Inserida por Zilda2023estrela

QUEM É O POETA
O poeta não é só as palavra
Que escreve;
Não é só os versos
Que completa ...

O poeta é a emoção que
Que doe no peito,
É o grito que ficou preso na garganta;
É a lágrima que mareja dos olhos;
É o medo do futuro
E a esperança de dias melhores.

O poeta é tudo que escreve;
O poeta não é todo mundo...
Mas diz o que todo mundo
Queria dizer...

Inserida por regismeireles

⁠No fundo a casa do poeta
É o seu livro.
E seus amigos
São as palavras...
Que sempre se fazem presentes.

Inserida por NelsonMartinsPoeta

Verseto sertanejo

E vai o poeta, insiste
Ao sertanejo louvar
Versos que ouviste
Da boiada passar
Berrante, chapéu na mão
Comitiva a chegar
Saudade no coração
O boiadeiro é deste lugar
É de sol, luta, chão
E de guia o luar
A vida segue, bravo peão...

3 de maio
Dia do Sertanejo

Inserida por LucianoSpagnol

Contrição do poeta do cerrado

De que vale ter saudade
Aqui no meio do cerrado
Se caminhasse hoje chegaria tarde
No ponto de partida,
bom é ficar calado
A vida não é covarde
Apanha-se o semeado
Não adianta ter alarde
No descuido que tenhas plantado
Nem remorso que na razão arde
Viva sua arte, encarnado...

Inserida por LucianoSpagnol

Lágrima de poeta

O poeta chora...
Seu espírito olha de dentro para fora
Rimando as tramas ilusórias da poesia
Em versos de dor ou de alegria
Expelidas das lavas da inspiração
Do profundo sentimento
Da sua solitária emoção
E povoado argumento
De sonhos, de imaginação

O poeta chora...
Diz querer mas não vai embora
Insiste nos soluços da memória
No amarelado da saudade
E o colorido da felicidade
Pintando as páginas da vida
Em pinceladas de chegada e partida
Com palavras livres de alma aberta
Caídas da verdade fingida da lágrima de poeta

Inserida por LucianoSpagnol

Alma do Poeta

Não habita todo o entendimento
Na dor da paixão fragmentada
Apenas parte do sofrimento
Escorre pela carne alvejada

Num complexo ato insano
A esperança vem em porção
Maquiando o olhar profano
Da ilusão cheia de traição

Enquanto aguarda o novo tempo
Reparte o momento em fração
Tentando reciclar o intento
Em alívio, suspiros e emoção

Na poesia não é muito diferente
É a arte manifestando sua meta
Em versos em elos de corrente
Das partículas da alma do poeta

Inserida por LucianoSpagnol

Poeta do cerrado

Sou da terra, do triângulo mineiro
Sou poeta do cerrado, estradeiro
De poeira e chão batido, cavaleiro
No espírito embebido, alma de peão
Caipira do amor poetando paixão
Trago nos olhos o sal do sertão
Do curral, do fogão de lenha, lamparina
Da moda de viola, catira e da ave de rapina
Sou araguarino, origem e apreço na sina
Sou interiorano com cheiro do mar
Onde nas tuas ruas eu pude me achar
Estrangeiro no Rio de janeiro, fui morar
Sou brasileiro de sobrenome e nação
Mineiroca de cognome de pura emoção
Aventurado no cerrado goiano sem direção

Inserida por LucianoSpagnol

Silêncio do Poeta

O poeta fala e a alma escuta
Teus versos de palavra bruta
Lapidados pelo sentido absoluto
Com as tuas rimas em tributo
Grifam a inspiração em poema
Nodoados de satisfação, dilema
Que teu silêncio inteiro trova
Teus amores, alegra, tua alcova
E quando emudece, se acoita
Nas sobras das estrelas afoita
Versejando os teus lamentos
Lamentando teus sentimentos
Com quimeras de um profeta
Nas falas do silêncio do poeta
E no alarido e silêncio em disputa
O poeta cala e fala e a alma escuta

21/10/2015, 21’22”
(Horário de verão)
Cerrado goiano

Inserida por LucianoSpagnol

Poeta

O poeta fala e a alma escuta
Teus versos de palavra bruta
Facetados na rima absoluta
Que no poema a vida tributa
A inspiração quimera e labuta
No alarido e silêncio em disputa
O poeta cala e a alma executa

Luciano Spagnol
Cerrado goiano

Inserida por LucianoSpagnol

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