O Homem é um ser Social

Cerca de 38233 frases e pensamentos: O Homem é um ser Social

⁠Julgam, comentam sobre as vidas dos outros como se a verdade a eles pertencesse, invejam e por fim - condenam!
Além da postura perversa sobre o companheiro de jornada, indecentemente, não fazem nada para libertar o condenado.


Rodrigo Gael - Portugal

Inserida por RodrigoGael

⁠Viver no mundo do Ser...

Saber falar pouco e contar ainda menos. Todos são muito amigos, deves ter em atenção que alguns falseiam.
Estar ciente de que, por estar a tratar com outro ser humano - racional como tu - um dia pode morder a mão que o alimenta.
Igualmente ter em conta que, como animais, uns são mais agressivos que outros - no entanto, uma parte pode ser considera pacífica.
Nota: Mesmo um animal racional pacífico, se provocado, pode se tornar violento quando agredido.
Socialmente, o ser possui qualidade inata de convívio em grupo, no entanto, ainda que dotado desta valência, alguns são tragados pelo egoísmo doentio, sendo afastado por outros elementos.
Inveja é outro quesito presente no ser racional. Pode ser benéfica se for "consumida" de forma que te impulsione a construir o seu próprio abrigo. Se for usada apenas para denigrir as conquistas do vizinho, torna-se daninha à alma e como doença grave deve ser tratada.
A passividade também pode ser encontrada em alguns seres desta espécie racional.
Ingenuidade e inocência pode ser facilmente encontrada em elementos mais jovens nos clãs. Com o passar dos anos, o crescimento força o ser racional a aprender que, pura ingenuidade, aliada a inocência é a receita exata para ser pisado pela sociedade racional. Ou, assim apresentada!
Ficar "em cima do muro" é um termo muito utilizado, seja na forma verbal ou factual. É como der mais jeito ao jeitoso!
O ser racional é movido por sentimentos na sua maioria racionais ou irracionais - depende do prisma de quem observa - todavia, na mescla de sentimentos, um ser pode. Esconder - abafar, ou - no limite, exterminar o outro. Seja por medo, inveja, frustração pessoal, enfim. Uma parafernália de sentimentos que, se em um determinado momento pode ser bom para o ser, num outro momento, o mesmo sentimento pode ser odre. Irracional, mas odre!
Bem-vindo ao mundo do ser humano!
Rodrigo Gael - Portugal

Inserida por RodrigoGael

⁠O mundo está tão abandalhado, que às vezes me sinto como um velho desalinhado no meio do salão.
Rodrigo Gael

Inserida por RodrigoGael

⁠A luta por um cargo não deveria ser imoral. Como é possível uma sociedade saudável se deparar com a necessidade de escolher entre uma mulher de reputação ilibada e um candidato criminoso, já condenado pela Justiça e com inúmeros processos em andamento? Grande parte do eleitorado de alguns países, assim como seus políticos, deveria demonstrar mais discernimento e menos hipocrisia.

Fica evidente que para muitas pessoas, o valor material sobrepõe-se aos princípios morais. É como se a reputação e o bom nome nada valessem, sendo o dinheiro o único fator relevante. Essa realidade nada mais revela do que a decadência dos valores morais em nossas sociedades.

Inserida por RodrigoGael

Sinto que os valores morais da sociedade contemporânea estão em declínio. O excesso de valorização do capital financeiro influencia a ética de algumas pessoas, que, ao serem confrontadas com a possibilidade de ganhos financeiros, tendem a priorizar o lucro e a se afastar de seus princípios.
Rodrigo Gael

Inserida por RodrigoGael


Os Gentis foram gentis e não compareceram ao funeral do seu escravo lutador. Deixaram que após a morte, ele levasse consigo toda a dignidade que haviam tentado tirar-lhe.

Rodrigo Gael

Inserida por RodrigoGael

⁠A Balança Quebrada da Justiça

A justiça, idealmente, deveria ser uma balança imaculada, cega às distinções sociais e pesando unicamente os factos. Contudo, para uma parcela significativa da população, a realidade manifesta-se sob um véu opaco, onde a clareza dos princípios é obscurecida pela disparidade de recursos e pelo aparente descaso. Observa-se, com frequência alarmante, que a robustez de um sistema judicial se dissolve quando confrontado com a vulnerabilidade económica do cidadão.
O acesso pleno e eficaz à justiça, consagrado em textos fundamentais, parece, na prática, submeter-se a uma interpretação elástica que favorece quem detém o poder aquisitivo. A complexidade intrínseca dos procedimentos legais, aliada à percepção de uma indiferença por parte de alguns profissionais do direito, transforma a defesa de um direito numa odisseia solitária e, por vezes, inglória. O aconselhamento apressado, a falta de comunicação ou a recusa em explorar vias de recurso legítimas, sob a justificação de valores ou prazos que, na verdade, não são absolutos, geram um sentimento de abandono e profunda injustiça.
A crença na imparcialidade do julgamento é corroída quando se testemunham sentenças que parecem ignorar evidências claras ou dar peso desproporcional a certas narrativas, em detrimento de outras. A ideia de que erros graves, ou até mesmo intencionais, possam persistir sem contestação eficaz, especialmente em esferas onde a "última palavra" deveria ser a verdade, é um golpe devastador na confiança institucional. O cidadão comum, ao confrontar-se com tal realidade, sente que a sua voz se perde num labirinto burocrático e que a "corda" inevitavelmente arrebenta para o lado mais fraco, deixando-o num estado de desamparo e desilusão profunda.
Este cenário levanta questões severas sobre a verdadeira equidade de um sistema que, apesar de seus ideais nobres, parece, na prática, privilegiar o poder sobre a razão e o recurso sobre o direito. A percepção de que a verdade material é sacrificada em prol da celeridade ou da conveniência de um lado, enquanto o outro suporta o fardo de uma condenação injusta, mina a própria fundação da justiça.
Rodrigo Gael

Inserida por RodrigoGael

⁠Em um mundo onde o que tem peso no imediato é a aparência física
Entristece-me ver o fosso existencial que criamos entre nós
Porque, afinal, o que determina ser belo?

Inserida por RodrigoGael

Torre de Babel
por Elian Tenebris


O Estado cresce como a Torre de Babel —
ergue-se sobre bases de sangue e enganação.
Tijolos de esperança, argamassa de convicções,
e a água que os une… lágrimas de fé.

Ergue-se assim, andar por andar,
uma torre que toca os céus
e separa seus níveis por classe.

Na base: o suor dos ignorantes,
ligados à fé e à crença
de uma justiça divina que nunca desce.

A tinta: sangue do oprimido e do doente.
A luz: a ausência do verdadeiro saber,
substituído por falácias econômicas,
que poupam energia — e consciência.

Os elevadores?
Apenas para os privilegiados,
que sobem sem sujar os pés,
sem carregar os próprios fantasmas.

As escadas?
Feitas de britas, cortam os pés
dos que ousam subir.
Amoladas por gritos e dores esquecidas.

Lá embaixo, os cegos construtores
olham para o alto —
o topo ofusca o brilho do sol.
Lá em cima, veem apenas nuvens,
sem olhos, sem ouvidos.
Apenas chicotes e uma fome que não cessa,
mas sentem a brisa que refresca
o quarto abafado da hipocrisia.

Cada andar tem seu servo:
escravizados pelo luxo
para não pisar nas escadas de pedra.
Aceitam, em silêncio,
o conforto que mascara a dor.

E eu, do chão, espero:
Que os inocentes despertem.
Que vejam, enfim,
que a Torre de Babel
nunca esteve de cabeça para baixo —
apenas erguida sobre o mundo virado.⁠

Inserida por salesvictorsy_1102232

⁠⁠⁠⁠A ascensão da esquerda demonstra que em matéria de Política Econômica, aprende-se que não há nada impossível, nenhuma promessa mirabolante, desde que seus representantes sejam hábeis em mentir. O aumento da projeção da inflação, o aumento de impostos e a escalada dos índices de criminalidade determinam o seu caráter social.
Carlos Alberto Blanc

Inserida por CarlosAlbertoBlanc

⁠"A educação musical não se limita à técnica; ela promove o desenvolvimento integral do ser humano, integrando aspectos cognitivos, emocionais e sociais."
Fabiano da Silva Barbosa

⁠A quarentena me ensinou que, às vezes, a gente acha que não tem nada e somente depois que perde percebe que tinha tudo.

Inserida por ednafrigato

As redes sociais é uma grande maratona por likes, onde só possível enxergar o número de ganhadores.

Inserida por ednafrigato

⁠Eu vejo alguns escritores falarem de bens materiais como se tê-los fosse um crime, fosse feio, indigno ou proibido para quem quer ser feliz de verdade. Mas a realidade é que é o dinheiro que nos proporciona conforto, segurança e dignidade. Sem falar que ainda é ele que nos permite auxiliar quem por algum motivo sente na pele a sua escassez. É o dinheiro que nos possibilita ajudar quem perde tudo em catástrofes ambientes, casas de repouso, creches, orfanatos, ONGs que cuidam de animais abandonados. É com dinheiro que se constrói escolas. É a escola que constrói conhecimento e com raras exceções só com conhecimento é possível mudar a vida e o futuro de nossas crianças. É o dinheiro que financia pesquisas na área da medicina, do meio ambiente, da pecuária e da agricultura. Ainda é o dinheiro que traz uma vida com menos dor para milhões de pessoas que possuem doenças raras. Sem dinheiro seria impossível dar assistência pré-natal, pediátrica, creche para pais que precisam trabalhar colocarem suas crianças. Sem dinheiro todo sistema de vacinas estaria comprometido e muitas crianças jamais chegariam a idade adulta. É o ideal? Não! Ainda falta muito para que a maioria da população viva com a dignidade que merece. Mas a minha esperança em dias melhores não morre. Então, não venha demonizar o dinheiro e insinuar que as pessoas só serão felizes sem ele porque isso é a mentira mais deslavada que conheço. Sem as mínimas condições de sobrevivência ninguém pode ser feliz. Sem as condições básicas de moradia, transporte, saúde, alimentação e principalmente educação ninguém pode ser feliz. Nenhum pai que vê a comida faltar na mesa do filho pode ser feliz. Nenhum pai que vê o filho morrer sem assistência médica pode ser feliz. O dinheiro compra tudo? Não compra, mas todas as pessoas deveriam ter o mínimo que lhes permita uma vida digna. Dizer que dinheiro não traz felicidade é a forma mais feia que há de justificar a distribição desigual de renda que temos. Eu diria que é possível ser feliz com uma condição financeira modesta, mas sem as mínimas condições de sobrevivência ninguém pode ser feliz.

Inserida por ednafrigato

⁠"Espero ansiosamente pela minha primavera."

Inserida por littlesophiaec

⁠Os produtos estão na vitrine ( novamente atrás de um vidro) e você sozinho olhando eles... Desejando, porém nao pode comprá-los.... Enquanto não os têm - é um sonho.... Quando consegui-los- é o tédio.... Solidão "inexistente" agora, contudo estará viva daqui a pouco.

Inserida por Hiran

⁠Nos campos vastos, onde o sol se debruça,
A fome espreita, cruel e implacável,
Desafia a terra, a ciência e a esperança,
Numa dança onde a vida se debate.

Inserida por felipe_menegate

Em todas as vezes que alguém puxa para baixo a tela de seu smartphone a fim de atualizar o feed de notícias de uma determinada mídia social, (função chamada pull-to-refresh), na verdade, está apenas repetindo o mesmíssimo movimento de uma alavanca de caça- níqueis de cassino. Esse movimento tende a explorar a idêntica suscetibilidade psicológica que leva à compulsão pelo jogo e pela busca de uma recompensa. E o vício gera uma reação em cadeia, infinita, e que deve ser quebrada.

Inserida por andrercostaoliveira

⁠Democracia: você pode exprimir o pensamento e eleger o seu representante. Mas daí eu me pergunto: há, de fato, a Democracia plena quando a expressão do pensamento é tolhida pela educação deficitária, manipuladora e que, veementemente, inibe a fomentação de ideias? Outro questionamento: há, de fato, a democracia plena quando o voto expressado pelo cidadão na urna é coagido pela ostensiva carência no suprimento de necessidades básicas? Ou seja, ante a pobreza que exerce um controle a fim de direcionar escolhas, para que, assim, não sejam propriamente “escolhas”?

Inserida por andrercostaoliveira

⁠E aquela galera que nos xinga porque visualizamos uma mensagem e não as respondemos a tempo e modo? Será que esse pessoal pensa que a nossa vida é estar com os smartphones a postos, no aguardo ansioso por mensagens de texto, de vídeo ou de áudio? Será que esse pessoal não cogita que podemos estar trabalhando, cuidando de crianças, concentrados em algum bom livro, “obrando” no banheiro ou simplesmente querendo ficar quietos? As pessoas se tornam chatas, invasivos, agressivas e não menos inconvenientes ao insistirem em conversar quando não queremos ou não podemos. Isso é egoísmo e prepotência.

Inserida por andrercostaoliveira

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