O Homem é um ser Social
Respeite seus próprios limites, respeite sua história, respeite seus problemas e, principalmente, respeite tudo isso das outras pessoas. Funciona muito bem!
Perfil
Eu adoraria mostrar mais sobre minha vida, família, amores e amigos, mas é muito complicado e ocupa muito tempo.
Mesmo sem essa exposição total, há quem acha que sabe tudo sobre minha vida, meu cotidiano e até sobre meus sentimentos.
Julgamentos são inevitáveis quando se conhece, imagina sem conhecer, sem conviver com a pessoa ...
Deixo por escrito aqui que nem eu mesma sei tudo sobre minha vida, cada dia acordo diferente na espera de algo que me surpreenda. Eu acredito e tenho fé em Deus que podemos ser melhores a cada novo dia, experimente você também!
Só publique o que já está feito, do qual não é possível desistir ou ser impedido de fazer. Do contrário, é mais difícil concluir.
Não devemos pautar nossas atitudes e moldar a nossa personalidade baseados nas atitudes dos outros, muito menos justificar nossos erros pendurados na falha dos demais. Somos retrato das nossas ações e achar que os atos de terceiros justificam nossas falhas é um mero engodo. Estaremos traindo a nós mesmos e é aí que reside a ignorância do ser humano.
"A maior ignorância é continuar vivendo
na ignorância por vontade própria, negando fatos reais e fantasiando uma realidade inexistente ou imaginando que nada mudou, subestimando o que está em sua frente.
Tudo parou."
►Cético
Este ano novo infelizmente será como os outros
Estarei apenas remoendo meus erros
Enraivecido pelos tantos enganos
Pelos "eu te amo" ditos com afeto, mas
Que acabaram morrendo no intenso deserto
E, me vi apaixonando novamente
O meu coração, tolo como só, se feriu gravemente
Se entregou, com caixa e tudo, tão inocente
Mas, na espreita daquele lindo jardim, se encontrava
A hedionda, repugnante falsidade, junto à ilusão
E, acabaram dilacerando o que pensava ser a tal paixão.
Este ano eu naveguei, sem encontrar terra
Beijei várias sereias, mas não encontrei a "certa"
Meus lábios se aqueceram no calor dos devaneios
Nas curvas e nos seios, em anseio
Mas, passarão a virada, em desespero.
Não espero um novo rumo, mudanças
Nunca conseguirei ser diferente do que sou hoje
Continuarei carregando a tristeza que tanto me cansa
Mas, talvez, só talvez, eu me torne um monge
Que eu passe a formar meus próprios planos
Sem que sofram mutações a favor de outros
Cansado eu me encontro, tantos desamores
Tantos desencontros, tantos abandonos
Tão cético ao ponto de esperar algo novo
Um amor, um conforto, até mesmo um sopro.
Se a acessibilidade for considerada como uma capacidade de se "dar acesso", a inclusividade pode ser definida como a capacidade de incluir, ampla e irrestritamente, quem é vítima de exclusão social.
Jogue seu ego bem longe... livre-se das pressões sociais
e ame a liberdade de ser assim... tão você.
Flávia Abib
Ninguém admira o desconhecido num encontro brusco, se este não despertar em si mesmo características que prenda-nos a nossa atenção. É o modo de agir e de ser de cada um que cativa o nosso bem querer tornando-o confiável e merecedor de apreço no seio social. Por essa razão, sejamos honestos, leais e justos dentro das nossas possibilidades. Bem sabemos não ser tarefa fácil, surgirão forças antagônicas para nos tirarmos do sério.
A guerra contra o marxismo na verdade é uma guerra contra o pensamento que acha o mundo injusto, que acredita que nosso maior problema é a desigualdade social.
A culpa não é da enchente, mas de "assassinos" que roubam a possibilidade de melhores condições de vida, planejamento urbano e saneamento básico para população brasileira em prol de viabilizar interesses próprios.
#lutopelasvitimas #oroporjustiçasocial #orepelasfamilias
27012020MG
Crônica O VÍRUS QUE CONTAGIOU
O silencioso casal conversou.
O desligado amigo ligou pro outro.
Os vizinhos do prédio se conheceram.
Deu saudade da família.
A gentileza contagiou.
A fé se fortaleceu.
E de repente um isolamento social aproxima os que estavam distantes. Pessoas. Sentimentos.
Reconecta.
Nos faz refletir vulnerabilidades.
Nos faz pensar a empatia.
Nos faz valorizar a vida.
Mas, sobretudo, nos faz enxergar:
dentro de casa,
o outro lado da moeda (capitalista),
adentro.
Hoje você cuida de si.
Hoje você cuida dos seus.
Hoje você fica em casa.
Num amanhã a gente se abraça.
Cuidem-se!
Fomos atacados pela esquerda, agora pela direita. Já fomos agredidos verbal e fisicamente em atos de protesto dos dois lados. Mas o dia em que a imprensa deixar de contrariar interesses, o jornalismo não terá mais função social.
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