O Amor Nao Morre apenas Adormece
Neste dia especial, quero dizer que tu és muito especial para mim. Tenho muito orgulho de ti, por seu esforço e suas conquistas. Desejo que tenhas muito sucesso e sabedoria para administrar tudo aquilo que a vida lhe oferecer. Feliz aniversário, filho!
Eu a tirei do "mar"
E a dei meu coração
... Ela correu de volta pra maré
Disse que preferia morrer no mar
Do que se afogar nos meus sentimentos.
Floral vermelho
Ela se veste de flores
Entre as flores do jardim,
Emprestando tua beleza
Às flores que a cercam...
A fragrância do teu cheiro
Se infunde pelo ar,
Num aroma de amores
Que eu preciso respirar...
Este longo vestido floral vermelho...
Que veio uma noite pra me amar
E por toda a minha vida me levar.
Edney Valentim Araújo
Voe, linda borboleta.
Atravesse os sete mares.
Nas nuvens aos seus milhares.
Enfrente a eterna ampulheta.
Sais de glória violeta.
Salgam seus pesares.
Adoçam sua nobre silhueta.
►Sem Te Conhecer
Sábado, madrugada, quatro e cinquenta e seis,
E eu aqui, pensando em você
Doentio, não concorda?
Mas posso assegurar que penso sem querer
Não sei se você me amaldiçoou,
Ou se o seu jeito me encantou
Buscar uma explicação lógica não possui lógica
O pensamento contém memórias sortidas
Chame de imprevisível, indescritível
Incompreensível, invisível, atrativo.
Tão pouco te conheço, mas tanto te desejo
Não sei o que há comigo, não sei a origem
Somente me foi dito, em sonhos, seu apelido
A doce e linda anja, que sempre me encanta
Pacificadora dos meus fins de semana.
É engraçado, pois sei que não estamos conversando
Estamos separados por ruas de pedras e asfalto
Trágico? Não sei, mas não consigo te esquecer
Peço-te desculpas por pensar nas cores dos seus olhos,
Por te pintar em telas a óleo
Não me odeie ou me repudie, por favor
Juro que estou tentando te apagar, mas não sou como um computador,
Não é tão fácil, leva tempo, um tempo insuportável
Pois, para isso, tenho que apagar os momentos, retratos
Tão pouco te conheço, confesso
Mas, seu cabelo e o seu sorriso me fizeram escrever esse texto.
Eu estava em dúvida quanto aos meus pensamentos
Fiquei até indignado, mas, ao sentir o vento,
Apaguei, fui carregado pelo próprio tempo.
Cogitei pedir para você me encontrar
Mas, minha vergonha me impediu
Cogitei, quando te vi na rua, em te chamar
Mas, não consegui, você então sorriu
Não sei o que está acontecendo, pois você mal me conhece
Talvez eu esteja adoecendo, sofrendo,
Com uma dor que não desaparece
Já tentei acender uma vela, fazer uma prece
Mas ainda não surtiu nenhum efeito
Creio que não tem jeito, você se mudou para o meu peito.
Ainda hoje eu irei te ligar, estou decidido
Se preciso, irei calar a voz do meu eu tímido
O tempo não irá me esperar, devo me apressar
São quase cinco da manhã, logo você irá acordar
E, mesmo que eu gagueje, aqui escrevo, em um simples caderno,
Uma dedicatória cercada de mistérios
Espero que eu não precise dá-la, espero.
Gritar no escuro?
Com um toque suave e gélido,
Com um beijo tão puro,
Um jeito esquelético,
Vendo uma lua enorme no céu,
Perdido num cemitério,
Vendo eu com um vestido e véu
Na minha frente a morte? Tão sério,
Hoje minha vida se excita?
Casei com a morte!
Muito loko não é, o bolo tendo uma foice?
Mas, belo corte!
Este bolo com o formato da foice.
O homem nasce com duas certezas na vida
A primeira é que algum dia ele vai amar!
E a segunda é que algum dia ele vai morrer!
SONETO DE ARVERS
Tradução de Guilherme de Almeida
Autor: Felix Arvers (1806/1850)
Tenho na alma um segredo e um mistério na vida:
um amor que nasceu, eterno, num momento.
É sem remédio a dor; trago-a, pois, escondida,
e aquela que a causou nem sabe o meu tormento.
Por ela hei de passar, sombra inapercebida,
sempre a seu lado, mas num triste isolamento.
E chegarei ao fim da existência esquecida,
sem nada ousar pedir e sem um só lamento.
E ela, que entanto Deus fez terna e complacente,
há de, por seu caminho, ir surda e indiferente
ao murmúrio de amor que sempre a seguirá.
A um austero dever piedosamente presa,
ela dirá, lendo estes versos, com certeza:
— "Que mulher será esta?" — E não compreenderá.
" Recebi um vídeo de um velhote e uma mocinha, até toparia ver o velhote com uma velhinha, até porque curto mesmo é o lance do amor....
Um rio vem da nascente,
seja ela de onde for,
as lágrimas que brotam na gente,
quase sempre são por amor!
23
Chorando na calçada
Com as mãos nos bolsos
Porque ainda busco
O que procurar.
Vivendo emperrada
No meu calabouço
Porque não há ninguém
Salvo a nos salvar.
Enxugando a cara quando passam perto
Ela morreu em um incrível deserto
Que diziam ser casa
Para se encontrar.
Engolindo velas pelo passo certo
Apagando chamas pelo céu aberto
Ela não sabe mais
Como se queimar.
Pomada, pomada
E estão todos anestesiados
Ninguém conversou
Então
Ninguém achou
A cura para os mudos
Cansados.
Chegou a época de ouro
Da caça ao maldito tesouro
E o monte de luz veio
Para nos cegar.
Endurecendo de tanto sorrir
E esquecendo que só vale
O que, se for,
Nos fará chorar.
Chegou a fase do acerto
Pedra que todos dizem lapidar:
Mas ninguém tem coragem
De trocar sangue para ver durar.
Chegou a era do torto patrono
Nem mesmo ela pôde escapar da acidez
Ela quer tanto não errar
Que quase não sabe mais tentar
Aos 23.
Estão todos desaparecidos
De tão achados por si
E dizem ser amor-próprio
Sair cortando o que acudir.
Distante do precisar
Discurso de (des)querer
E a independência veio nos isolar.
Chegou a época da chuva
Eles abriram guarda-chuvas
(Ao meu redor)
Muito velhos para crescer
E acabam novos só para murchar.
(Vanessa Brunt)
Amigos são como irmãos
Que guardamos em nosso coração
Agradeço a Deus por ter você
Agradeço a Deus por te conhecer
Peço a Deus que para sempre nossa amizade chegue a crescer
Sempre que precisar
Comigo pode contar
BEBI DE NOVO
Outra vez
Desta, com garrafas
Cheia de promessas vazias
você me embriagou
E me deixou
Caído na estrada da vida
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