Nunca Vou te Esquecer Filha
Os historiadores mais tradicionais nos seus modos de escrever a história costumam se esquecer de que, ao elaborar o seu texto, eles mesmos são ou deveriam ser os ‘senhores do tempo’ – isto é, do seu ‘tempo narrativo’ – e de que não precisam se prender à linearidade cronológica e à fixidez progressiva ao ocuparem o lugar de narradores de uma história ou ao se converterem naqueles que descrevem um processo histórico. Se o texto historiográfico é como que um mundo regido pelo historiador, por que não investir no domínio de novas formas de dizer o tempo? Por que tratar o tempo sempre da mesma maneira, banal e estereotipada, como se estivéssemos tão presos a este tempo quanto os próprios personagens da trama histórica que descrevemos, ou como se fôssemos mais as vítimas do discurso do que os seus próprios criadores? Indagações como estas, naturalmente, implicam em considerar que a feitura do texto historiográfico se inscreve em um ato criativo destinado a produzir novas leituras do mundo, e não em um ato burocrático destinado a produzir um relatório padronizado que pretensamente descreveria uma realidade objetiva independente do autor do texto e de seus leitores.
O moderno romance do século XX em diante, na sua incessante busca por novos modos de expressão e de apresentação do texto literário, e também o Cinema desde os seus primórdios, já acenaram há muito com uma riqueza de possibilidades narrativas que não parecem ter sido assimiladas por uma historiografia que, pelo menos neste aspecto, é ainda demasiado tradicional. Acompanhar este movimento iniciado no âmbito da literatura do último século, mas também no campo do cinema e das artes em geral – e podemos lembrar aqui, adicionalmente, as experiências cubistas de representação de diversos momentos de uma mesma figura na simultaneidade de um único quadro – poderia contribuir para enriquecer significativamente o discurso historiográfico, ajudando-o a romper os tabus e as restrições que têm limitado a historiografia profissional enquanto uma disciplina que acaba reproduzindo os mesmos padrões, mesmo que nem sempre adequados aos novos objetos e abordagens já conquistados pelos historiadores.
Romper os padrões habituais de representação do tempo, como ousaram fazer os grandes romancistas, artistas e cineastas modernos, implicaria em inventar novos recursos discursivos no que se refere ao tratamento da temporalidade no âmbito da historiografia, com possibilidades regressivas, alternâncias diversas, descrições simultâneas, avanços e recuos, tempos psicológicos a partir dos vários agentes – ou o que quer que permita novas maneiras de representar o passado, mais ou menos na mesma linha de ousadias e novidades que os romancistas modernos encontraram para pôr em enredo as suas estórias de uma maneira mais rica e criativa.
[extraído de 'O Tempo dos Historiadores'. Petrópolis: Editora Vozes, 2012, p.250-251].
Perdoar não é esquecer:
Isso é AMNÉSIA.
PERDOAR é lembrar
sem se ferire sem sofrer:
isso é CURA!
Por isso PERDOAR
é uma ATITUDE de sabedoria
e racionalidade construtiva...
Não um sentimento de fraqueza;
E, sim, de muita FORÇA.
@realpaulosilveira
Queria so um par de luvas igual a de windersom Nunes e um luta com Popó, pra esquecer ums problemas!!!
Amores do passado hoje me perturbam no futuro, o que então fazer para esquecer, esta paixão que me faz enlouquecer...
...Como posso esquecer tudo o que vivemos. Esquecer pequenas e lindas palavras que com carinho me dizia. A maneira que você me cumprimentava com um bom dia. Seu jeitinho todo especial dizendo que me amava. Não meu amor, não sei se conseguirei esquecer... Dizer adeus a tudo isso, será difícil. O que vivemos foi lindo, foi mágico.Sei que tenho uma tristeza em meus olhos, mas o que me deixa em paz comigo mesma, é que aprendi com você o verdadeiro sentido do amor. Sentimento esse que com certeza é o melhor e maior que poderia ter me acontecido. Sei que eu deveria te esquecer, esquecer tudo, tudo...mas algo em mim, diz que se começou, é porque de alguma forma terei uma recompensa...Com isso te digo que desde então, eu ainda amo você!!
porque você não sai
porque não vai
e some
como posso esquecer
se você tende a reaparecer
pra me atormentar
e me fazer tentar
voltando a me machucar
Quando alguém começa a machucar não há nada de errado em começar a dar espaço a quem te faz esquecer.
"Não nos basta esquecer as dores; mudar os amores; pedir nem ganhar flores; muito menos depender de favores. Nos amar é aceitar não viver de migalhas. Até por que, nós somos aquilo que vivemos..."
O retrato teu,
rasguei em mil pedaços,
não queria te esquecer
ou te apagar da minha vida,
apenas te multipliquei
e te espalhei pelo meu caminho
para que não me falte nunca
um pedaço da mais doce
lembrança de minha vida.
Deixei um recado na geladeira, pra me lembrar de esquecer
Deixei anotado por todo canto, não devo mais querer você
Flor de plástico até enfeita, mas não cria raíz
E o que não for enraizado, eu me despeço
O se não me agrada
O mais ou menos é corda bamba
O quase é dança de ciranda, é viver por um triz
E agora eu só aceito a condição de ser feliz
Não vou mais me nublar
Pode até pagar pra ver, dentro de mim não vai mais chover
Agora eu só aceito a condição de felicidade
Escrevi outro bilhete pra lembrar de não esquecer: Agora eu só aceito a condição da reciprocidade!
E no rodapé coloquei uma observação: Só cultivar o que cresce, floresce e acalma, de não acampar a alma em terra sem intenção.
Você prometeu ficar do meu lado e me fez prometer não esquecer disso. E você não cumpriu e eu , não esqueci.
"Apesar das circunstâncias difíceis, não podemos esquecer que servimos a um Deus de milagres. Não se abale, creia no Seu agir e na Sua providência... Siga com fé, Ele vai te honrar! "...E quando acordo, me sinto seguro, porque Deus cuida de mim." SL-3:5
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