Nunca Magoe uma Mulher
A questão não é sobre ser ou não ser uma ditadura. A questão é qual país é capaz de se defender e progredir sem apoio militar?
Para se ter qualidade é preciso vivenciá-la!
Uma das maiores dores que encontro no processo de manutenção das empresas acreditadas, é a descontinuidade. A interrupção de algo que foi concebido em sua implantação. As empresas vivem na inovação, começando e parando. A qualidade para dar certo, precisa se tornar um hábito. Só assim ela chegará ao ciclo da melhoria contínua. Por isso as pessoas precisam se engajar com a filosofia, de fazer certo, da primeira vez e sempre.
O Sistemático Senhor da Casa Lisboa
Desde sempre, ele era uma alma meticulosamente organizada, um arquiteto de sua própria rotina. Cada minuto de seu dia era encaixado com precisão em um relógio invisível. Todas as manhãs, sem exceção, ele enfrentava a água gelada do chuveiro como se fosse um renascimento diário, uma reafirmação de sua disciplina férrea. Depois disso, ele preparava seu café com pão, um desjejum simples, mas sagrado, antes de seguir para sua loja, um pequeno império construído com esforço e dedicação.
Sua loja, Casa Lisboa, era seu reino. Lá, cada objeto tinha seu lugar e propósito. Ao final de cada dia, ele voltava para casa, preparava um lanche e assistia TV antes de se entregar ao sono, pronto para repetir o ritual no dia seguinte. A vida era um ciclo previsível, um refúgio seguro na constância. Ele acreditava ter o controle absoluto sobre a própria vida, como um maestro conduzindo uma sinfonia perfeita.
Anos se passaram como folhas levadas pelo vento. Agora, ele está velho e doente. A loja, outrora vibrante com a energia dos clientes, agora se encontra vazia, um eco dos dias de glória. Ele não compra mais nada, não vende mais nada, mas insiste em ir até lá todos os dias, agarrando-se ao que resta de sua rotina.
A demência, insidiosa, começou a roubar-lhe a percepção do tempo. No meio da madrugada, acorda confuso, olha para o velho relógio que só marca AM e PM, e acredita que já é manhã. Levanta-se, toma um banho acreditando ser o início de um novo dia e prepara seu desjejum habitual, sem perceber que ainda é madrugada.
Seu filho, preocupado, tenta trazê-lo de volta à realidade, mas ele, teimoso como sempre, repete a frase que se tornou seu lema: "Mas não é possível!". Agora, uma bolsa de plástico substitui sua bexiga, que há anos deixou de funcionar, tornando sua fragilidade física ainda mais evidente.
Parece preso em um ciclo interminável. O controle que acreditava ter sobre a vida se revelou uma grande ilusão. A verdade é que a vida não pode ser controlada; é uma escola cheia de desafios e lições a serem aprendidas. O Senhor da Casa Lisboa focou apenas nos fenômenos que podem ser medidos e expressos através de fórmulas, sem perceber que a verdadeira essência da vida está nas pequenas imperfeições e surpresas que compõem o todo.
E assim, ele continua vivendo do mesmo jeito, sem notar que a magia da vida reside justamente nas pequenas imperfeições e nas surpresas que ela nos reserva.
Agora, como um maestro sem sua orquestra, ele encara o vazio de sua loja e de sua vida com a mesma teimosia de sempre. Talvez, no fundo de sua mente confusa, haja um lampejo de entendimento de que a verdadeira beleza da vida está além do controle, nas nuances e nos imprevistos que ele nunca soube abraçar. E, enquanto o Senhor da Casa Lisboa luta para manter o equilíbrio em um mundo que escapa de suas mãos, somos lembrados de que a vida é uma dança entre ordem e caos, e que às vezes é nas rachaduras da nossa rotina que a luz consegue entrar.
Deus, uma Unidade Gerando Unidade
Em meio ao ritmo incessante da vida, onde o caos e a harmonia dançam lado a lado, existe um anseio profundo que repousa em cada coração humano. É um chamado sutil, um sussurro que ecoa além dos limites da compreensão comum. Esse chamado nos convida a elevar-nos acima da dualidade que permeia a criação, a enxergar além das sombras do bem e do mal, do dia e da noite, do prazer e da dor.
Ao atender a esse chamado, começamos uma jornada de autodescoberta, um caminho que nos leva a explorar as profundezas da alma e a perceber a centelha divina que reside dentro de nós. É um despertar gradual, um desabrochar de consciência que nos revela a unidade subjacente a todas as coisas. Cada experiência, cada encontro, torna-se um elo que nos aproxima dessa verdade universal.
O objetivo supremo do homem, então, não é meramente alcançar o sucesso material ou acumular conhecimento. É transcender as ilusões da dualidade e reconhecer a presença do Criador em cada aspecto da existência. É compreender que, na teia intricada da vida, somos todos fios interligados, parte de um grande todo que pulsa com a energia do amor e da sabedoria divina.
Na serenidade desse reconhecimento, encontramos a paz verdadeira, um estado de equilíbrio onde a mente, o coração e o espírito dançam em perfeita harmonia. E, nessa dança sagrada, percebemos que somos, todos nós, expressão do Criador, vivendo a grande aventura da criação em busca da unidade.
Quando silenciamos a bondade, o mal sempre prevalecerá. Por isso, devemos ter uma resiliência incansável para praticar o bem e subjugá-lo.
Mahadeva não é apenas um nome,
Nem uma forma que se pode chamar.
É o silêncio que preenche o espaço,
A luz que brilha além do tempo e do lugar.
Ele não está só no tridente ou na lua,
Nem apenas no Ganges que flui sobre Seus cabelos.
Está no suspiro do vento que passa,
No pulsar da vida, no que nunca se acaba.
Shankara é o vazio entre os pensamentos,
O abraço invisível que nos faz seguir.
É o desapego que liberta o coração,
E a paz que nasce ao deixar fluir.
Não precisamos de templos para encontrá-Lo,
Pois Tryambaka habita em cada respiração.
Em cada ato de amor, em cada entrega,
Está Bholenath, a fonte da criação.
Que possamos sentir Sua presença em tudo:
Na quietude, no caos, no nascer e no partir.
Pois Nataraja dança em cada movimento,
Ele é o eterno presente: basta sentir.
E você e eu somos parte disso também,
Reflexos de Shiva, em união sem fim.
Somos faíscas do absoluto, luz em expansão,
Um com o Todo, em Seu eterno coração.
Muitos confundem consumir em excesso com assumir uma identidade. Compram rótulos, acumulam crenças, mas evitam sair do armário espiritual e se reconhecer na própria luz. Chega de máscaras, é hora de ser.
No descanso de uma rede
diante de uma bonita vista
o coração canta o meu nome
com amor e toda a maior folia.
Na Ilha Bacolet entre nós
o quê impera é o encanto
e a música que nos traz
balanço é a que vem do mar.
A cada dia é um dia para não
pensar outra coisa na vida
a não ser amar ou amar.
Não temos mais o quê se
preocupar a busca mítica
nunca mais vai nos ocupar.
Sangue e Resiliência
Quebrei uma promessa no alvorecer,
Confiei em quem não devia conhecer.
Me joguei nos braços do primeiro que veio,
E o meu coração, firme, caiu no vazio.
Abalou-se o chão, o mundo desmoronou,
Para um lugar estranho o destino me levou.
Um lugar que nunca mais pisei desde então,
Mas que ainda vive em mim, como uma canção.
Parei de ter esperanças, foi cedo demais,
Parei de adivinhar, aceitei a paz.
A paz que não era paz, mas sim resignação,
E assim as coisas seguiram, sem direção.
E você vê nos olhares que cruzam o seu,
Sente no tratamento, no jeito que é "adeu".
Sempre o último a saber, o primeiro a partir,
Carregando nos ombros o peso do existir.
E quando o céu começa a desabar,
A culpa, desde o início, é sua a carregar.
Te acordam com febre, às cinco da manhã,
E o anjo da guarda já não te faz companhia, não.
Deixe que passem por cima, ria da dor,
Deixe o sangue escorrer, sem rancor.
Eles estão certos, você está errado,
Mas no seu peito, um fogo está guardado.
Porque o sangue que escorre não é só dor,
É a força que nasce, é o grito de amor.
É a vida que insiste, mesmo em desespero,
É o verso que nasce do fundo do seu ser.
Então ria dos golpes, mas não se perca,
Porque a dor é passageira, mas a alma é vasta.
E um dia, quem sabe, você vai olhar pra trás,
E ver que o sangue que escorreu foi o chão que você pisou pra andar.
"Hoje nos dias atuais, sinto uma alegria contagiante ao refletir sobre as conquistas que alcancei até o momento presente, e os novos objetivos que me motivam à crescer! E a cada passo dado, se torna uma celebração da vida e uma oportunidade de transformar sonhos em realidade, iluminando meu caminho com mais foco, esperança e determinação."
Raphael Denizart
Eu sou uma eterna apaixonada por palavras, músicas e pessoas verdadeiras e transparentes. Não me importa seu sobrenome, onde você nasceu, quanto carrega no bolso.
Se veio para agregar, para somar, puxa a cadeira, se ajeite e vamos conversar.
Se não é nada disso, desculpa, eu só lamento.
Pessoas vazias me dão sono.
Prefiro a música, porque ela ouve o meu silêncio e ainda traduz o que eu sinto, sem que eu precise me explicar.”
Você se cura de domingo a domingo. Sozinho. No silêncio. Entre uma música e outra, no abraço certo, no tempo que passa. Às vezes parece que não vai dar, mas tudo acontece. Mais cedo ou mais tarde, tudo se ajeita.
Vejo Uma linda flor, no meio do jardim, expandindo sua beleza natural, o seu perfume é como um bom ar.
Que se espalha no Jardim do Amor,
E seu sorriso brilhante como o Sol, Seus olhos são como estrelas iluminando o céu, e à noite eu fico olhando, e te admirando, Pois você tem um brilho único.
Não importa onde estamos…seja à beira de um lago, no alto de uma montanha ou parados na estrada. O sol sempre encontra um jeito de nos lembrar que a beleza está nos detalhes.
Percorrer caminhos novos é mais do que uma simples viagem… é a construção de memórias compartilhadas.
A cada estrada, descobrimos novos horizontes, enfrentamos desafios e celebramos conquistas juntos.
Os imprevistos se tornam aprendizados, e as paisagens, cenários de momentos inesquecíveis.
Mais do que o destino, o que realmente importa é a parceria, o apoio mútuo e a alegria de explorar o mundo lado a lado.
Afinal, as melhores jornadas não são definidas apenas pelos lugares visitados, mas pelas pessoas com quem são vividas.
Não tem problema desistir antes de concluir uma trilha, especialmente se isso for necessário por questões de segurança, cansaço ou bem-estar. O importante é a experiência vivida, os aprendizados adquiridos e o respeito pelos próprios limites. Cada aventura tem seu valor, independentemente de ser concluída até o fim.
Desistir perto do final pode trazer uma mistura de sentimentos. Pode haver uma sensação de frustração ou de “quase lá”, mas também pode vir um alívio por respeitar os próprios limites. Pode surgir um aprendizado sobre paciência, autoconhecimento e aceitação, percebendo que o caminho percorrido já foi uma grande conquista. Além disso, pode despertar um desejo de um dia tentar novamente, se for algo importante para você. O mais valioso é reconhecer a jornada como parte da experiência e não apenas o destino final.
Um breve poema sobre a Carretera Austral:
A Carretera Austral é mais do que uma estrada; é um poema esculpido pela natureza. Seus caminhos serpenteiam entre montanhas majestosas, florestas que sussurram histórias e rios que dançam livres. A cada curva, o vento carrega segredos gelados de glaciares e o céu reflete o azul profundo dos lagos infinitos. É um convite à contemplação, onde o tempo desacelera e o coração pulsa em harmonia com a vastidão da Patagônia. Viajar por ela é permitir que a alma se misture ao silêncio e à grandeza da terra austral.
Neste instante se o teu olhar
Ver uma diferença no que tu
Pensa, acabou de morrer uma
Célula dentro de você e nasceu
Outra, mas no cosmos você
Continua sende deus e não
Importa sua crença, você está
Em companhia do espaço tempo na
Finitude da sua ignorância.
FILÓSOFO NILO DEYSON
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