Nunca Magoe uma Mulher
É um grande equívoco; uma total inversão de valores.Pessoas querendo amontoar pra si coisas que nem precisam.Esquecendo que o mais caro tem escapado pelos dedos:os momentos!
O homem que aprendeu a conviver com a solidão tornou-se uma criatura inabalável, inespugnável mentalmente, e, sobretudo, livre de qualquer apego emocional. Ninguém terá o poder de manipulá-lo. Sua racionalidade sempre superará suas emoções. Do pó viemos. Ao pó retornaremos, então, pense bem: Pra quê se apegar aquilo que você não tem poder para controlar ? É a mais perigosa irracionalidade que poder-se-á cometer. Ame somente a Deus e a aqueles nos quais você não cria expectativa alguma. Não permita sequer a existência da possibilidade de ser manipulado.
Lembre-se:
DEPENDÊNCIA EMOCIONAL MATA UMA PESSOA A CADA 40 SEGUNDOS NO MUNDO !
Qual a intenção ao divulgar o bem nas redes sociais: 'marketing do bem' ou 'criar uma corrente do bem'?
Eis a questão!
É imprescindível respeitar as convenções sociais, uma vez que elas moldam nossas interações e exigem adaptações em vestimentas e comportamentos de acordo com o ambiente.
Não me mantenha na sua vida, só porque terás sempre uma renda minha no final do mês.
Mantenha-me porque você me ama.
milímetro de mágoa
foi uma dor cruel
pior que corte feito por papel
pequena, constante
e até revoltante
não era para acontecer.
e a gente vê
que o detalhe pode ser, então
imensidão.
"Sob a Pele"
Leon sempre teve uma visão diferente do mundo. Onde outros viam normalidade, ele via perguntas sem resposta. Ele era um garoto de espírito inquieto, alguém que se recusava a seguir o molde. No fundo, ele sabia que estava procurando por algo – talvez liberdade, talvez propósito – mas era difícil definir exatamente o quê. Ele se sentia como um estranho em sua própria pele, como se usasse um “uniforme” que não era feito para ele, algo que todos enxergavam, mas ninguém realmente via.
Quando a noite caía, Leon vagava pelas ruas da cidade. O silêncio das ruas e a brisa fria o faziam sentir-se vivo, como se a noite fosse seu verdadeiro lar, um lugar onde ele não precisava fingir. Ele andava sozinho, absorvendo a solidão, sentindo-se mais em casa nas sombras do que sob o sol ofuscante do dia, onde as expectativas pesavam sobre seus ombros.
Foi numa dessas noites que ele encontrou um velho misterioso, sentado no degrau de um prédio, com o rosto pintado e os olhos cheios de sabedoria e uma melancolia silenciosa. “O que você vê ao se olhar no espelho, garoto?” o velho perguntou, a voz calma, mas carregada de um tom que despertou algo em Leon. Ele hesitou, surpreso pela pergunta, e por fim respondeu, quase sem pensar: “Eu vejo... alguém que não sou eu.”
O velho sorriu, um sorriso triste e cheio de segredos. “Não é a máscara que define quem você é, mas o que você faz com ela.”
Essas palavras ficaram ecoando na mente de Leon, como um enigma que ele precisava desvendar. De volta ao seu quarto, ele olhava no espelho tentando ver além da própria imagem. Ele percebia que vestia o “traje” que o mundo lhe deu, com todas as expectativas e papéis que os outros projetavam nele. Mas agora ele questionava: qual era o seu verdadeiro papel nessa história?
A partir daquele encontro, algo dentro dele mudou. Ele começou a observar os próprios passos, os próprios sonhos. Percebeu que passava a vida escondendo seus verdadeiros desejos, ocultando quem ele era por trás da fachada que os outros esperavam. Mas, como um herói que veste seu uniforme pela primeira vez, Leon decidiu se lançar em sua própria jornada. A máscara não o definiria, mas o que ele escolhia fazer com ela, sim.
Nessa nova fase, ele começou a frequentar lugares que antes evitava, como o antigo ginásio da escola, onde enfrentou a própria insegurança. Passava mais tempo escrevendo e desenhando, descobrindo no papel uma maneira de expressar suas ideias, seus medos e seus sonhos. Suas criações eram fragmentos de sua alma, partes que antes pareciam desconectadas, mas que agora formavam um quadro maior.
E enquanto ele se dedicava a entender e abraçar quem realmente era, percebeu que não estava sozinho. Outras pessoas ao seu redor também carregavam suas próprias “máscaras”, suas próprias inseguranças. Ele conheceu Julia, uma garota que sorria para o mundo, mas que escondia uma tristeza profunda. Aos poucos, eles se tornaram confidentes, revelando segredos e sonhos. Juntos, eles descobriram que não precisavam se encaixar em padrões, mas sim criar seu próprio caminho.
Uma noite, em um dos telhados onde costumavam se encontrar, Julia o olhou e disse: “Leon, talvez a gente nunca pare de usar máscaras. Mas acho que podemos escolher quem queremos ser enquanto as usamos.”
Essas palavras fizeram Leon perceber que ele nunca precisaria escolher entre esconder-se ou mostrar-se completamente. Ele era um herói e, como todos os heróis, podia carregar as marcas de suas batalhas, visíveis ou invisíveis, sem deixar que elas o definissem.
Agora, cada vez que ele caminhava pelas ruas à noite, ele sentia que estava mais próximo do seu verdadeiro eu. Leon não precisava mais do “uniforme” dos outros; ele havia criado o seu próprio. E, como o Sol que nasce após a noite, ele começou a viver cada dia com a certeza de que sua verdadeira essência não precisava ser escondida – apenas vivida.
Evangehlista Araujjo O criador de histórias
Um erro em uma prova pode decorrer tanto da falta de atenção quanto da falta de conteúdo; distinguir as causas é fundamental para corrigi-las.
Só se vive uma vez, ame, brinque, lute, tenha objetivo, corra atrás dos teus sonhos. Uma vida sem sentido é veneno pra morte...
Pense nisso!
**Por que Tantos Porquês?**
Por que tantos porquês na vida a vagar?
Em cada esquina, uma dúvida a pairar.
Por que o sol nasce, se a noite virá?
Por que amar alguém que não está?
Por que o tempo passa, mas a dor não se vai?
Por que as respostas parecem tão raras, como o ar?
Por que a felicidade é fugaz, como um sonho?
Por que o coração insiste em se fazer tristonho?
Por que as estrelas brilham em noites de solidão?
Por que as lágrimas caem, mesmo sem explicação?
Por que buscamos o sentido em meio à confusão?
Por que há sempre um vazio, mesmo em meio à multidão?
Tantos porquês que dançam na mente,
Mas a vida segue, e o amor é persistente.
Talvez não haja resposta para tudo que se vê,
Mas o importante é viver, e deixar o coração crescer.
O teu charme faceiro
faz uma acordeona
sem fim do meu peito,
Que você é meu
não tem mais jeito,
E há de se entregar
a cada dia inteiro.
Se você não tem a capacidade pare ser uma dimensão de felicidade de amor e paz, então vá te encontrar no subúrbio em decomposição na mente vazia.
Motivar é acender uma chama interior, é fortalecer e preparar alguém para os desafios. É oferecer o suporte necessário para que a pessoa sinta confiança em seguir adiante, superar obstáculos e crescer. Motivar é mais do que palavras de incentivo; é oferecer ferramentas, orientar, estar presente. É, acima de tudo, mostrar que há um caminho possível e que a jornada vale a pena, lado a lado, com firmeza e propósito.
A vida não te mandou uma pessoa complicada para você permanecer se desgastando mentalmente. Ela permite que essas pessoas passem pelo seu caminho para que você aprenda o que precise aprender, evolua e perceba que longe delas você é mais feliz e plena.
Então se já aprendeu o que precisava, deixe ir.
Permanecer no que te faz mal só te causa retrocesso e angústia.
Mensagem de Islene Souza
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