Nunca Diga que Ama uma Pessoa
O amor é uma escolha incalculável,
e o primeiro encontro é sempre inesquecível.
Até quem não sente sabe que é inexplicável,
E quem sente sabe que é uma fonte
inesgotável.
Uma coisa eu posso dizer
o mundo não para por você
o mundo é mundo, diante da gente
ele gira ensina e sempre nos surpreende
Quando eu era apenas uma criança meu pai me disse.-Viva só aquilo que você vá querer se lembra e nunca tenha medo,solte o animal que vive em você, deixe seu lado criança viver.
Brasil - 2023 - Politica
Hoje em dia, é comum vermos indivíduos que possuem uma forte afinidade com determinados políticos, os quais utilizam essa lealdade para manipular a população e confundir aqueles menos informados. Além disso, é cada vez mais frequente a compra de influenciadores digitais para manipular seus seguidores, demonstrando que, atualmente, não importa tanto o conteúdo discutido, mas sim a pessoa que o apresenta.
Infelizmente, estamos vivendo em um cenário repleto de hipocrisia e falsidade, em que muitos indivíduos se utilizam de estratégias questionáveis para atingir seus objetivos políticos e pessoais. É necessário estar atento e buscar fontes confiáveis de informação, a fim de evitar sermos enganados por discursos demagógicos e influenciadores comprados.
Não importa o quão difícil seja o caminho, lembre-se: cada queda é uma oportunidade para se levantar e continuar lutando. E se não der certo, pelo menos você ganhou uma desculpa para tirar uma soneca no chão.
Uma Chama Adormecida.
Nas profundezas terrestres lavas se deslocam com temperaturas ardentes e brilhantes.
Em camadas do Planeta Terra,acesas por forças naturais.
Lavas quentes que se estendem nas cores vermelha e amarela.
Como ondas de calor aquecendo um planeta e o interior de sua vida.
Lavas que nas extensões das camadas compostas dos mais diversos materiais,brilham nas sombras que vivem nas profundezas de um planeta.
Quentes e que borbulham formando bolhas realçadas com temperaturas diferentes.
Acesas em esplêndidas frestas que existem nas rochas antigas gravadas nos milhares de anos atrás.
Com um impulso poderoso e histórias de um passado que ainda desperta.
De uma mesma natureza que rege os seus movimentos.
Para o Planeta Terra esse calor é adequado e o faz relembrar do Sol.
Em três camadas que se unem.
Na primeira uma Crosta com uma estrutura não aquecida por aquelas lavas incandescentes.
Mais abaixo da sua linha um Manto já aquecido por altas temperaturas.
Que se elevam no seu formato.
Deixando-o coberto por pedaços derretidos de rochas antigas e até recentes.
Nessa camada na metade do Planeta Terra cada borbulhar das lavas pode mover placas deslocadas acima.
Acordando formas cilíndricas ou achatadas forjadas há milhares de anos atrás em alguma montanha ou monte.
Ou em algum solo que se firma no horizonte.
Abaixo do seu nome coberto,encontra-se o Núcleo.
Dividido em dois é a parte interior do Planeta Terra mais quente.
Como uma fogueira que tem nas suas pontas gotas pesadas,um calor incessante e uma enorme pressão.
Das profundezas desse calor e sem que o tempo saiba,uma cachoeira avermelhada e brilhante pode se elevar sobre algumas montanhas e algumas terras rasas.
Uma cachoeira de fogo ardente que antes adormecida,mas que de repente pode acordar e jorrar os seus sonhos na posição vertical.
Se espalhando ao redor como ramificações derretidas em amarelo e vermelho.
Acendendo ao redor mesmo de dia.
Ou observando o céu noturno.
Em algum lugar frio ou tropical.
Surpreendendo o tempo,essas cachoeiras de lavas podem acordar em períodos diferente.
Isso pode acontecer em minutos,meses ou séculos.
Desde uma profunda escuridão que se veste no interior do Planeta Terra.
Que é acesa por um fogo que se transforma entre duas partes terrestres.
Com uma naturalidade ancestral.
Impulsionando essas cachoeiras à fazerem um espetáculo em chamas.
Fluindo com rapidez em gotas que se deitam ao caírem.
Até que se tornem passos demorados quando estiverem descendo.
Essas cachoeiras podem jorrar por um período indeterminado.
Fazendo brilhar em calor até os ventos.
E depois disso voltam para profundezas do Planeta Terra,se reencontrando com rios derretidos e firmes.
Até que aquela força natural desperte nos confins dos seus sonhos.
Em uma chama do passado,que pode rejuvenescer com o passar do tempo.
BUSCANDO O ÊXTASE:
Como uma abelha
De flor em flor
Procurando o pólen
Pra fazer o mel
Estarei sempre
De dor a dor
Procurando o dom
De melhorar o eu
Sei, é bem difícil,
Acalentar o intimo
E aplacar o frio
Porem é tão cortês
Se ter clemência
De forma paradoxal.
REVENDO CONCEITOS:
Vou fazer uma faxina em meu jardim
Vou guardar com zelo a razão
Vou abrir sem métrica o coração
Hoje eu vou cuidar de mim!
Vou anular de vez a solidão
Quero ver chover em meu "cantim"
Eu vou regar o amor, enfim,
Vou sorrir viver com emoção.
Tô revendo meus valores
Minha vida, meus atores,
Hoje eu vou cuidar de mim!
Vou limpar a minha casa
Vou cortar as minhas asas
Vou podar o meu jardim.
“Hoje em meu jardim, assisti ao desabrochar de uma flor, em minutos a colhi. O que me fortalece o ceticismo de que DEUS seja abstrato.”
O AMOR É UMA SOMBRA:
Preciso ser amado! ...
Egoísta. Sentimento presunçoso!
Suplica-se o amor... Se não se sabe amar.
É sentimento impessoal, incógnito e sublimar.
O amor deveras é uma sombra,
Encontra-o quem a outrem
O faz mostrar.
O sol que aquece o dia,
A lua que alenta o sol,
O vento que sopra ao teu ouvido,
Te fala de amor! ...
As estrelas a emoldurar os céus,
Voluntariamente, nos agracia
Com um inconteste espetáculo desta sombra
Eu não necessito ser amado!
Eu apenas preciso amar. Quando
Um amar ao outro, todos seremos
Amados.
ALÉM - TÚMULO:
Falar de morte é utopia!
Nós não morremos. Apenas...
Morrer é tão somente uma cedência
Ao JAVÉ!,,,
À uma incumbência
Às vezes,
No prelúdio de nossa aurora.
O que muitas vezes destroça
Entes queridos
Na incompreensão de breve reencontro
Quiçá, na proclamação do Além - Túmulo.
ESCASSEZ DE CONSCIÊNCIA: (alusiva ao dia das águas)
Permitam-me encetar o texto com uma alusiva a um dos grandes "monstros sagrados" da Musica Popular Brasileira (MPB), que já na década de 1980, encantava o mundo interpretando uma das mais sugestivas letras de nossa musica contemporânea. O garboso Guilherme Arantes, gracioso cantor e compositor paulista, ganhador do segundo lugar do Festival Shell da MPB em 1981, com a música de sua autoria PLANETA ÁGUA. Alçando o Top 10 nas paradas brasileira, sendo uma das canções mais preferidas do público, sempre lembrada ao se tratar da preservação das águas. Talvez inspirando a data comemorativa ao dia mundial das águas, que em 21 de fevereiro 1993, foi oficialmente declarado e comemorado no Brasil para vinte e dois de março.
Porem, o que tem a ver musica com tais comemorações? Talvez não tenha, aparentemente, contudo, a abordagem ao assunto é apenas para nos reportarmos ao exercício da cidadania na educação da preservação do meio ambiente, na conscientização do uso racional de bens não permanentes, como a água. Há época, já existente na consciência destes poetas, conforme mostram suas obras. Talvez um prenúncio da história. Fato é que, 22 de março é alusivo ao dia internacional das águas. Uma das maiores riquezas naturais ou a maior que o planeta terra nos presenteou, e irracionalmente, o homem tem maculado essa verdadeira fonte de vida, usando-a de maneira incoerente, de todas as formas possíveis e imaginarias. Devastando as matas ciliares, provocando o assoreamento de rios e mananciais, consumindo-a indiscriminadamente e irresponsavelmente. A água é talvez, o único recurso natural que tem a ver com todos os aspectos da civilização humana desde seus primórdios, passando pela agricultura e indústria. Bem como, seculares valores culturais e religiosos em nossa sociedade. E sem duvidas, notadamente essencial, seja na essência vital dos seres vivos animais ou vegetais, e até mesmo como fator de produção de bens de consumo.
Estudos científicos determinam que 70% do nosso planeta são constituídos de água, desses, 3% são águas doce e, desses 3%, 98% são subterrâneas, significa dizer que a maioria da água potável existente no universo é mínima diante da quantidade total apropriada para o consumo humano.
Sabemos que na sociedade atual, a busca exacerbada pelo conforto resulta quase que indispensavelmente de um aumento considerável da necessidade de água.
E se não nos conscientizarmos de que devemos, sim, incontestavelmente, nos adequarmos ao bom uso desse bem tão precioso, num futuro próximo, iremos nos deparar com a maior catástrofe natural da história da humanidade. A falta de água consumível. Se não nos imbuirmos em educar as futuras gerações contra esse iminente mal, enfrentaremos conflitos entre nações por um bem que é de todos nós. E que, até o presente, não enxergamos o perigo em nossa frente; quando lavamos nossos veículos abusivamente ou lavando calçadas desnecessariamente, esses, entre outros, são pequenos gestos que poderão se transformar em gigantescos problemas.
No entanto, é de bom alvitre lembrar, que diante de tudo isso, aqueles que deveriam desenvolver políticas públicas de convivência com o problema, transformam-no numa indústria de captação de sufrágios.
Todavia, nesse dia alusivo à água, vamos irmanarmo-nos no intuito de respeitar, admirar e amar aquele que inspirou o titulo dessa matéria. O meu, o seu, o nosso: PLANETA ÁGUA e suas riquezas naturais.
NOSSAS PREDILEÇÕES POLÍTICAS, DEVEM ESTÁ AQUÉM DE NOSSAS AMIZADES, A FIM DE UMA MELHOR MANUTENÇÃO DA MESMA!
OLHOS QUE NÃO VÊEM:
Após uma tarde memorável em que assisti uma magnifica aula ministrada pela professora drag queen Rita Von Hunty mestranda em letras pela universidade de São Paulo acerca de uma temática bastante pertinente ao contexto Político/social da atualidade: O capitalismo e suas metástases que aniquila aos poucos as sociedades modernas.
Ao retornar à minha residência, ainda no ônibus escolar e na altura do supermercado ideal, quebra-se a rotina da viagem ao deparamos com um grande frisson.
Ao observar o que acontecia vi que funcionários das lojas estavam todos nas calçadas atônitos e os transeuntes se manifestavam na rua sob o som de uma música natalina e o brilho de luzes psicodélicas que lentamente aproxima-se decorando alguns caminhões da Coca-Cola, todos igualmente pretos, sem suas luzes convencionais, apenas iluminados por milhares de luzes natalinas que os adornavam.
Em um deles havia um grande trenó com um personagem de papai Noel e duas crianças que usavam a mesma indumentária.
Moral da história, no ônibus as mocinhas e os mocinhos todos formandos da universidade estadual da Paraíba, e que paradoxalmente alguns teriam participado da citada aula havia trinta minutos.
E no compasso daquele frisson levantaram-se de seus acentos e gritavam euforicamente: Nossa, que coisa linda! Ai meu Deus!
Logo alguém me indaga. Seu Egberto o senhor não gostou? Não acha lindo?
Ééé, respondi. Mas é de uma beleza artificial.
Essa beleza ofusca os olhos das crianças do pedregal, do morro do urubu, ramadinha, favela do papelão...
E em uma interrogativa. Isso vai para onde?
Irá ancorar no templo sagrado do capitalismo, (shopping center), o espaço público que priva. Segrega e exclui os olhos da pobreza. Por isso eu não gosto do natal.
MEUS VOTOS PARA O ANO NOVO:
Que comecemos 2020 colocando em nosso dia a dia profissional uma maior dose de sendo de justiça.
Que o pão seja dividido, pelo menos, em justas fatias se não igualitáriamente.
Que haja mais igualdade social e respeito às diversidades...
Que os "indivíduos" saborem um drink de consciência de classe, para assim, imperar a tão almejada igualdade pelos "sujeitos" de bom senso.
E que a hipocrisia do réveillon não dissemine sua metástase no ano vindouro
A TOLICE DA VELHICE:
Dizem os mais bobos meu filho, que a velhice
É uma riqueza real. Ora (direi), se assim o fosse!
Pois que não querem os tais, envelhecer é fato.
E buscam com afinco regar dia dia a "plebeia jovialidade"
A velhice, meu filho, é uma grandíssima tolice!
Está sim, nos serve de impercilhos... Se eu assim pudesse
Não ouviria dos mais moços a fantasia de querer crescer...
Não vês?
Eu não queria tê-la ao me olhar ao espelho!
Não percebes, filho meu, que deveria eu castra-la
Quando embaça-me os olhos a não ver tua cútis?
Diminuindo-me o som de tua voz
E deixando o som das canções parecer fraco
Não entendes dileto filho, Depois de velhos
Tornamo-nos invisíveis ante o olha da juventude?
Em sua hipocrisia de amar a terceira idade.
Destarte, veja, porém meu filho!
Tudo isso me faz lembrar-te. Aproveita em tempo tua mocidade.
Após, são tempos nebulosos e sombrios.
Aonde os mais fortes dos homens se curvam
Diante da velhice a segregar suas forças.
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