Nunca Critique
Eu nunca vou acabar mal, porque o meu bem é Deus, e o meu Deus vai acabar com todo o mal que vier na minha direção
Mesmo distante
Meu coração sente
Algo que nunca senti antes
Esse amor da gente!...
Te amo com desejo
Te amo com minha imaginação
Mas ao fechar os olhos te vejo,
E te sinto em meu coração!...
Um átomo nunca desaparece completamente, assim como as ideias de uma mente brilhante jamais se perdem totalmente.
"Sua ambição nunca deve ser maior que o seu conhecimento. O conhecimento é o que abre portas; a ambição, por sua vez, potencializa os resultados. Aprimore-se constantemente."
A inveja é a frustração de quem vê em você o que não consegue ser. O problema nunca foi você, mas o espelho que você representa – A sua luz incomoda quem escolheu viver na sombra da ilusão, pois enxergar seu brilho só reforça a própria escuridão.
Artistas conhece públicos vazios, ouve nãos em silêncio, sofre com promessas que nunca se cumprem, sente os olhares que julgam…
Mas a sua força motriz estána necessidade de criar e expressar o seu verdadeiro EU.
Aos 30 anos, deveria decidir um plano de carreira, não explorar opções. Talvez nunca seja tarde para começar, mas há um tempo ideal para tudo.
Quando a gente ama de verdade, com um amor puro, honesto e verdadeiro, nunca mentimos e traímos a quem amamos, nunca a deixamos no vazio da solidão e do abandono, porque a solidão e abandono doem, a mentira e traição doem mais ainda. O descaso fere a dignidade e a alma, tudo isso faz da pessoa que você diz que ama alguém inútil, e se sentir a mais infeliz que você possa imaginar! Por culpa dos seus atos, da sua desvalorização e desonestidade.
Eis o Reino que nunca passará,
fundado na justiça e na verdade que há.
Nem Roma, nem Babel, nem qualquer poder,
resistirá ao que Deus vai estabelecer.
Coroa dos Vencedores, vida para o que persevera,
é justiça para quem espera.
É glória que nunca murcha ou se apaga,
é honra no Céu que ninguém mais tira ou traga.
Nunca parei de contar as estrelas,
mesmo quando o céu escureceu.
Algumas perderam o brilho,
ou talvez fui eu que deixei de ver.
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Pense bem antes de desejar ser poeta
Poetas amam só sem nunca ser amados expressam seus verdadeiros sentimentos em versos poéticos
Mas, jamais serão reconhecidos ou mesmo amados
Poetas são românticos solitários
Que nasceram para amar
Mas por sentença nunca ser amados
E de todo amor que amarem
Se tornaram os mais lindos poemas apaixonados...
Jamais acreditei que a liberdade do homem consistisse em fazer o que ele quer, e sim em nunca fazer o que não quer, e é isso que sempre reivindiquei, frequentemente conservei e pela qual mais escandalizei meus contemporâneos.
É canto de guerra, é canto de paz,
é a voz da vitória que nunca se desfaz.
É louvor que venceu o pecado e a dor,
é um som consagrado ao eterno Senhor.
Nasci no escuro de um ventre que não me quis,
um choro abafado por paredes que nunca acolheram.
Cresci falando com o vazio,
fazendo amigos nas rachaduras da parede,
aprendendo cedo que o silêncio é o único som que não vai embora.
Solidão foi meu berço,
meu travesseiro, meu espelho.
Os outros vinham como vento —
me tocavam por segundos,
e então sumiam como se eu fosse pó.
E eu ficava…
como sempre fico…
esperando o impossível retorno de quem nunca ficou.
Me apeguei a sombras com a força de um afogado.
Qualquer palavra doce virava alicerce,
qualquer carinho se tornava altar.
Era amor? Não sei.
Talvez só desespero com um nome bonito.
Fui tecendo laços com quem mal me olhava,
oferecendo meu corpo inteiro
em troca de migalhas de presença.
“Me ame, por favor…”
— sussurrava entre dentes partidos,
sabendo que, no fundo, eu só amava a ideia
de não morrer sozinho.
E mesmo quando me batiam, eu dizia:
“Fique. Pode doer. Mas fique.”
Porque a dor me fazia companhia,
e isso já era melhor do que o nada.
Nada... esse monstro que me segue desde sempre,
essa ausência que grita mais alto que qualquer voz.
A cada partida, uma parte de mim era levada,
e eu ficava com menos do que sou —
até que ser virou apenas um eco.
Uma lembrança pálida do que eu pensei ser um dia.
Me desfiz como sal na água morna do abandono.
E aí… comecei a perguntar:
por que estou aqui?
Por que continuo respirando se cada suspiro pesa mais que o anterior?
Se a vida é só um teatro de perdas,
um ciclo de dores embaladas com promessas falsas?
Não há sentido.
Só o relógio avançando,
marcando o tempo de um espetáculo sem aplausos.
Deus, se existe, me assiste calado.
Ou ri.
Pensei em fugir.
Mas não se foge de si mesmo.
Eu sou o cárcere e o prisioneiro.
A cela e a sentença.
Hoje…
já não espero ninguém.
Já não clamo amor.
Apenas caminho por dentro de mim
como um cego num labirinto de espinhos.
E no centro desse labirinto,
há um espelho quebrado,
que me mostra não um rosto,
mas todos os que me deixaram.
E percebo — com a calma fria dos mortos —
que talvez eu nunca tenha existido de verdade.
Só fui reflexo do desejo dos outros,
vazio moldado por carência.
Agora, sem ninguém para me querer,
sem ninguém para me ferir,
descubro que o pior abandono
é quando até a dor se vai…
e deixa só o nada.
E no fundo desse nada,
há uma corda.
Ou uma lâmina.
Ou só um pensamento insistente:
“Se eu sumir, será que alguém nota?”
O mundo gira.
As pessoas sorriem.
E eu…
eu deixo a porta aberta.
Só por desencargo.
Só por esperança.
Ou só por desespero mesmo.
Eu nunca consegui chamar meu gêmeo pelo nome de batismo dele, sempre o chamei de Yê e ele vice-versa.
