Novo
Mente Subjetiva
Nova era, novo entendimento, nova consciência.
Fora o preconceito, já é hora da sabedoria advinda do substrato humano, e para isto há de existir uma preparação endógena, ou duma introspecção profunda, uma entrega confiante a Deus.
A ciência da parapsicologia já dá grande ênfase às vidas pretéritas, aceitando a tese espírita reencarnatória.
A hipnose regressiva mesclou-se com a incorporação de experiências virtuais, até materializada nos nossos microcomputadores com suas comunicações jamais vistas plasmadas.
O nosso maior erro é dissociarmos a matéria do espírito, posto que são complementos necessários à nossa evolução. Assim como a psicossomatização da existência humana (corpo-espírito).
Temos de entender que somos atemporais, portanto, independemos de tempo e espaço, embora isso possa parecer paradoxal, bem, seja ou não seja, temos testemunhos e experiências próprias de registros mentais, ou supra mentais, geralmente quando passamos por algum desastre, eles se manifestam em forma de filme, rodando toda a nossa vida em fração de segundo, algo no mínimo estranho!
- Mensagens do além lhe metem medo?
- Bobagem, o além está aqui neste momento.
Vamos render nossas mais sinceras homenagens à ciência que, na sua obstinação correu atrás dos fenômenos paranormais, afirmando peremptoriamente:
Eles existem!
No estado hipnoidal encontram-se fórmulas naturais para se chegar à muitas curas psicossomáticas.
Lembranças embrionárias, ou fetais deixam a ciência na expectativa, por parte de seus pacientes, restando aos cientistas a humildade de se posicionarem como espectadores dos resultados naturais, posto que defrontam-se com experiências abstratas e transpessoais.
A paranormalidade acompanha o homem desde seus primórdios, há milênios os fenômenos acontecem, assim se dá com os fenômenos paranormais.
Sabemos que existe o sol e seus raios que a nós nos dão a vida, porém, não se explica de onde surgem suas fantásticas energias, embora, se afirme que são geradas pelo seu núcleo, então continuamos na subjetividade da mente humana.
Essa subjetividade vem sendo debatida desde longa data, e podemos citar alguns de seus famosos estudiosos, Aristóteles, Platão, Descartes, Plotino, Hume, São Tomás de Aquino, Spinoza, e tantos outros.
A ciência trava uma briga insana, querendo descobrir aquilo que ela mesma deu nome, cérebro e mente...
Quem é quem, na ordem do dia, o cérebro ou a mente?
E, os neurônios... são eles que pensam?
Então se estabelece tese e suposição dentro de tal subjetividade.
Coloca-se também a física teórica, experimental para falar de “achometria”, acha-se isto – acha-se aquilo etc.
Então, se fica sem aquela devida explicação, são muitas teorias que às vezes se provam pelos próprios fatos repetitivos.
Convenhamos, a ciência da estatística é a que mais se aproxima da verdade.
Os estudos dos fenômenos metafísicos já passaram pela sociologia, psicologia, psiquiatria, como bem aventamos anteriormente, e por longo tempo foi exclusividade de algumas delas, porém, nos dias atuais, entram muitas outras para discutir o assunto etérico.
Uma coisa fica patente, a doença mental, ou da alma, acarreta outras doenças, na mente começa a desenvolver a degenerescência deletérica humana.
A panacéia (remédio para tudo) psiquiátrica, é muito extensa desde “Freud” – Piaget – “Jung” etc.
Teses e mais teses...
Há unanimidade nos desejos da consciência humana, e chega atentar-se ao estado de espírito ao qual não se dá a menor explicação plausível.
No afã desesperado de explicar a mente humana o homem inventa outros nomes, tais como consciência normal, consciência superior, subconsciente, inconsciente, ego, alter ego etc.
Cria-se a onomástica psíquica, e vamos redundar na repetitividade, no mesmismo, apenas com vários sinônimos.
Assim explicam alguns entendidos como funcionam nossas atitudes mentais e supra mentais.
Depois de “Freud” nossa consciência é vista como um depósito de informações momentâneas, realizando-a com um sistema logístico que atua à “just in time”, ou seja, as nossas idéias são casadas com as nossas necessidades diárias, condicionando-nos ao imediatismo dos dias modernos, e assim vamos relegando ao nosso subconsciente as demais informações de cunho importante.
A nossa subconsciência é algo bastante intrincado, um fantástico banco de dados, que a nossa consciência ignora totalmente.
Nela é guardada informações de vidas pregressas, segundo os entendidos no assunto, porém, quando precisarmos delas, estarão prontas a nos socorrer, ou a nos perturbar em forma de medo e que ao serem somatizadas nos causam a famigerada doença psicossomática.
Houve por bem chamá-la de tola, já que ela não raciocina, apenas crê cegamente nas informações recebidas, arquivando-as para eventuais necessidades.
Consciência superior é aquela que transcende aos nossos sentidos naturais, ou habituais, podendo nos mostrar o sentido eterno da cosmovisão.
Estamos tratando da subjetividade desta nossa vida plasmada, portanto, referindo-nos à nossa inconsciência.
Ao compararmos os fatos e atos metafísicos do ser global humano, tecemos comentários sobre o corpo físico e o corpo vital (espírito – perispírito – alma).
Se a nossa mente nos deu o conhecimento de mecanismo cerebrais eficazes na cura de certas enfermidades patológico-psíquicas, ainda mesmo que subjetiva, porém, pela estatística, ou repetitividade, um tanto melhor.
Na subjetividade de vidas, mesclamos metafísica com matéria pura.
Haja vista a posição espírita, ao tratar do espírito acompanhado do perispírito e alma, e se fôssemos aprofundar mais neste assunto, iríamos longe.
Voltamos a bater na mesma tecla – somente a estatística poderá nos dar pequena idéia, ainda assim deformada, das causas e efeitos dos fenômenos, no entanto achamos que a matéria anda perfeitamente atrelada ao espírito.
Ratificamos, há um misto de profissionais interessados pelo assunto no que diga respeito à telepatia – projeção astral – clarividência – telecinesia – visão à distância – cura psíquica etc.
O nosso amigo “Freud”, desprezou tais fatos, ficando na biologia, embora tenha esboçado suas dúvidas a respeito do mundo cósmico.
Já “Jung”, fez muitas objeções ao mestre, denotando sempre o mundo da subjetividade. Nos dias atuais a ciência deseja introduzir chips nos cérebros humanos tornando-nos pensamento único. Telepatas do futuro, então se nos perguntamos, será que não somos todos robôs da criação humana? Quanta subjetividade!
“Jung”, falava como protestante, já que pertencia a uma família dessa facção religiosa, portanto avesso às teorias reencarnatórias – como todos os estudiosos clássicos, ou autodidatas, vislumbrou pela estatística natural o famoso inconsciente coletivo, assunto de longa abordagem, e que não batiam com os conceitos de “Freud”.
Porém, o próprio “Jung”, nos fins de seus longos dias, escreveu que certos fenômenos que ele presenciara não poderiam deixar de ser de ordem reencarnatória, sendo aviltado pelo seu clã pela sua afirmação pagã.
Temos uma infinidade de relatos sobre fenômenos paranormais, desde curas fantásticas à telecinesia, somente para confirmar a fenomenologia existente entre nós mortais, porém, inexplicáveis ainda.
No mundo tão subjetivo no qual vivemos, tudo se nos parece fantasia, na realidade há muitos milênios os sábios vedânticos da Ìndia exortaram-nos claramente de que este nosso mundo é “maya” que não passa de mera ilusão, com o que concordamos plenamente, um sonho efêmero apenas.
Do livro: Nosso mundo subjetivo.
jbcampos
A Serpente
Adão bebeu de novo
Quebrou garrafas de cachaça
Na testa de Eva.
Se curou da ressaca
E adoeceu.
(Da Memória)
Não se lembra de nada.
Amnésia pura
Eva perdoou
O bom marido
Que só briga
Quando bebe
Adão bebeu de novo
Dessa vez tinha uma arma
Eva Morreu
E A cobra é a culpada.
Questão de tempo
Quero achar um novo conceito de amar,
Pois já me perdi em uma viagem do amor,
Apesar de ter encontrado, um novo sentimento,
Naquele momento, tinha fechado os meus olhos,
Pois em pensamentos, era um amor proibido,
Foi questão de tempo e paciência,
Em uma espera, que parecia não ter fim,
Mesmo vivendo com o passar da vida,
Não importando se estava sozinho,
Senti que meu coração começou a bater,
Não apenas por arrependimento,
Mas sabendo que e preciso gostar,
Não apenas dizer palavras sem sentidos.
E preciso ser verdadeiro,
E ter a capacidade de amar,
Caso retorne a te encontrar,
Mesmo com a adversidade em nossa volta,
Sei que tenho a esperança,
De ter você ao meu lado.
Porque não quero perde esse novo sentimento,
Quero te fazer sentir, quero te fazer lutar,
Por uma causa que seja justa e sincera.
Pois não quero apenas sonhar é ter ilusões,
Quero um amor que resiste e permanente,
No seu coração, mesmo sendo questão de tempo.
Para que essas palavras escritas,
Faça compreender o que eu sinto por você.
sentimentos num abismo
que começa com despertador...
depois começa e termina atrasado de novo...
dia mal começa estou bêbado de sono...
lua de sangue ué cade lagrimas das almas
perdi a hora agora por cargas d' águas
vou pedir uma pizza e um café mais acabou o café
acordei de ressaca pois bem então vou voltar
para o trabalho esquece o mundo até amanhã
tão breve quanto o choro de murmurio o tempo
prega peças como fosse parar em pleno sábado.
DEIXE O AMOR ENTRAR
Eu sei que o seu coração se fechou para um novo amor, sei também que o medo de sofrer novamente te faz ficar com receio de conhecer um novo alguém ou quem sabe você ainda sinta algo pela outra pessoa que passou por sua vida. Quem sou eu para dizer o que você deve ou não fazer com seus sentimentos, mas se aquele ser que te deixou realmente te amasse de verdade, ele não teria ido embora. Acho que é hora de tentar dar uma chance para você, amolecer o coração e deixar ser amada novamente. Confesso que eu já amei demais, que me doei por inteiro para um alguém que não mereceu o meu amor, cheguei a pensar em nunca mais querer ninguém, pois tinha o receio de sofrer novamente. Quem nunca teve uma desilusão amorosa? Não fiz uma pesquisa, mas é bem provável que foram poucas as pessoas que nunca sofreram por alguém. Somos seres dotados de sentimentos e é quase inevitável não termos decepções e ilusões amorosas. No entanto, não podemos ficar estagnados e vivendo no passado, mas sim, erguer a cabeça, seguir em frente e quem sabe, abrir o coração quando o amor estiver batendo à porta.
O Brasil foi palco, de 1930 a 1945, de uma luta extrema entre o velho e o novo. Velhas foram, sob todos os aspectos, as relações feudais que aqui sempre importaram em fragmentação e privilégio; novas eram as reformas que, avançando aceleradamente, às vezes, estagnando outras vezes, procuravam vencer os obstáculos ao desenvolvimento nacional - O populismo: a confusão conceitual
A importância de conhecer seus limites te faz ser grande, estabelecer um caminho novo é a segunda chance.
Estava calor pediram chuva, veio a chuva, pediram frio, veio frio pediram calor de novo...
Deve ser difícil ser Deus...
As verdadeiras mudanças só acontecem a partir de uma decisão de mudança interna. Abra-se ao novo.
Faça diferente.
Aposte em você!
Sinta a transformação que irá acontecer!
Deus nos presenteou
com um novo dia, cheio de novas oportunidades! Desperte com fé, se inunde de esperança e lute com confiança e determinação.
**Uma abençoado segunda***
Deus no comando sempre!
*BOM DIA*🙏🙌😘
Tem muita coisa na minha vida que não me arrependo, e também não faria de novo.
Eu aprendi.
Conversas da Terapia.
