Nosso Amor como o Canto dos Passaros
Uma coisa importante que aprendi sobre como ser antirracista é: se eu vir algo, tenho que me manifestar.
Seus beijos são como fogo ;
Fogo que arde em desejo por você.
Os dias que passam sem você são frios.
Inverno de saudade que me ivade;
Mas, logo os dias vêm, tudo passa;
Me trazem você de volta;
Pra manter essa chama acesa.
Acredito que o respeito deve ser a base de nossas relações e como também a confiança.
Uma vez quebrada essa base, é muito difícil reconstruir.
Perdoar faz parte do processo, mas aceitar não.
Nildinha Freitas
A percepção que temos do evangelho regem nossas atitudes com o próximo, e como os ensinamentos de Jesus nos influenciam é o que realmente importam, pois nos farão convictos ou não quanto as promessas que diz respeito ao céu concluídas pela cruz..
Sabe, eu me sinto tão sozinha, me sinto como se eu estivesse me afundando em um rio, virada para a superfície da água, eu abro meus olhos e vejo a luz da lua refletir na água, enquanto eu vou me afundando, fico esperando alguém aparecer, mas não tem ninguém, porque ninguém viu e ninguém sabe que estou ali.
Nós sempre estamos nos afundando em algum rio.
O rio representa a dor, a tristeza e nós estamos nos afundando pra dentro dela.
A luz da lua refletindo na água é a esperança que lá no fundo do coração, ainda temos.
O esperado alguém aparecer, é nós tentando confiar em pessoas que pensamos que vão nos ajudar quando precisarmos, mas na verdade não vão.
O ninguém viu ou sabe que você está ali, representa que ninguém sabe o que você sente, ninguém vê você quando está sozinha.
E o abrir os olhos é você perceber que está tão sozinha quanto parece.
Resistir à ideia de armar a população como solução para a segurança é a luta dos que buscam um mundo de paz
Conhecer alguém é como descobrir a essência de um perfume e a cada dia que você se acostuma, acaba se apegando rapidamente.
Chega de imaginar a felicidade como uma busca incessante, pela qual você tem que correr atrás diariamente. Tão somente, compreenda que ela é uma sensação, uma condição, um estado de espírito ou você será um escravo dessa eterna busca.
A internet como conhecemos mudou a forma como nos comunicamos e nos relacionamos. O Metaverso promete transformar o que entendemos por existência, identidade e mundo.
Assinado
Eu diria que ao contrário como no século 19, quando Nietzsche disse que Deus está morto, quando os liberais anunciaram a morte iminente de deus. Que os liberais estão mortos e Deus vai bem.
Deus está morto, assinado Nietzsche.
Nietzsche está morto, assinado Deus.
Não se pode tratar Deus como uma ciência, da mesma maneira, não se pode tratar a ciência como um Deus.
Meus incontáveis dias.
O passado ruim é como um livro, a gente lê, fecha e guarda, sem muito interesse de ler de novo.
Passado ruim não se conta, só serve para aprendermos lições.
E assim aprendi que o passado também me trouxe coisas boas e então deixo o lado ruim fechado em uma caixinha que não deixa esse passado me atormentar.
E esse passado bom me trás boas lembranças, dias felizes pelos quais passei, principalmente nessa época de festas do final de ano. São doces recordações, as musicas natalinas em propagandas de rádio e tv. As coisas boas do nosso passado merecem ser guardadas com carinho no nosso coração. Elas nos proporcionam lembranças dos melhores momentos que já vivemos e nos servem de conforto quando sentimos saudades daquela época em tempos de criança, adolescência, juventude e também a vida adulta porque fazem parte do ciclo da vida.
Para o meu passado não posso voltar e também não posso mudá-lo. Mas o que foi bom, vou repetir, quando o passado é bom, ele nunca se afasta do presente.
E eu não vou fingir, não preciso disso.
Cada um tem a sua forma de pensar, de agir e viver, e eu sou assim e me sinto muito bem, sei dividir as coisas.
Essa imagem de um pé de Camélias Brancas é uma ilustração que fez parte do meu passado bom quando garoto, quantas vezes me sentei sob á sombra do pé de Camélia Brancas que havia em minha casa pra estudar ouvindo musica num pequeno rádio á pilha ao meu lado ali na grama macia.
Muitas vezes um cochilo (risos), e a tardezinha via as meninas estudantes do colégio de freiras passando pela calçada após a aula, com aqueles uniformes de blusa azul, camisa branca e saia plissada xadrez que as deixava lindas.
Teve uma que começou a ter amizade comigo, era linda, lourinha de olhos azuis, lábios carnudos nunca mais a esqueci, tinha eu lá os meus 9 anos de idade.
Quase todos os dias ela chegava pra ter um dedinho prosa, oferecia o rosto para um beijo e me retribuía com outro beijo, me apaixonei talvez(risos), ela deveria ter uns 14/15 anos.
No Natal daquele ano de 1966 ela me presenteou com carrinho de ferro pra fazer coleção.
Guardei-o por muitos anos até que um dia sumiu ou me roubaram, não sei.
Mas uma coisa que jamais esqueci, o nome dela, um nome lindo pra aquela época, Renata.
E isso fez uma das partes boas do meu passado e dos meus incontáveis dias.
Doces recordações e saudades.
