Nos somos Culpados pelos nossos Sofrimentos
Somos derrotados pelos os nossos inimigos, quando somos vencidos pelos os nossos instintos. A vontade de vencer um inimigo exterior, físico, é um instinto; e quem age por instinto não são os seres humanos, são os animais.
Somos formados por pensamentos, seguindo nossos propósitos, somente com a lembrança permitimos o darmar.
Somos céticos, pelo que se
comprovadiante dos nossos
própriosolhos, eainda assim,
muitas vezes hesitamos
em querer aceitar a verdade,
como irrefutável prova.
Somos quebrados, somos moldados
Somos Reféns completamente intimidados
Temos os nossos corações
Esculpidos em pedras!
Quando entendemos com clareza quem somos e aonde chegamos, quando dobramos nossos joelhos em orações a Deus.
Enxergamos as lutas, as provações, as perseguições, as traições, calúnias, quaisquer meio que o diabo use e até pessoas como nada.
Simplesmente por entender que o Deus dos deuses e Senhor dos senhores é o único Deus verdadeiro. Que tem todo o poder; tanto para trazer a existência o que ainda não existe, como para fazer desaparecer e diminuir tudo o que se acha ser.
Dizem que somos do tamanho dos nossos sonhos. Costumo dizer que temos que ser maior que eles para assim conquista-los!
Temos a vida julgada pela nossa própria consciência. E somos fatidicamente escravizados por nossos sentimentos.
Somos governados, nossas mentes são moldadas, nossos gostos formados, nossas ideias sugeridas, em grande parte por homens dos quais nunca ouvimos falar.
O bode expiatório. O cisco no olho do próximo.
Às vezes, somos enganados pelos nossos maus sentimentos, mas pensamos que foram os outros que nos enganaram.
Talvez seja aquela antiga maneira de ter alguém para acusar em vez de olhar para dentro de si mesmo e encontrar a verdadeira causa dos próprios problemas, pois sempre é mais fácil acusar do que assumir a responsabilidade por determinadas situações.
Às vezes, levados pelo ciúme, pela inveja, pelo ódio, pelo desejo de vingança, por tantos outros sentimentos negativos que geram emoções negativas, sucumbimos à nossa própria realidade que reflete o nosso enfraquecimento anímico, espiritual e físico.
Lembro-me de um versículo bíblico que diz: “a inveja apodrece os ossos“ (Pv 14:30).
Às vezes, somos os culpados pelas nossas próprias circunstâncias; isso nada tem a ver com os outros, mas com nós mesmos. Por mais que os outros tenham alguma influência na nossa situação, na verdade, nós permitimos que eles exercessem alguma influência em nossa vida, para bem ou para mal; de qualquer forma, nós somos ou fomos os patrocinadores de suas obras, boas ou más. Por isso que não podemos condenar ninguém pelos nossos infortúnios tampouco dar a outrem os méritos das nossas conquistas. Porque, eles podem influenciar, mas a decisão de fazer ou não fazer é sempre nossa.
Façamos, portanto, uma reflexão séria diante de Deus, reconhecendo as nossas próprias falhas, assumindo os nossos próprios enganos, admitindo os nossos próprios erros.
Peçamos a Deus pela nossa libertação de sentimentos perniciosos que nos engambelam, lembrando sempre do ensinamento bíblico de que o coração é enganoso (Jr 17:9) e, por isso mesmo, precisamos aprender a pautar as nossas ações com base na nossa razão e não nas nossas emoções. Isso é o que significa amar a Deus de todo o entendimento (Lc 10:27), um amor racional e não emocional.
Oremos a Deus pela nossa capacidade de nos posicionarmos como pessoas capacitadas para empreendermos benefícios a nós mesmos independentemente das ações alheias. Há coisas que nós podemos fazer por nós mesmos sem precisarmos da intervenção alheia, sem darmos legalidade a terceiros para agirem em nosso lugar como intermediadores, pagando por investimentos no escuro, achando que é um bom negócio etc.
Que haja em nós um despertar divino que nos livre de nós mesmos em nossas debilidades ontológicas, do domínio emocional pelo engessamento racional; que possamos manifestar, sim, o domínio próprio em todas as circunstâncias. (Pv 16:32; Gl 5:23).
Desprezamos nossos sentimentos até mesmo quando eles ardem no peito. Somos covardes munidos de silenciadores. Aprendemos que é mais fácil anestesiar a dor da dúvida, pois ela aceita pequenas conquistas. Um brinquedo, uma viagem, um carro, uma promoção... Aprendemos a sentar e a fingir de morto para ganhar míseros biscoitinhos. Aceitamos a mediocridade nas relações porque tememos que a dor da entrega seja aguda. Seria incrível ter coragem para sair dessa entorpecida vida de extintor, séria mágico permitir que aquela pequena faísca durasse tempo suficiente para incendiar nossa alma. Aprendemos a querer demais e a nos doar cada vez menos. Não é difícil andar de mãos dadas, difícil é caminhar na mesma direção.
Que tenhamos a expertise do entendimento.
Somos a essência de nossos sonhos e verdades transformados em nossas atitudes para quem habita nossa esfera. Somos carne, sentimentos e alma voltados para o nosso crescimento e bem estar de quem nos rodeia. Somos a verdade de um Deus misericordioso e paciente conosco, que mesmo pela nossa pequenez e miséria, Ele na sua infinita bondade e amor nos presenteou a vida.
Porque muitos a jogam fora? Qual a necessidade de não ponderar sobre o que temos de mais valioso que é nossa própria vida. Que razão temos para não dar o valor devido a nós mesmos.
Egoísmo pensar assim? Acredito que não, a dedicação muitas vezes ao nosso próprio eu interior precisa ser encarada como uma preparação para nos tornarmos melhor, seja numa questão meramente física (para muitos o principal), mas sem esquecer a dedicação voltada ao nosso intimo, onde havendo um cuidado maior tomamos consciência de quem somos, o que somos, e porque estamos aqui. Com tudo isto, discernimos o nosso real contexto e conseguimos compreender se estamos bem, mais fortes, mais confiantes, mais amorosos. Confirmadas nossas expectativas sobre nós mesmos, aí sim passamos a externar aquilo que temos de melhor.
Que saibamos na realidade agradecer, primeiro ao criador de tudo isto e sua grandeza, em seguida a visão de reconhecer muitas vezes, que somos nós mesmos que nos curamos, ajudamos, crescemos com sofrimento e dificuldade, por que somente nossos maiores suplícios e dores ninguém mais conhece. Somos passageiros e observadores de nossas próprias vidas na verdade.
Que tenhamos a expertise do entendimento voltado a conhecermos a nós mesmos, com todos os nossos defeitos e acertos, nossas qualidades e outras nem tanto. Porque aos termos está consciência de quem somos, podemos e devemos colocar isto para quem convive conosco.
Que a essência de nossos sonhos nos transforme em pessoas melhores e mais felizes.
"Aos nossos próprios olhos nos julgamos muito melhores mais do que realmente somos, assim como aos olhos do outro somos muito piores mais do que a nossa própria realidade."
...
Somos a obra prima
da nossa própria vida,
e a esculpimos
com os nossos
próprios pensamentos
Se você tem tempo,
caminhe sem se poupar
das provações mundanas
Seja voluntarioso, voluntariosa
Principalmente
nas questões relacionadas
ao seu "consciente profissional"
Ressignifique também
o seu "consciente pessoal",
principalmente quando ativar
seus gatilhos emocionais
E lembre-se sempre:
Tudo é energia!
O simples fato
de se perceber vulnerável,
já cria uma alternativa de melhora
Não olhe para o céu
com muita fé e pouca luta
o segredo é ter 100% de convicção
com apenas 50% de resposta
Deixe a gratidão
desbloquear
a sua abundância
Transforme seu menino em homem,
sua menina em mulher,
sua negação em aceitação,
seu caos em ordem
sua confusão em claridade
Transforme sua dor em saudade,
seu deslumbre em humildade,
sua loucura em juízo
e seus medos em coragem
Liberte seu espírito,
redobre seu amor,
resgate sua fé,
salve sua alma
e escancare sua essência
Ele nos animou. Ele nos motivou. Ele alterou nossos métodos. Ele nos mostrou do que somos capazes.
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