Nos somos Culpados pelos nossos Sofrimentos
Um ano se passou... e como passou depressa!
Nós, que fazemos a família PIER 03 BARBEARIA, somos totalmente gratos a todos que direta ou indiretamente contribuíram para o nosso crescimento, "clientes, parceiros e amigos", muito obrigado pelo apoio de cada um, pois sem vocês seria impossível chegar até aqui.
Aos nossos barbeiros, dizer que o nosso sucesso é dividido com cada um que passou por aqui nesse primeiro ano. Por trás de um grande sucesso há sempre uma grande equipe, seria impossível chegar até aqui sem o trabalho de cada um de vocês.
Aos nossos clientes, saibam que o nosso trabalho é recompensado com a satisfação de vocês.
Sabemos que ainda temos muito caminho pela frente. Esperamos sempre contar com vocês nessa caminhada que está apenas começando!
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Hoje é dia de celebrar povo querido do nordeste, somos maioria, somos sabedoria, somos a representação da liberdade de um povo, humildade, trabalhador, sofrido e feliz.
Brindemos com as águas dos tanques e cisternas, que por muitos anos mataram a nossa sede!
Estar em Si
Nós mulheres temos toda liberdade de desenvolver nosso potencial,somos iluminadas;místicas, poetisas, pintoras,podemos dar à luz a vida etc...
Podemos ser sim o que quiser.
Digo mais,temos o poder de melhorar esse mundo inteiro.
Livre Arbítrio:
Somos seres espirituais vivendo uma experiência humana, somos seres dotados do livre arbítrio, ou seja, somos seres que podemos e devemos fazer nossas escolhas, pois tudo o que vivemos seja ruim ou bom são feitos delas.
Então, não permita que o medo de passar vergonha alimente seu orgulho e te faça entrar dentro de um casulo por medo de sofrer, de se magoar ou de ser desrespeitado. Sei que é mais fácil saber o que não queremos, mas creio que já está mais que na hora de olharmos para aquilo que queremos. Então, respeite as opiniões, as escolhas, a forma de pensamento diferente do seu, pois a única coisa que podemos mudar no outro é o nosso próprio jeito de vê-lo. Não permita que interfiram em seu livre arbítrio, exerça-o de forma eficaz e plante sempre as sementes daquilo que você quer colher, sempre respeitando a si mesmo e seus irmãos, não incitem a mágoa, a raiva, o medo, a tristeza, eleve-se em sua mais infinita luz, pois quanto mais luz você admite dentro de si mais brilhante o mundo se torna.
Giovana Barbosa
Por Mãe Gaya
A verdade é que somos todos drones, comandados pela mídia e pelo governo.
E justamente por termos dois comandos, ficamos perdidos, sem saber qual direção seguir.
Com o passar do tempo esquecemos que somos mais que nossas cores, somos mais que nossas opiniões politicas, mais que nossa sexualidade, nós temos alma, sangue, coração, caráter, se lembrarmos disso todos os dias, nossas vida serão diferentes.
E da luminosidade da tecnologia fizemos trevas, somos escravos dos aparelhos eletrônicos e não percebemos que aos poucos estamos perdendo a humanidade que Deus nos deu.
Estamos ¨ZUMBIZADOS¨, nos olhamos com ódio nas ruas. Cada vez mais, intolerantes, impacientes e com reduzido teor de amor ao próximo.
Imediatistas, banalizando a vida, filmando cenas de assassinatos e brigas de crianças nas escolas, fazendo selfies com tragédias de fundo e compartilhando a desgraça alheia como troféus.
O amor ao próximo, respeito e educação para muitos é assunto fora de moda e parece não existir mais, estamos caminhando a passos largos para um caixão bem lindo, confortável e sem gavetas sem gavetas para levar nada, no qual só irá restar a casca de um corpo sem espírito.
Somos capazes de distinguirmos entre o bem e o mal, entre o curto caminho da incerteza ao longo caminho da esperança.
Muitas vezes somos reféns do nosso próprio medo. Isso se dá por ideias produzidas pelas nossas fantasias estimuladas por experiências emergidas do passado ou presentes em afetos conflituosos. Isso causa sofrimentos profundos de uma realidade fluida. Não importa qual é a sua escolha, nada será tão ruim que justifique viver um momento aprisionado por um sentimento que assuma o controle da sua vida.
Somos as passadeiras de outros e as vontades desprezadas dos mesmos, então, que sobre prosperidade em outras vidas, prás migalhas nos servirem, pra fazer algo ainda mais belo pelo ser.
Somos submetidos a um intenso foco de tensão
Você não é esse tipo de pessoa que eu imaginei, você não é tudo que sonhei, eu me perguntava se poderia haver algo mais entre nós porque eu te achava maravilhoso e tinha tudo para me fazer feliz.
Você ao invés, não perdeu oportunidade de me explorar, me amarrar numa situação que eu não queria, percebendo que eu vinha de um casamento fracassado me deu a sensação de proteção.
Eu não vi os sinais, se vi, os ignorei, eu tinha muitos aborrecimentos frequentes e eu achava que era coisa de intimidade, que isso fazia parte do pacote. A comunicação era péssima estávamos mais preocupados com beijos e amassos.
Vivia num mundo feito de aparências e não percebia, eu me sentia a celebridade em estar com alguém legal, gentil, bonito e que não usava nada por baixo, eu me sentias confortável nessa relação em que eu não conseguia impor nada a ele.
Escolhi percorrer caminhos em harmonia, de vez em quando erguia as sobrancelhas, mas não dizia nada, estava me transformando num tipo de pessoa que não desejava ser.
Ele tinha um filho, estava livre emocionalmente da mãe do garoto e isso não diminuiu em nada meu sentimento sobre ele, nunca mais precisei de dieta, ele não me elogiava, mas também não criticava.
Sentia-me afogada no medo e na solidão mesmo estando acompanhada, eu era mandona e truculenta, isso afetava minha neutralidade até então assumida. Não era um segredo de estado, mas também não é um tema aberto para debates expor assim meus piores defeitos.
Apesar de exausta, nem sequer pensei em me separar, coisa de mulher que tenta a até a última gota de água no deserto. A necessidade do relógio biológico e as exigências dos relógios sociais me fizeram tomar a decisão mais desgastante perante todos, a que eu não iria ser mãe, seria a mãe do filho dele, sem me importar que o filho já tinha mãe.
Ele se sente mal por perceber que eu não estava inteira, que algo não encaixava e que eu preferi ir ao Rio de janeiro sem ele, precisava encerrar o ciclo, mas nunca fui acostumada a decidir muito com a razão, eu era movida pelo coração e pela vontade de dar certo.
Porque permitimos que o outro nos controle?
Afirmamos veementemente que somos livres.
E, no entanto uma simples opinião, um breve olhar agressivo nos transforma em escravos do ideal do outro,
